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Recintos do Parque Zoobotânico Vale recebem melhorias

O Parque Zoobotânico Vale (PZV) inicia o mês de novembro com novas obras. Desta vez, os recintos dos primatas recebem melhorias para facilitar o manejo e também proporcionar mais conforto aos animais. Durante a execução das atividades, as espécies macaco aranha da cara vermelha, macaco aranha da testa branca e o macaco prego serão retirados da área de exposição. A previsão de reabertura dos recintos é o primeiro semestre de 2019.

Opção de lazer para a família de Parauapebas e região, o parque vem recebendo várias melhorias e também novos espaços para visitação, como o viveiro de imersão. Inaugurado em julho deste ano, o espaço proporciona ao visitante a possibilidade de observar os animais mais de perto, em uma área fechada, sem grades ou gaiolas.

Entras as melhorias realizadas nos últimos anos está a ampliação do estacionamento, com espaço para veículos leves e também ônibus; o Orquidário, que ganhou estrutura de vidraças e pode ser visitado, sem restrição; o recinto das onças pintadas (uma das principais atrações) que conta agora com cobertura e também paredes de vidro, garantindo mais conforto aos visitantes; e a construção de rochas artificiais nos recintos para mais conforto aos animais e estética do espaço.

A família visitante também conta com uma opção de espaço para piquenique, em área sombreada, com mesas e bancos para aproveitar o lanche em área adequada dentro parque. Mas é importante lembrar que é proibido alimentar os animais.

Horário de funcionamento do PZV

O Parque Zoobotânico Vale está dentro de Unidade de Conservação, fiscalizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), com o apoio da Vale. Nos últimos 10 anos, o parque recebeu mais de 1.170 milhão de visitantes. O recorde de público foi alcançado em 2017, quando mais de 156,5 mil pessoas visitaram o PZV.

O espaço é um local de conservação e possui espécies ameaçadas de extinção, como a Harpia (gavião-real), onça pintada, suçuarana, macaco-aranha-da-testa-branca, macaco-aranha-da-cara-vermelha e o macaco cuxiú.

Sobre a Vale no Pará

No Pará, a Vale desenvolve suas principais atividades diversificadas de mineração, com produção de ferro, cobre, níquel, manganês e a operação da Estrada de Ferro Carajás (EFC), que passa por 27 municípios entre o Pará e o Maranhão, transportando minérios, grãos e combustível nos trens de carga e mais de 1.300 pessoas diariamente pelo único trem de passageiros do Estado.

Junto com a Fundação Vale, a empresa desenvolve projetos sociais, nas áreas de educação, saúde, geração de renda, empreendedorismo, entre outros, para mais de 50 comunidades localizadas às proximidades de suas operações no Pará.

A Vale ajuda a preservar 786 mil hectares de floresta nativa em apoio ao ICMBio. A empresa mantém, ainda, o Instituto Tecnológico Vale (ITV), com sede em Belém. Seu objetivo é buscar soluções inovadoras de médio e longo prazos, que possam melhorar o desempenho operacional da empresa em todas suas etapas, desde a mina até a entrega final do produto ao cliente. A intenção também é ajudar a gerar mudanças fundamentais nas estruturas de negócios da Vale, com respeito ao meio ambiente e às comunidades.

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Ei, Psiu! Já viu essas?

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