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PEQUENO NOTÁVEL: Serra Leste coloca Curionópolis entre principais do Brasil

Mesmo com as tímidas dimensões atuais, o Serra Leste tem trazido glórias a Curionópolis em 2017, e o Governo Municipal já sonha em eliminar a mácula de uma pesquisa nacional divulgada em outubro do ano passado que colocou seu município entre os 100 piores do país em nível de bem-estar urbano. O levantamento foi organizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) valendo-se de dados de 2010.

Em 2017,  Curionópolis desponta  para o seleto grupo dos 20 municípios brasileiros referência em produção mineral. Curionópolis é o 18º numa lista de 2.477 municípios brasileiros produtores de commodities minerais. É, também, o 4º maior produtor nacional de cobre, o 16º maior produtor de ferro e o 19º maior produtor de ouro. Além da Vale (que lavra o ferro), as empresas Avanco (que lavra cobre e ouro) e Sul Carajás Mineração (que lavra ouro) operam no território municipal.

DESTAQUE NACIONAL

Por causa de todo esse movimento, Curionópolis se posicionou em julho entre os 150 municípios brasileiros que mais exportam (é o 142º) e entre os 100 que mais lucro dão à balança comercial (é o 91º). Se na área econômica o município vai muito bem, obrigado, na área social está arrebentando.

Nos primeiros  oito meses de 2017, o município conseguiu bater todas as metas nacionais de indicadores básicos nas áreas de saúde e educação, de acordo com os dados consolidados do Cadastro Único, do Ministério do Desenvolvimento Social, com referência a julho deste ano. Para se ter ideia, 93,54% das crianças e adolescentes com entre 6 e 17 anos, de baixa renda, estão na escola. Ano passado, no mesmo período, o percentual era 25% menor. Quase nenhum município do sudeste paraense conseguiu percentual próximo ao de Curionópolis. A média brasileira ficou em 91,07%.

Outro dado de destaque, e que também põe Curionópolis acima da média do Pará e do Brasil, é o percentual de famílias de baixa renda acompanhadas regularmente pelos serviços de saúde: 81,88% no município contra 72,76% no resto do país. Em Parauapebas, o percentual ficou em 45,87%.

PLANEJANDO O FUTURO

O minério de ferro de Serra Leste, operação da Vale, é um recurso finito e que, com a ampliação da mina, deve durar em torno de 11 anos. O minério de cobre de Antas North, operação da Avanco, deve durar em torno de 10 anos. O prefeito Adonei Aguiar quer trabalhar com um terço desse horizonte e planejar, o máximo que puder, o município para tocar seu destino sem as compensações financeiras, as taxas e os impostos decorrentes da indústria mineral.

Com informações da Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem)

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