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Idosos do Rio Verde sabem como ninguém o significado da expressão “melhor idade”

Hoje, o Brasil comporta 14,9 milhões de pessoas acima de 65 anos. De acordo com pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de geografia e Estatísticas), em 12 anos, o Brasil será o sexto país com maior número de idosos do mundo. O aumento da expectativa de vida passará dos atuais 75 anos para 81.

A saúde e a qualidade de vida dos idosos, mais que em outros grupos etários, sofrem a influência de múltiplos fatores físicos, psicológicos, sociais e culturais.
O envelhecimento saudável consiste na busca pela qualidade de vida por meio de uma dieta adequada e a prática de atividades físicas prazerosas, o que ajuda a diminuir o risco de quedas e fraturas, além de uma convivência social estimulante. Todos esses fatores trabalhados em conjunto ajudam a melhorar a autoestima e a autoconfiança dos idosos, preservando sua independência física e psíquica.

Com 225 idosos inscritos, o Cras do Rio Verde em Parauapebas tem uma política de assistência dentro do município, ele é responsável por ofertar os serviços para crianças, adolescentes e idosos. Sendo que atualmente o Cras tem o maior grupo de idosos, então acaba que o trabalho fica muito focado na questão do idoso, dentro do próprio histórico da instituição por um período era um centro exclusivamente para idosos.
“Com a nova política do Cras, não tinha como a gente acabar com isso, apenas adaptamos. Trabalhamos com eles de terça a sexta-feira, de 8 da manhã às 13 horas”, disse Cintia Cristina Santos – Coordenadora do Centro de Referência Social.

Para frequentar o Centro de Referência, os idosos precisam fazer um cadastro, a partir do cadastramento eles estão aptos a receber todos os benefícios oferecidos no Cras. “A sexta-feira é o dia dedicado ao forró, eles tomam café aqui, às 9 da manhã começa a dança, meio-dia tem uma pausa para o almoço, retornam uma hora depois e o forró se estende até às 14 horas”, explica Cintia, comentando que eles pedem frequentemente para que o forró se prossiga ao longo da tarde.
“A questão da frequência é importante porque temos durante a semana várias atividades sócio-educativas, temos um professor de dança, roda de conversa com orientador social, atividades artesanais, reciclagem. Então a semana tem um cronograma pronto”, ressaltou.
“Fazemos acompanhamentos que se entendem às visitas domiciliares, não se limita apenas ao Cras”, completou Felícia Oliveira, assistente social.

Reportagem e foto: Stéfani Ribeiro – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

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