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‘Stop no barulho’ é tema de campanha contra poluição sonora em Parauapebas

A poluição sonora é um dos maiores problemas ambientais nos grandes centros urbanos. Ela ocorre quando o som altera a condição normal de audição em um determinado ambiente. Embora não se acumule no meio ambiente como outros tipos de poluição, o barulho em excesso causa vários danos ao corpo e à qualidade de vida das pessoas e, por isso, é considerado um problema de saúde pública mundial.

Para combater esse tipo de problema, o Centro de Educação Ambiental de Parauapebas (Ceap), realizou na manhã da última sexta-feira, 31, uma panfletagem no Centro Comercial do bairro Rio Verde – a conhecida Rua do Comércio -, com o tema “Stop no barulho!”.

Três equipes foram designadas para distribuir os informativos em pontos diferentes: na av. JK, na rua Rio de Janeiro e na Praça do Cidadão. Tudo isso para despertar a conscientização nos lojistas sobre a poluição sonora.

Quem recebeu o panfleto aprovou a iniciativa do Ceap, como o lojista Bruno Renis, da rua do comércio. “Ações como essa são de suma importância porque às vezes a gente se sente incomodado com alguns tipos de sons que passam. Às vezes, estamos querendo conversar com alguém e no mesmo momento passa um carro de som com um barulho estrondeante e acaba atrapalhando. Às vezes estamos no nosso momento de descanso e acontece isso. Parabenizo esta iniciativa da prefeitura, que acaba não só ajudando a gente, mas ajudando também o meio ambiente”.

O barulho está grande? Denuncie:

Dor de cabeça, cansaço, estresse, insônia, úlcera nervosa são apenas alguns dos problemas causados pela poluição sonora, que é combatida por diversas leis, como o Código de Posturas do Município, Código Ambiental e Resolução 01/90, do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama).

As penalidades para quem abusa de som alto são notificação, multas, interdição da atividade poluidora, apreensão de aparelhos e até mesmo detenção. Em Parauapebas, quem se sentir incomodado pode telefonar para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), pelos números (94) 3346-3987 e 3346-1456

Reportagem: Sabrina Linhares

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