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Campanha de vacinação é encerrada com meta cumprida em Parauapebas

Foram 51 dias em que a vacina esteve disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBS‘s), com o objetivo de alcançar o maior número possível de pessoas inclusas os grupos prioritários. Assim, do dia 10 de abril a 31 de maio, diversos profissionais de saúde, Brasil afora, trabalharam para imunizar a população com mais de 60 anos; Crianças de 6 meses até 6 anos incompletos (5 anos, 11 meses e 29 dias de idade); Gestantes; Mulheres que tiveram um filho nos últimos 45 dias (puérperas); Trabalhadores da área da saúde; Professores de escolas públicas e privadas; Povos indígenas; Portadores de doenças crônicas e outras condições clínicas; Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; População privada de liberdade; e Funcionários do sistema prisional.

Em Parauapebas não foi diferente, tendo o seguinte resultado: Crianças: 77,80%; Trabalhadores de saúde, 95,88%; Gestantes, 57,94%; Puérperas, 83,25%; Indígenas, 90,50%; Idosos, 100,00%; Professores, 74,48%; e Pessoas com comorbidades, 74,92%. Números que, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), podem ser considerados bons, já que está dentro da meta do governo federal e acima da média atingida no Estado que foi de 75,53%; exceto no grupo prioritário de Gestantes. Por isso, propõe à população e aos profissionais de saúde que sempre que ver uma grávida, pergunte se ela já foi vacinada. A SEMSA pretende ainda mapear as gestantes das áreas cobertas e certificar, através dos ACS ‘s – Agentes Comunitários de Saúde, que já estão vacinadas.

Mas, uma importante notícia para a população que não faz parte dos grupos prioritários é que a partir de hoje, segunda-feira (3), a vacinação está aberta a todo público; porém, pessoas dos grupos prioritários que ainda não foram vacinadas, podem e devem procurar a UBS mais próxima para receber a imunização, uma vez que são os mais suscetíveis para adoecimento.

Para Luiz Henrique Mandetta, o motivo da extensão da vacinação a todos os públicos é devido o número excedente de doses que estão disponíveis nas Unidades de Saúde, assim, para evitar que sejam devolvidas ou se percam pelo prazo de validade são ofertadas a tantos quanto queiram.

Em Parauapebas, de acordo com a SEMSA, as doses serão remanejadas daquelas unidades de saúde que tenha em seu estoque mais excedentes para que não falte em outras onde a procura foi maior para que evite de que uma pessoa chegue a ela e ouça que não tem vacina disponível.

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