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Delegado Gabriel retoma direção da Seccional de Polícia Civil em Parauapebas

O jovem delegado Gabriel Henriques Alves Costa, assumiu, de fato, a titularidade da 20ª Seccional de Polícia Civil de Parauapebas na manhã de ontem, quarta-feira (9). “O momento agora é de fazer levantamentos do que foi realizado em 2018 e traçar metas para este ano que se inicia”, planeja Gabriel.

Referente à criminalidade em Parauapebas, bem como nos demais municípios paraenses, o delegado reconhece o aumento sentido, segundo ele, através de números que se estabilizaram graças ao bom trabalho das polícias Civil e Militar.

Porém, Gabriel reconhece que há muito a melhorar para bem atender a população dando sensação de segurança a todos. “Com o trabalho integrado que, a partir de agora, pretendemos fazer entre as polícias e demais órgãos de segurança, tenho certeza que esta realidade mudará para melhor”, avalia Gabriel Costa, dando por importante sua boa amizade pessoal e profissional com o novo comandante do 23º Batalhão da Polícia Militar em Parauapebas, Major Gledson, com quem trabalhou por dois anos, período em que exerciam respectivos comandos.

Gabriel Costa traz consigo a experiência de ter comandado da 14ª RISP (Região Integrada de Segurança Pública e Defesa Social) em São Félix do Xingu, no Sul do Pará, e ainda de já ter sido diretor desta seccional em Parauapebas, de onde saiu em 2016 para assumir a DENARC – Divisão Estadual de Narcotráficos.

Quanto à avaliação da estrutura da Polícia Civil em Parauapebas, o novo diretor da Seccional qualifica como boa, com equipe adequada para cumprir os plantões com escrivães, investigadores e delegados conforme manda a Lei, além de uma delegacia especializada para atendimento à mulher. “Temos a palavra do delegado superintendente regional Dr. Thiago Carneiro, que se necessitarmos em alguma demanda de um efetivo maior para desenvolver alguma operação, o reforço será concedido”, diz tranqüilo o delegado Gabriel.

Já em relação à conexão com os poderes executivo, judiciário e o Ministério Público, o delegado Gabriel diz ser importante ter o melhor elo possível, assim como foi no outro período em que comandou esta seccional. “Como da outra vez, vou me apresentar aos juízes e expor quais são as metas da Polícia Civil neste município e tenho certeza de que teremos apoio do judiciário e MP”, afirma Gabriel, dando como plano reunir com o Poder Executivo para ver a situação de iluminação pública, disponibilidade da Guarda Municipal e DMTT para também tratar de crimes oriundos da falta ou diminuição deste tipo de patrulhamento.

Sobre a situação da carceragem em Parauapebas, Gabriel reconhece que vem sido mantido graças aos esforços do diretor Murilo Sousa, que vem promovendo melhorias, reformas e ampliações; não tendo sido registradas fugas consumadas, mas, apenas tentativas frustradas. A respeito da conclusão do presídio ele diz ser de grande importância para melhorar a custódia dos presos; evitando, inclusive, a liberação de detentos em mutirões judiciais, sendo os mesmos depois detidos por reincidência criminal.

Os “pequenos” delitos estão na mira do novo diretor da 20ª Seccional de Polícia Civil em Parauapebas, delegado Gabriel Costa, dando conta de que as internações de menores infratores, estão sendo procedidas da forma devida, sendo encaminhados para Belém no cumprimento do período estabelecido em lei no ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente.

De acordo com o delegado, os adolescentes praticam muitos delitos qualificado como crime contra o patrimônio, dado em razão de querer coisas a mais do que permite suas possibilidades financeiras. Para coibir essa modalidade de crime, Gabriel diz ter como plano fazer um trabalho em bares, locais de festas e pontos de vendas de entorpecentes, no intuito de reduzir este tipo de crime ou outros que são fomentados em “reuniões de adolescentes”.

Quanto à participação da sociedade, é, segundo ele, indispensável para auxiliar nas investigações e assim desvendar crimes ou evitar que eles aconteçam. O delegado pede às pessoas que denunciem atos criminosos ou atitudes suspeitas de vizinhos, dando por garantia o sigilo em relação ao nome do denunciante.

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