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Celpa inaugura centro de reabilitação de animais em Marabá

Nesta quinta-feira, dia 13, a Celpa fará a inauguração de um centro de reabilitação de animais na Fundação Zoobotânica de Marabá. A iniciativa da concessionária faz parte do projeto Energia Social e contou com um investimento na ordem de R$ 750 mil. O novo centro beneficia centenas de espécies da fauna local, que quando estão em situação de risco, são colocadas em cativeiro para terem o tratamento adequado e serem reintroduzidas ao seu ambiente nativo da maneira mais adequada.

O novo complexo instalado na Fundação tem uma estrutura que inclui um hospital para os animais, onde é possível realizar procedimentos de primeiros socorros e até mesmo cirurgias. Há também uma sala de necropsia, um ambiente para preparação de alimentos, um espaço administrativo e uma jaula com cerca de 200m², onde ficarão um casal de onças pintadas. Ainda foi viabilizada a compra de um aparelho de raio x, uma máquina de ultrassonografia, macas, estolas, pistolas de tranquilizantes, entre outros materiais. Esta nova composição do local serve para atender com mais comodidade e conforto todas as espécies da região.

Para a analista de Responsabilidade Social da Celpa, Michelle Miranda, os projetos sociais também devem priorizar a preservação da fauna, principalmente em se tratando de Amazônia. “Nós vivemos em uma região com um potencial incrível no que diz respeito aos recursos naturais, então é nosso dever contribuir para o equilíbrio e preservação das espécies com projetos como esse que estamos concluindo em Marabá. Tudo faz parte de um conjunto maior, no qual estamos inseridos, por isso o ecossistema deve sempre entrar em pauta”, avalia Michelle.

A Fundação Zoobotânica de Marabá vem funcionando há 18 anos como uma referência no estado do Pará e tem como missão a elaboração de pesquisas para desenvolver ferramentas de preservação do meio ambiente e também contribui para o aperfeiçoamento dos recursos naturais da região. Outro objetivo está relacionado a resgatar animais silvestres que passaram por situações de risco de morte e extinção.

De acordo com o biólogo e responsável técnico pela Fundação, Manoel Ananis, a instituição recebe de cinco a seis animais por semana em situação de risco de morte, daí a importância da construção do centro de reabilitação. “Como não tínhamos essa estrutura que a Celpa nos possibilitou, a gente tinha que levar os animais para hospitais particulares, mas agora a realidade será muito melhor, pois poderemos tratar de todas as espécies aqui mesmo e com todo o material necessário”, explica Ananis.

O Energia Social e Profissional – Neste ano, por meio do projeto, a Celpa vem fazendo uma série de inaugurações de obras. Em Belém, a concessionária concluiu a construção do Centro da Defesa da Criança e do Adolescente, no Movimento República de Emaús. A iniciativa já está beneficiando mais de 500 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.

Já na Ilha do Marajó, no município de Ponta de Pedras, a empresa viabilizou a reforma e ampliação do prédio da Associação Musical Antônio Malato (AMAM). E nos próximos dias pretende inaugurar em Santarém, no Oeste do estado, o espaço onde funciona a Associação Santarena de Estudos e Aproveitamento dos Recursos da Amazônia – Seara.

Todas essas localidades também serão contempladas com o projeto Energia Profissional, que proporciona a oferta de cursos profissionalizantes às comunidades mais carentes de cada região. Essa dinâmica será feita com base em um levantamento de campo feito pela concessionária, para que sejam analisadas as principais necessidades para dispor as vagas.

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