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Após conquistarem vagas em campo, Parauapebas e Independente estão fora da Copa Verde 2016

Os bastidores dominaram os debates sobre a próxima edição da Copa Verde. A possibilidade de mudança dos critérios de classificação rendeu protestos e reclamação de torcedores e dirigentes. O que era possibilidade, se concretizou ontem. A Confederação Brasileira de Futebol confirmou a tabela básica e regulamento da Copa Verde 2016. O torneio ganha uma fase preliminar e clubes de Goiás entram na disputa. Através do novo critério de ranking, o Paysandu e o Águia de Marabá se classificaram para a disputa, e Parauapebas e Independente perdem a vaga.

Pelo atual regulamento, que vingará pelo biênio 2016 e 2017, o torneio terá mais equipes participantes – 18, contra as 16 dos anos anteriores. Os classificados para a competição serão os campeões estaduais (12 times), times melhor posicionados no ranking, independente da posição da federação, e dois clubes das federações melhor ranqueadas que ainda não tenham dois participantes. O Pará será a equipe com mais representantes, seguido de Distrito Federal e Mato Grosso, com dois cada um.

Após a confirmação da exclusão do torneio, o presidente do Parauapebas não poupou críticas à organização. “A verdade é que a CBF e a FPF estão cheias de bandidos! Houve toda uma tentativa de virada de mesa para garantir o Paysandu no torneio. O Nunes está agindo como um torcedor do clube e não como dirigente de federação. É muito difícil para um clube como o Parauapebas chegar lá e ele é cortado dessa forma”, reclamou Florismar Pontes, o Túlio da Portal.

O dirigente afirma que vai procurar todas as medidas judiciais para defender seu clube. Deley Santos, presidente do Independente, já havia se manifestado alegando que procuraria a justiça.

SOBROU PRA ELES

Além de Parauapebas e Independente, o Operário-MT também perdeu vaga na competição em relação à perspectiva preliminar. Em seu lugar, o estado do Mato Grosso terá a Luverdense como representante junto ao campeão do ano passado, o Cuiabá.

SEM TETO

O regulamento específico da competição determina que as partidas de semifinal e final devem ser disputadas em estádios com capacidade mínima de 10 mil espectadores. Diante desse critério, os representantes do Amapá, Roraima, Rondônia e Tocantins ficariam inviabilizados de mandar seus jogos em casa, pois os estados não dispõem de praças com essa capacidade.

Reportagem: Taion Almeida/DOL

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