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Escritora de Parauapebas lança mais uma obra literária

Com nove obras literárias publicadas e cinco participações em obras de outros autores, sendo três publicadas em Paris/França, uma em Milão/Itália, uma em São Paulo/SP e outra prestes sair pela Academia de Letras Sul e Sudeste paraense, a escritora radicalizada parauapebense Terezinha Guimarães lançou o seu mais recente trabalho “Mulheres – Trabalho, Razão e Sentimento” em uma noite de autógrafo nesta sexta-feira (15) no Centro de Desenvolvimento Cultural de Parauapebas (CDC).

“Levar o nome de Parauapebas para fora do Brasil é uma grande responsabilidade e um grande prazer também. Acho que ainda é muito pouco, mas eu me sinto uma gotinha nesse enorme oceano tentando falar de amor, de paz e de felicidade”, destacou.

Terezinha já usou a literatura para falar sobre aliciamento de menores, gravidez na adolescência, drogas, família bem financeiramente e desestruturada afetivamente e violência doméstica. Desta vez, a escritora homenageou mulheres de Parauapebas que têm um grande envolvimento com a cidade. “A mulher é uma personagem importante na história e na medida em que o tempo passa ela vem ocupando cada vez mais espaço na sociedade, mostrando que tem um potencial muito grande e vem dando respostas sobre sua capacidade de ser mãe, esposa, e todo um universo sem perder a capacidade de amar, isso que é belo”, explicou a escritora.

Recentemente a literata foi convidada por uma editora para publicar seu livro “Dra. Jane – Redescobrindo o Amor” na 23ª Bienal do Livro nos dias 22 e 23 em São Paulo.

Terezinha é funcionária pública há mais de trinta anos e está se especializando em psicanálise. Segundo ela, o trabalho social inspira na hora de escrever. “Eu estou sempre olhando esse universo de possibilidade e acreditando cada vez mais que podemos mudar a nossa história e que existem formas bonitas de se viver, acho que devemos valorizar família como um todo, hoje, infelizmente, a família passa por um processo de desestruturação e nós precisamos olhar para ela como célula que constitui o desenvolvimento e o amor, para isso precisamos nos unir a Deus”, sugeriu.

Na ocasião, como é de costume da escritora, foi lançado uma versão mirim do livro chamado “A Fazenda”.
Ao final da culminância, rosas foram entregues às mulheres homenageadas no livro.

Reportagem: Natália Rosa – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

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