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Roberto Carvalho é um dos trinta moradores de Serra Pelada que abraçaram a apicultura. A produção do mel de abelha com ferrão, como é conhecida a atividade, chegou à vila há dois anos dentro de caixinhas, levadas pela equipe de Relações com a Comunidade da Vale. Desde então, o grupo deu início ao processo de estruturação de uma nova cultura para geração de renda. Os resultados começam a aparecer. A primeira safra de 1.500 litros de mel chegou a ser vendida no comércio local.

Mas isso não basta. A intenção é aumentar a capacidade de produção e o alcance do produto, transformando a comunidade num potencial polo de mel de abelha da região. A fundação da Associação dos Apicultores e Meliponicultores de Serra Pelada (Apimesp) foi o primeiro passo. Mais organizados, logo em seguida, em maio deste ano, os moradores inauguraram a Casa do Mel de Serra Pelada.

 

O espaço é resultado de mais uma parceria com a Vale. A área de 3,5 hectares e mais um imóvel com melhorias foram doados por meio de contrato de comodato assinado com a associação, dando ao local estrutura para centralizar a produção dos moradores.

Junto com a infraestrutura, o grupo recebeu colmeias, centrífuga, decantador e quadros que estão auxiliando no processo de produção e, em breve, o maquinário ficará completo com a mesa desoperculadora, equipamentos de proteção e ceras, uma estrutura de beneficiamento que irá reduzir o tempo de coleta do mel e permitir o aumento da produção do produto.

Com a melhoria, os associados sonham em ver um dia o mel produzido na localidade no comércio das cidades vizinhas.

 

Acesse vale.com/ladoalado para conhecer mais esta história.

 

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