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Escola Primavera é fechada, pais se revoltam e pedem reativação

Na contagem oficial são 350 alunos que deixaram de frequentar a escola perto de casa, sendo transferidos para outras escolas, o que, segundo os pais, passaram a ficar mais longe de suas residências, além de outros problemas.
Trata-se da Escola Municipal de Ensino Fundamental Primavera, situada há pelo menos 25 anos na Rua Amazonas, Bairro Primavera, em Parauapebas, e que agora, paralisa suas funções sob a alegação de que o número de estudantes é insuficiente para que ela continue operando.

O caso motivou a revolta dos pais que, na manhã da última terça-feira (12), estiveram na Câmara Municipal de Parauapebas, onde, durante a sessão, fizeram manifestação pacífica pedindo o retorno das atividades escolares para aquela local.

De acordo com uma das mães que participaram da manifestação, Ylka Tayane, o caso, além de não ter sido comunicado aos pais, tem exposto as crianças a situações nada agradáveis, já que a nova escola tem misturado alunos de faixas etárias diferentes, o que dificulta a situação dos alunos advindos da escola Primavera. “A escola Primavera recebia apenas alunos do 1º ao 5º ano, e isso fazia com que nos desse a tranquilidade de que eram todas de idades próximas; além do mais, a nova escola que os recebeu ficou muito cheia com a chegada das novas turmas”, reclama a mãe, dando ainda por preocupação a reforma da Creche que também fica no Bairro Primavera, de onde serão tiradas temporariamente crianças de três a cinco anos.

 

O caso mobilizou vereadores que estiveram no local no início da noite, quando ouviram os pais formando uma comissão que será recebida pelo secretário municipal de Educação, Luiz Vieira, na manhã de quinta-feira (14); quando deverão ser feitos encaminhamentos para se chegar a uma decisão se o prédio, após ser reformado, volta a ser escola ou se terá outro destino, uma vez que, de acordo com análise da Semed, o número atual de alunos residentes naquelas proximidades não justifica a manutenção da citada escola.

A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar esteve no local e registrou que, apesar das deficiências, o prédio recebeu desabrigados pelas enchentes advindas das fortes chuvas que tem caído neste período.

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