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Número de queimadas aumenta em Parauapebas e prejudica saúde de populares

Ao longo de vários anos, a história é praticamente a mesma em Parauapebas e região. As queimadas ilegais que ocorrem nesta época do ano devido à escassez das chuvas, além de provocar baixa umidade relativa do ar com maior concentração de poluentes, piora a saúde de crianças e idosos, que lotam unidades de saúde.

Infelizmente, para conter a prática ilegal de queimadas nas zonas urbana e rural do município, as autoridades, como a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMA), muito pouco, ou quase nada fazem para pelo menos amenizar os problemas.

Entre os agravantes oriundos da mudança na temperatura e queimadas nessa época do ano, sintomas como: dor de cabeça, nariz ressecado, sangramento nasal, olhos vermelhos e ressecados, problemas respiratórios e alergias.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como ideal a umidade do ar acima de 60%. É considerado estado de atenção quando a umidade cai abaixo dos 30%. Quando a umidade atinge níveis entre 19% e 12%, é decretado estado de alerta. Abaixo disso, é considerado estado de emergência.

Com as queimadas em excesso, infelizmente as crianças ficam vulneráveis demais. Complica muito quando a poeira é demais e a fumaça, que além de ardência nos olhos, força a respiração das crianças.

Os problemas de queimadas estão por todos os cantos da cidade, agora, cabem às autoridades tomarem providências com aplicação de multas ou no mínimo campanhas educativas, para que com isso, os próprios populares possam ter ciência que as queimadas prejudicam todos os moradores de Parauapebas e região, caso contrário, vamos ficar no “salve-se quem puder”.

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