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Moradores cobram ações para regularizar abastecimento de água no Complexo Tropical

Eles participaram de uma reunião com a gestora do SAAEP

Com o objetivo de regularizar o abastecimento de água, moradores dos bairros Tropical 1, 2 e Ipiranga, reuniram-se na tarde da última quinta-feira (9), com a gestora do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (SAAEP) e parte de sua equipe em uma igreja Do complexo de bairros.

Há vários anos, o município de Parauapebas é abastecido por um sistema de rodízio, que consiste no fornecimento de água para os bairros em determinados períodos do dia, no complexo do Tropical não é diferente.

Na ocasião, foi feita uma apresentação do órgão e informado a atual situação do abastecimento de água na cidade, e principalmente no complexo, local que vem sendo prejudicado de longas datas com ausência do abastecimento regular.

“Viemos aqui para tirar dúvidas quanto às escalas do fornecimento de água e apresentar as nossas propostas de médio e longo prazo para resolver o problema de abastecimento”, explicou Claudenir Rocha, gestora do SAAEP.

Quando questionada, a responsável pela autarquia esclareceu sobre os impactos diretos do ramal ferroviários no que diz respeito ao abastecimento de água.
“Prejudica significativamente! Pelos estudos técnicos realizados é possível perceber a contribuição de água antes da implantação do ramal era uma. Depois do ramal a contribuição é totalmente deficiente e os impactos sentidos hoje desta forma com o comprometimento na captação da água”, afirma Claudenir.

Girlan Pereira – Líder comunitário

 

Para Girlan Pereira, presidente da Associação Central dos Moradores dos Bairros Jardim Ipiranga, Tropical 1 e 2 e Adjacências (A.C.M.B.JIT), a situação é bastante delicada e muitas vezes insustentável.
“É preciso entender a real situação que provoca essa falta de água. Ficamos muitas vezes uma semana sem água. Por isso, solicitamos esta reunião para entender o que está acontecendo. Queremos saber quais as medidas paliativas e definitivas para esta situação que está trazendo muitos transtornos para comunidade”, relata Girlan.

Reportagem: Anne Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

 

 

 

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