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TUCURUÍ: Grávida é morta a facadas pela irmã

Uma tragédia em família, na periferia do município de Tucuruí, na região sudeste do Pará. Uma jovem grávida de três meses foi morta a facadas na casa da família pela própria irmã, também grávida de oito meses. Em seguida, a suspeita fugiu do local tomando rumo ignorado.

Os primeiros levantamentos foram feitos por uma equipe da Polícia Militar acionada para o local da ocorrência. A vítima foi identificada como Juliana Rodrigues Noleto, de 18 anos, e foi morta a facadas pela irmã durante a noite da última quinta-feira (18).

A jovem estava grávida de três meses e foi golpeada no pescoço pela irmã, Diana Rodrigues Noleto de 20 anos, que também está grávida, no oitavo mês de gestação.

Pelas informações preliminares, as duas estavam sozinhas na casa quando ocorreu a tragédia e ainda não se sabe o que pode ter motivado o assassinato e somente com a prisão da acusada a polícia vai ter elementos suficientes para desvendar a motivação.

Segundo os levantamentos da Polícia Civil, o caso foi por volta de 19h, na casa da família de ambas, na ocupação Olga Benário, uma área afastada na periferia de Tucuruí, no bairro Palmares II. Testemunhas e vizinhos contaram aos policiais que ouviram uma discussão entre as mulheres, e um tempo depois, o assassinato ocorreu.

Quando eles perceberam que Diana Rodrigues Noleto saiu de casa apressada foram verificar o que tinha acontecido e já encontraram Juliana Rodrigues Noleto envolta em uma poça de sangue com várias perfurações pelo corpo sendo que a maioria na área do pescoço.

Percebendo que poderiam salvar a vida da vítima, vizinhos acionaram uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, mas ao chegarem no local acabaram por atestar a morte da jovem mulher.

Imediatamente as polícias Civil e Militar realizaram buscas pelos bairros adjacentes na tentativa de localizar a acusada. Inconsoláveis, familiares das jovens compareceram à Seccional Urbana de Tucuruí para registrar o boletim de ocorrência.

Um inquérito foi aberto e com a qualificação da suspeita a polícia deve pedir a prisão preventiva de Diana Rodrigues Noleto para que possa pagar pelo crime cometido.

Fonte: Diário do Pará

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