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Documentário sobre os impactos socioambientais do Ramal Ferroviário é discutido na Câmara

As obras de construção do Ramal Ferroviário, projeto de responsabilidade da mineradora multinacional Vale, voltaram a ser tema de discussões na Câmara Municipal de Vereadores de Parauapebas durante a Sessão Ordinária realizada nesta terça-feira (3).

Através da indicação de número 084/2015, o vereador Bruno Leonardo Araújo Soares (PP), indicou ao Conselho Municipal de Políticas Culturais de Parauapebas que elabore um documentário sobre os impactos socioambientais causados pelas obras do Ramal Ferroviário no município.
De acordo com o parlamentar, o assunto é sério e a mineradora precisa ser investigada, tendo em vista que vários moradores já fizeram manifestações e denunciaram as obras, como por exemplo, a Associação de Moradores dos Bairros Ipiranga.

De acordo com a indicação apresentada pelo vereador do Partido Progressista e aprovada pelos demais parlamentares, a verba usada no documentário deve ser retirada do Fundo Municipal de Cultura.

Na oportunidade, Bruno Soares afirmou que a vereadora Irmã Teca (PV) também subscreveu a indicação, tendo em vista que a Secretaria Municipal de Cultura é ligada à vereadora.

Sobre o Ramal Ferroviário

Na região de Parauapebas, as obras do Ramal Ferroviário contam com cerca de 100 km, que ligarão o pátio de estocagem do projeto S11D à Estrada de Ferro Carajás (EFC), sendo 85 km da linha principal e 16 km da pera ferroviária.
O ramal ferroviário é parte integrante do projeto CLN S11D, que permitirá a expansão da capacidade logística de Carajás para 230 milhões de toneladas métricas por ano de minério de ferro.

Reportagem: Bariloche Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

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