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RIQUEZAS DA TERRA: Parauapebas, Marabá e Canaã operam 80% da indústria mineral

Nos primeiros dois meses deste ano, o Pará movimentou R$ 6,1 bilhões em riquezas minerais, por meio de indústrias extrativas que operaram em 47 municípios com mineração ativa. A informação foi levantada com exclusividade pela Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem) junto à Agência Nacional de Mineração (ANM).
Três municípios do complexo minerador de Carajás dominam a indústria mineral paraense: Parauapebas (maior produtor nacional de minério de ferro), com participação de 46,7%; Marabá (maior produtor nacional de cobre), com contribuição de 19,4%; e Canaã dos Carajás (segundo maior produtor de cobre e, futuramente, segundo maior produtor de ferro), com presença de 14,5% no peso do estado. Todos eles têm em comum o fato de estarem sob a batuta da mineradora multinacional Vale.

Juntos, Parauapebas, Marabá e Canaã respondem por 80% das operações minerais do Pará, o que, em números absolutos, totaliza R$ 4,92 bilhões em janeiro e fevereiro — o equivalente a 25% da receita do ano inteiro do Governo do Pará.

Como os dados são referentes apenas ao 1º bimestre deste ano, muita coisa vai mudar nos próximos meses, particularmente pela retomada de Canaã ao segundo lugar do ranking, posto que ocupou ininterruptamente de 2006 a 2014.

Em 2006, o cobre do Sossego, projeto da Vale em Canaã, derrotou a bauxita da MRN, em Oriximiná. Mas em 2014, o cobre de Salobo da própria Vale, em Marabá, tomou o posto de Canaã e o título nacional de maior produtor. Agora, o minério de ferro de S11D poderá fazê-lo recuperar a colocação e pressionar pelo primeiro lugar nacional em movimentação mineral, título pertencente a Parauapebas desde 2003.

 

Fonte: Assopem

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