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Samu esclarece caso em que foi acusado como responsável pela morte de uma criança

Em nota distribuída à imprensa, a coordenação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (Samu) em Parauapebas explica os procedimentos de atendimento à criança de 45 dias de vida que veio a óbito e a mãe dela acusa os atendentes do órgão como responsáveis pela morte da filha, conforme matéria veiculada AQUI.

Segundo relato do Samu, na última sexta-feira (23), às 6h18, a Central de Regulação das Urgências de Carajás recebeu uma ligação de uma solicitante que se identificou como Janaína, a qual relatou ser a avó de uma menor que não estava respirando.

A nota prossegue informando que a equipe da Unidade de Suporte Avançado do Samu (USA-Samu), composta por médico, enfermeiro e condutor, foi acionada às 6h28, chegou ao local do chamado às 6h37 e identificou que a menor estava sem pulso periférico e pulso central, em parada cardiorrespiratória, e imediatamente a criança foi levada para dentro da ambulância, pois a residência apresentava-se escura, o que dificultaria a realização de qualquer procedimento médico.

De acordo ainda com o relato do Samu, no interior da ambulância foram iniciadas manobras de reanimação cardiopulmonar na criança, conforme protocolo, mas o procedimento transcorreu sem sucesso. Então, logo após comunicar o óbito da menor à família, a equipe da USA-Samu acionou o Serviço de Verificação de Óbito (SVO).

“O Samu tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido alguma situação de urgência ou emergência que possa levar a sofrimento, a sequelas ou mesmo à morte”, destaca a nota, acrescentando que a base descentralizada do Samu de Parauapebas é habilitada pelo Ministério da Saúde (MS) e tem na sua rotina treinamentos e capacitações mensais, segundo a literatura dos protocolos internacionais de urgência e emergência reconhecidos pelo MS.

A nota de esclarecimento assegura que em hipótese alguma a equipe da USA-Samu executaria qualquer procedimento que pudesse causar agravo ao estado da menor, como relatou à imprensa a genitora da criança.

“Neste momento, o Samu de Parauapebas se solidariza com a família enlutada e ao mesmo tempo esclarece informações sobre esse atendimento que circulam em redes sociais e veículos de imprensa”, finaliza.

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