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Áudios que lançam ameaças em Parauapebas podem ter vindo de facções criminosas

Após a morte de dois detentos na manhã de domingo (20), encontrados enforcados na Carceragem do Rio Verde, em Parauapebas, uma ameaça veio através de um áudio que circula nas redes sociais através de aplicativo de mensagens instantâneas como resposta à morte dos dois traficantes identificados no áudio como “dois irmãos nosso”.

O ameaçador diz que “essa é nossa reposta, a resposta do crime”. Ainda de acordo com o que se ouve no áudio “em cima do certo existe o correto. Pegaram a visão certa. Então não precisa dizer mais nada”.

A ameaça se assevera ao avisar que “se mexer com nossos irmãos chegando na cadeia de Parauapebas e de Marabá, vindo oprimi-los dentro da cadeia ceifando-lhes a vida o bagulho vai ser doido na rua”. O perigo, como dito no áudio, chegará no mesmo dia, no automático, morrendo grande número de pessoas.

Quem se responsabiliza pelo anúncio de atentado é “trem bala”, dando por endereços para as matanças os bairros Primavera, Da Paz, Dos MinériosTropical, onde prometem fazer uma limpeza geral.

O ameaçador deixa claro que o problema nas mortes da dupla na carceragem foi motivado por “novatos no mundo do crime” que se emocionaram.

A cidade fica em estado e alerta como a população temerosa e as polícias Civil e Militar pronta para investigar e agir.

Nenhuma autoridade falou a respeito do caso; apenas o Comandante do 23º BPM, Major QOPM Gledson Santos, ao afirmar que a Polícia Civil está investigando o caso.

Há suspeitas que a causa da morte dos dois detentos, Vagno Aquino da Silva, 21 anos de idade, natural de Zé Doca (MA) e Marcos Antônio Oliveira de Sousa, também conhecido como Bebê, 19 anos de idade, natural de Parauapebas, ambos presos por tráfico de entorpecentes no dia 10 de janeiro, tenha sido feita por uma facção criminosa e que a ameaça agora vem da outra facção que sentiu a baixa dos “soldados do crime”, motivo que pretendem, por vingança, “tocar o terror”.

Em resposta, a outra facção criminosa enviou áudios, também nas redes sociais, assumindo o atentando ocorrido em uma casa incendiada com três pessoas dentro na noite da última segunda-feira (21); ato criminoso foi feito por homens armados em resposta às ameaças da facção rival.

“É meus irmãos tamo junto e a faxina vai ser geral”, diz em tom ameaçador o criminoso se identificando como representante do PCC – Primeiro Comando da Capital. Na sequência, o marginal diz que está chegando reforço na cidade para combater o que ele chama de “máquina opressora que é o Comando Vermelho” e pede que todos fiquem alertas, pois, vão botar a pipoca para estralar.

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