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Segundo informações de vizinhos, Eugênio estava na companhia de outros amigos em uma canoa, em um momento de descontração e num descuido ou movimentação brusca na canoa, todos os ocupantes foram jogados n’água e, para piorar o fato, uma parte dos ocupantes não sabia nadar, incluindo Dionny. “Foi um desespero só, todos se debatiam, nadavam até a margem na esperança de se salvarem. Quando atingiram a beira d’água notaram a falta dele (Dionny) e os que sabiam nadar retornaram na esperança de alcançá-lo, mas já era tarde”, narra uma vizinha que preferiu o anonimato.

Ainda segundo testemunhas, enquanto a aflição de muitos amigos aumentava a cada minuto, curiosos se aglomeravam no local, e por volta das 15:30 horas uma senhora se aproximou do local com uma ‘cumbuca’ e uma vela em seu interior e pediu que o apetrecho fosse colocado no local do acidente, em minutos, a cumbuca ‘girou’ sobre a água, e segundo a senhora, esse seria o sinal do exato local onde o corpo de Dionny estaria submerso. Em poucos minutos voluntários emergiram com o corpo e assim ficava materializada a fatalidade.
Dionny era um jovem trabalhador, educado, benquisto por muitos moradores e vizinhos. Morava à Rua Imbiriba, Centro de Curionópolis e trabalhava como prestador de serviços a uma loja de móveis e eletrodomésticos.
Sentimentos aos amigos e familiares.

Reportagem: Revista 30
Foto: Reprodução/Facebook

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