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Grupo F.O prestigia palestras do Saaep sobre Dia Mundial da Água

Cerca de 20 integrantes do grupo Formadores de Opinião (FO) marcaram presença na noite de sexta-feira (21) no auditório da Câmara Municipal para prestigiar duas palestras alusivas ao Dia Mundial da Água, que transcorre no dia 22 de março.

Para quem não sabe, o FO, que se comunica por meio da ferramenta WhatsApp, via celular, é formado por jornalistas, comunicadores, empresários, políticos, sindicalistas, servidores públicos, gestores municipais, desportistas e outros.

O evento teve como tema “Água, bem de todos. Preserve-a!”, foi organizado pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (Saaep) e teve como palestrantes a bióloga Mariana Leal Sá Carvalho, com o tema “A água e a importância de sua preservação”, e o engenheiro hidrólogo Marcos Correntino, que discorreu sobre “Recursos hídricos”.
A mesa foi composta por Gesmar Costa, gestor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (Saaep); secretários municipais de Meio Ambiente, Zoêno Silva, e de Educação, Juliana de Souza; vereador Odilon Rocha; e Miguel Ângelo, coordenador do Centro de Educação Ambiental de Parauapebas (Ceap).
Odilon Rocha fez questão de parabenizar não só a capacidade administrativa do prefeito Valmir Mariano, como também elogiou o gestor do Saaep e sua equipe, que em pouco tempo de gestão frente à autarquia praticamente solucionaram o problema de abastecimento de água na cidade.

Ao fazer uso da palavra, Gesmar Costa agradeceu os elogios, lembrou aos presentes a situação em que recebeu a autarquia, fez um resumo dos trabalhos que vêm sendo executados para levar água tratada à população e reconheceu o empenho de todos os servidores do órgão.

No final de sua fala, o gestor do Saaep apresentou um mascote da autarquia (no formato de caixa d’água) e anunciou o concurso para a escolha do nome do mesmo, que acontecerá entre os alunos do ensino fundamental da rede pública municipal, cujo resultado será anunciado no aniversário da cidade, dia 10 de maio.
Os dois palestrantes foram enfáticos em afirmar que cuidar da água não é tarefa só para o poder público, mas também para todos os habitantes do planeta, que dependem dela para sobrevivência.

Segundo a organização do evento, cerca de 500 pessoas marcaram presença no auditório da Câmara Municipal para prestigiar as duas palestras, a maioria formada por pessoas do povo, pois poucas autoridades compareceram ao evento.
Após o encerramento da palestra, houve a entrega de certificados de participação a algumas pessoas presentes e coffee break oferecido às pessoas presentes.

Reportagem: Waldyr Silva
Foto: Bariloche Silva

Funcionários do SAAEP participam de Curso de Redução de Perdas em Saneamento

Visando a meta do governo de Parauapebas de trabalhar o desenvolvimento com responsabilidade, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (SAAEP) tem o desafio de prestar serviços como o abastecimento de água, com qualidade, quantidade e excelência.

Buscando alcançar com sucesso estas metas o SAAEP irá participar do Curso de Redução de Perdas em Saneamento, promovido pela Assemae (Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento), a ser realizado em Cuiabá, no estado do Mato Grosso, entre os dias 24 e 28 de março de 2014.
O curso tem como objetivo capacitar técnicos dos serviços municipais de saneamento para elaboração de um plano de controle e redução de perdas de água, aprimorando assim a gestão da autarquia, visando ofertar serviços de qualidade para a população.

Ao término do treinamento, os participantes poderão aplicar as metodologias de diagnóstico, controle de perdas e causas das perdas nos sistemas de saneamento, bem como a elaborar planos de ação para trazer estas perdas a níveis economicamente viáveis, lhes permitindo auxiliar o município em que atuam.

Serão palestrantes do evento os doutores Mário Augusto Baggio, graduado, mestrado, doutorado, PhD em engenharia civil pela Universidade Estadual de Londrina com especialização em engenharia hidráulica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e Luiz Augusto Domingues, graduado, mestrado, doutorado, PhD em gestão integrada de saneamento pela UNOESC de Joaçaba- SC.

Vereadores aprovam novo salário dos servidores públicos municipais

A Câmara de Vereadores de Parauapebas, se reuniu em Sessão Extraordinária, na manhã desta sexta-feira, 21, e aprovou por unanimidade o aumento de 10% no salário dos servidores públicos municipais, bem como o reajuste no auxílio alimentação que passará para o valor de R$ 350, tanto para os servidores do Executivo, quanto do Legislativo.

Os projetos de Lei Nº10/2014 e Nº13/2014 de autoria do Executivo previam, respectivamente, a revisão anual da remuneração dos servidores em 10% e o reajuste do Vale Alimentação para R$ 350. A determinação do novo nível de salário teve como base o valor de R$ 5,56 conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC e de R$ 4,44 de ganho real, totalizando assim os 10%. Já o ganho no valor do Vale Alimentação foi de R$ 60.

Os servidores do legislativo também receberam um aumento salarial de 10%, através do Projeto de Lei N° 14/2014. Porém a vantagem do Vale Alimentação para os servidores da Câmara Municipal foi de R$ 86, visto que no ano passado o beneficio foi aprovado num valor de R$ 264 enquanto do Poder Executivo foi de R$ 290.

Ambas as propostas foram votadas em regime de urgência e em discussão única. Agora seguem para sanção do prefeito, para que tanto o aumento salarial, quanto o auxilia alimentação possam entra em vigor ainda este mês para os servidores do executivo, e mês que vem para os do legislativo. Conforme a nova data base, os valores retroagiram a 1º de janeiro de 2014.

Os vereadores parabenizaram os sindicatos e ao prefeito pelo andamento das negociações, visto que esse ano houve a necessidade de greve.

Reportagem: Renê Silva
Foto: Bariloche Silva

Parauapebas é mais importante para o Brasil que São Paulo e Rio

Nenhuma das duas maiores metrópoles do país, São Paulo (11,82 milhões de habitantes e 4ª maior do mundo) ou Rio de Janeiro (6,43 milhões de habitantes e 27ª maior do globo), é páreo para Parauapebas, infinitamente menor em população (apenas 184 mil habitantes em 2014, 161º lugar nacional), mas gigante em se tratando de exportações.
No ranking divulgado na manhã de hoje, sábado (22), pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a “Capital do Minério” aparece pelo 13º mês consecutivo como líder das exportações e como município que mais dá lucro ao Brasil. O motivo é bem conhecido: o minério de ferro que a Vale extrai das minas de Serra Norte, uma montanha com o melhor teor de hematita do mundo conhecida popularmente como Carajás e que se espalha, também, pelos municípios de Canaã dos Carajás (na Serra Sul) e Curionópolis (na Serra Leste).
No primeiro bimestre deste ano, Parauapebas exportou US$ 1.563.073.188 em minérios de ferro (US$ 1.536.150.196) e manganês (US$ 26.922.992), importou US$ 15.842.381 em insumos e deu à balança comercial brasileira um superávit bilionário (precisamente US$ 1.547.230.807), o maior e melhor da América Latina por parte de um simples município.
O município de São Paulo, pelo contrário, deixou um rombo bilionário na balança no mesmo período porque exportou US$ 1.021.471.796, mas importou US$ 2.208.123.581, o que conferiu déficit de US$ 1.186.651.785 à balança comercial.
O município do Rio de Janeiro seguiu o ritmo de déficit da capital paulista. Da capital fluminense foram exportados US$ 1.076.856.969, importados US$ 1.119.853.106 e, no frigir dos ovos, restou um buraco de US$ 42.996.137 na contabilidade.

DESENVOLVIMENTO INSUSTENTÁVEL
Há que se considerar, porém, que a gama de produtos e serviços exportados pela “Terra da Garoa” e pela “Cidade Maravilhosa” é diversificada, e não apenas centrada em somente duas commodities, como o caso de Parauapebas (com seus ferro e manganês), únicos cartões de visita do município no além-mar.
A falta de diversificação econômica condena a “Capital do Minério” a nada ter após a exaustão das jazidas de Serra Norte, assim que a mineradora Vale mandar embora do município o último trem de manganês, em 2022, e as derradeiras toneladas do melhor minério de ferro do globo, em 2027. É um modelo de exploração mineral que se arrasta desde 1984 e a partir do qual Parauapebas não será capaz de se sustentar sozinha assim que a Vale der adeus, tendo em vista que a maior parte da arrecadação municipal e do potencial de consumo gira em torno da indústria extrativa, direta (como royalties e massa salarial dos trabalhadores da mineração) e ou indiretamente (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços e massa salarial de trabalhadores de outros setores econômicos).
Contraditoriamente, nos mesmos meses de 2014 em que Parauapebas se sagra campeão nacional das exportações, o município assiste a 4.770 trabalhadores formais perderem o emprego. O saldo de desemprego se arrasta pelo 11º mês consecutivo na contramão do vigor das exportações. A própria indústria extrativa mineral já não emprega com o mesmo ânimo de outrora e o número de postos de trabalho no setor tem apresentado decréscimo.

MOEDA DE TROCA
Em quatro anos, minérios de Parauapebas comprariam o Pará inteiro

Nos últimos quatro anos, a Vale retirou de Parauapebas US$ 40.512.173.328 em minérios. Com essa bala na agulha negociada principalmente em ferro na China, se a mineradora quisesse, poderia comprar o Estado do Pará inteiro, cujo Produto Interno Bruto (PIB) é de R$ 88.370.609.612. Em valores nacionais, as exportações de minérios de Parauapebas, desde 2010, totalizam R$ 91.152.389.988 – ou seja, quase R$ 3 bilhões a mais que o total de riquezas produzidas pelo Pará.
Em janeiro deste ano, a Vale garimpou única e exclusivamente de Parauapebas US$ 864.348.724 em minérios. Em fevereiro, mês mais curto do ano, foram US$ 698.724.464. Em dois meses, com esse valor de minérios vendidos de Parauapebas mundo afora, a Vale compraria 19 países do mundo, dos 183 reconhecidos pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e para os quais a entidade calcula a produção anual de riquezas. Países como Belize, São Tomé e Príncipe, Gâmbia e Guiné-Bissau poderiam virar colônias modernas da mineradora com o dinheiro do bimestre retirado de Parauapebas e ainda sobraria troco para adquirir um “graúdo sorvete” em forma de qualquer principal esquina da Europa.
A melhor moeda de troca do país atualmente, o minério de ferro, segura a Vale como maior exportadora nacional, com US$ 3.855.182.437 negociados lá fora (mas não apenas em minério de ferro), sendo a empresa responsável por 12,06% das exportações no bimestre, à frente da Petrobras, segunda colocada com US$ 1.755.832.033 exportados ou 5,49% do total.

Reportagem especial: André Santos: Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar
Foto: Arquivo

Marabá, Canaã e Rondon preparam-se rumo ao topo das exportações

Ninguém imaginava que Marabá, a “Rainha do Tocantins”, fosse crescer tanto na balança comercial brasileira nos últimos dois anos. Tudo por causa da mineração, também.
Depois que a mineradora Vale passou a extrair cobre da mina de Salobo, na porção sudoeste do município, Marabá avançou da escondida centésima e alguma coisa em superávit para ocupar a posição de número 22 como o que mais lucro dá ao Brasil. Esta é a melhor performance da história do principal e mais populoso município da Mesorregião do Sudeste Paraense. Só para constar: no bimestre em que Marabá desponta nacionalmente como um dos principais polos de lucro do país, há 1.887 municípios no páreo, grande parte dos quais dando sucessivos prejuízos ao Brasil na balança comercial.
Em termos proporcionais, Marabá é o município exportador que mais cresceu na balança comercial e ocupa, hoje, o terceiro lugar no Pará, atrás de Parauapebas e Barcarena, como o fiel da balança, após ter destronado nos últimos dois anos os poderosos municípios de Canaã dos Carajás (tradicional exportador de cobre via Vale, patroa do projeto Sossego), Belém e Ananindeua (ambos exportadores de produtos e serviços diversos).
Nos dois primeiros meses deste ano, Marabá exportou US$ 128.225.347 (a maior parte em concentrado de cobre), importou US$ 5.623.280 e obteve US$ 122.602.067 de lucro. É um volume de negócios expressivo para um Brasil que começou 2014 comercialmente pior que no ano anterior.
Agora, Marabá – com seus 258 mil habitantes projetados para 2014 – segue firme e forte rumo ao topo, ameaçando ocupar lugares de poderosos exportadores, como as gigantes capitais São Luís, com 1,05 milhão de habitantes e detentora do porto mais movimentado da Amazônia; e Manaus, com 1,98 milhões de residentes, mais populosa cidade amazônica e detentora da Zona Franca. Se mantiver o pique de exportações, até junho Marabá deixa esses “milionários” municípios (de gente) para trás. É o interior paraense levando o resto do Brasil na cacunda.

PERSPECTIVAS
Derrocagem, S11D e Alumina Rondon colocarão municípios no topo nacional

Alguns municípios paraenses poderão avançar substancialmente na balança comercial brasileira e chegar ao grupo dos dez maiores superavitários (G10) com a entrada em operação de grandes projetos que estão previstos ou com implantação em andamento na região. O start-up de empreendimentos de mineração ou a estes vinculados deve potencializar as exportações de minérios e outras commodities a partir da ampliação da infraestrutura de transportes, tendo, particularmente, duas vias de escoamento como fator preponderante: a Estrada de Ferro Carajás (EFC) duplicada e o Rio Tocantins navegável.

MARABÁ
O derrocamento do Pedral do Lourenço foi, finalmente, anunciado pela presidente Dilma Rousseff esta semana, e o edital para botar o megaempreendimento para funcionar já está na rua. O derrocamento consiste em retirar 43 quilômetros de rochas submersas no Rio Tocantins para abrir alas ao funcionamento da Hidrovia Araguaia-Tocantins. O pedral impede a navegação nos períodos de seca, o que inviabiliza a hidrovia na prática, e para retirá-lo do caminho é preciso gastar, no mínimo, R$ 520,3 milhões, conforme apontou três anos atrás um estudo realizado pela Universidade Federal do Pará (UFPA).
Quando o derrocamento estiver concluído, haverá, consequentemente, melhoria das condições de escoamento pela hidrovia de toda a produção de commodities regionais (mineral, agrícola e pecuária) com destino ao porto de Vila do Conde, em Barcarena. A capacidade de transportes é calculada pelo governo em até 20 milhões de toneladas por ano.
Como entroncamento exportador, Marabá (que historicamente sempre ficou no meio do fogo cruzado de investimentos maciços na região e recebeu como prêmio todo o ônus) deverá turbinar a economia local e regional e, bem assim, chegar ao G10 dos superavitários, empurrado, ainda, pela operação da segunda etapa do projeto Salobo, que deverá ter dobrada a capacidade de extração – e exportação – de concentrado de cobre das atuais 100 mil toneladas para 200 mil.

CANAÃ DOS CARAJÁS
Numa relação incestuosa, em que a Vale casou-se com Parauapebas e deu origem a Canaã dos Carajás, o município caminha para ser a esposa oficial da mineradora, ao passo que a “Capital do Minério” passará à condição de amante até tornar-se a mulher abandonada, com a inevitável exaustão das minas, pelo andar da carruagem – carruagem esta em que, aliás, Canaã já se assenta no banco mais confortável do carona rumo ao altar do casamento, por ser o centro receptor do maior investimento da história da mineração mundial: o projeto S11D, com seus cerca de US$ 19,5 bilhões injetados para erguer mina, usina, aeroporto, ramal ferroviário para fazer o minério chegar à Estrada de Ferro Carajás (EFC), cujos trilhos serão duplicados.
Quando todo esse investimento colossal for transformado em logística e operação, Canaã dos Carajás (leia-se: a Vale) faturará como nunca. Hoje, o município tem 31 mil habitantes. No start-up de S11D, nos próximos 36 meses, a projeção é de que esteja com 50 mil – basta andar pela sede urbana para perceber como ela se esparrama desesperada e loucamente, via loteamentos e invasões, pelos quatro pontos cardeais.
No primeiro bimestre deste ano, Canaã exportou US$ 100.807.992 em minério de cobre do projeto Sossego. Se, hoje, o S11D estivesse em operação com a capacidade total prevista, de extrair 90 milhões de toneladas por ano (Mtpa) de minério de ferro, Canaã seria o 2º maior exportador do Brasil – poucos dólares atrás de Parauapebas – com uma contribuição de US$ 1,4 bilhão à balança e, potencialmente, na condição de, também, o 2º maior superavitário do Brasil.
Se nada atrapalhar o cronograma de implantação e operação do projeto S11D, será apenas questão de tempo – no máximo, três anos – para o município chegar a esse posto. Segure-se, Parauapebas.

RONDON DO PARÁ
A fuzarca ainda não começou em Rondon do Pará, mas daqui a pouco a barulheira será grande. Hoje, o tímido e acanhado município de Rondon não contribui com uma cibalena sequer na balança comercial do Brasil. Mas nos próximos anos deverá se tornar a “menina dos olhos” da bauxita no país em razão da implantação do projeto Alumina Rondon, da Votorantim Metais.
A expectativa é de que o projeto Alumina Rondon entre em operação em 2017, com produção inicial de 7,7 Mtpa de bauxita lavada, lavrada a céu aberto e em tiras. Esses 7,7 Mtpa vão render 3 Mtpa de alumina. Em 2020, com a segunda fase, a capacidade de produção de bauxita extraída será ampliada para 15,4 Mtpa e a de alumina deve dobrar para 6 Mtpa. A expansão tornará Alumina Rondon a 2ª maior refinaria em atividade no planeta.
Nesse ritmo de exploração previsto pela Votorantim, haverá minério para 40 anos. As informações – que constam do Relatório de Impacto Ambiental (Rima) do empreendimento – são iniciais e para o planejamento de lavra dos primeiros dez anos. A partir daí, a depender da demanda e do mercado, a Votorantim pode ficar entusiasmada e acelerar o passo extrativo, o que pode diminuir a vida-útil da mina.
Quando o empreendimento estiver funcionando, Rondon do Pará despontará na balança comercial brasileira, trazendo a reboque o município de Dom Eliseu, onde está outra parte da reserva de bauxita medida e provada. É um investimento de R$ 6,6 bilhões que a Votorantim está fazendo para exportar, no mínimo, R$ 600 milhões por ano – o que lhe cobrirá os custos iniciais em pouco tempo.

Os municípios paraenses da Mesorregião Sudeste têm tudo para fazer a diferença econômica no Brasil. O que se espera de fato é que, socialmente, eles deem também tão bons exemplos ao país. Mas esta, por ser demais difícil e até duvidosa, é questão para outro debate.

Reportagem especial: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

Thalles Roberto e Lucas Lucco irão animar festa de aniversário de Curionópolis

A Prefeitura Municipal de Curionópolis, distante 35 km de Parauapebas, divulgou nesta manhã através de sua assessoria de comunicação as atrações musicais que irão animar o aniversário daquele município.
Lucas Lucco e Thalles Roberto serão as atrações principais do aniversário de Curionópolis que é administrada pelo prefeito Wenderson Chamon, o Chamonzinho (PMDB).

Thalles Roberto subirá ao palco um dia antes do aniversário de Curionópolis, no dia 09 de maio. A atração nacional Lucas Lucco se apresentará em Curionópolis no dia 10 de maio.

Sobre Lucas Lucco:
Lucas começou a cantar e a aprender violão aos 10 anos. Fez sua primeira composição aos 11 anos chamada “50%”. Sua primeira apresentação foi também com 11 anos no festival da escola. Começou a trabalhar com 13 anos de office boy, depois trabalhou como vendedor de shopping em Belo Horizonte/MG e também como modelo profissional durante 5 anos. Fez parte de um trio sertanejo “Skypiras”.
Referências musicais: Gilberto e Gilmar, Leandro e Leonardo, João Paulo e Daniel, Chitãozinho e Chororó, Zezé de Camargo e Luciano, Guilherme e Santiago, Fernando e Sorocaba, Milionário e José Rico, Goiá (grande compositor mineiro de Coromandel), Jorge e Mateus, Israel e Rodolffo, João Bosco e Vinícius , Gusttavo Lima, Luan Santana e saindo do sertanejo Charlie Brown Jr., Coldplay, U2 , Blink 182 e vários outros além da música Gospel.
Lucas encontra inspiração para as suas composições através da própria rotina das pessoas, “nada melhor que isso pra que eu conte nas músicas o que todo mundo sente por isso acabam se identificando. Compor é uma das coisas que eu mais gosto. É um dom divino”.
Deus está aqui, vai valer a pena.

Sobre Thalles Roberto:
Thalles Roberto, tem inspirado multidões – no Brasil e no mundo – com seu testemunho de fé, superação e vitória. Em menos de 4 anos de carreira, já tem mais de 5 milhões de seguidores nas redes sociais, fez mais de 600 shows – com público médio de 10 mil pessoas – já atingiu mais de 1 milhão de cópias vendidas, marca esta que o coloca no topo da lista de artistas que compõem o mercado fonográfico gospel brasileiro. Nunca na história da música cristã, outro artista evangélico fez tantas apresentações, num espaço tão curto de tempo. Suas músicas ganharam o Brasil e mundo. Suas melodias emocionam multidões por onde quer que vá. E suas letras, mais do que testemunho, tem sido instrumento usado por Deus para transformar vidas. Uma trajetória que começa com uma infância pobre na igreja, passa por uma adolescência longe de Deus, e continua com um retorno à casa do Pai, que tem inspirado multidões e se fortalecerem na fé, converterem-se ou retornarem aos caminhos do Mestre.

Reportagem: Bariloche Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar
Foto: Divulgação

Mais um “pé inchado” é executado nas ruas de Parauapebas

Mais uma pessoa foi assassinada em Parauapebas, desta vez o crime ocorreu em plena luz do dia em uma rua bastante movimentada. De acordo com informações colhidas pela reportagem do Portal Pebinha de Açúcar junto ao policial cabo PM Santana, ele se encontrava em ronda de rotina nas proximidades da Feira do Produtor, bairro Cidade Nova, quando sua guarnição foi informada do crime.

No local impera a lei do silêncio, a polícia conseguiu poucas informações quanto as características do assassino e da moto usada pelo assassino, porém somente os modos operante do criminoso.

Ainda segundo o PM, um indivíduo em uma moto passou a dar voltas no quarteirão provavelmente procurando sua presa.
Nem mesmo a presença de vários companheiros de cachaça da vítima identificada como Antônio Rodrigues, impediu o instinto do assassino
Não se sabe ao certo o motivo do crime, porém amigos da vítima comentavam no local que o mesmo era contumaz na prática de roubo e que não livrava nem mesmo seus companheiros.

Na hora em que foi morto, Antônio Rodrigues estava embriagado do outro lado da rua sentado em um colchão quando teria sido abordado pelo criminoso que sem contar conversa atirou três vezes contra o alcoólatra indefeso.

O fato aconteceu por volta das 16h00min deste domingo (23) na rua 15, esquina com rua A, bairro Cidade Nova, mais precisamente na área conhecida por “pé inchado”, local este onde concentra-se parte dos moradores de rua usuários de droga de Parauapebas.

Reportagem e fotos: Caetano Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Empresário é assassinado dentro de casa em Parauapebas

A onda de violência continua imperando no município de Parauapebas, no início da noite de sábado (21), uma comerciante foi assassinado dentro de sua própria casa no bairro União. Trata-se de Luís Soares da Silva, 52 anos, casado, natural de São Pedro do Piauí (PI), que residia na rua N, esquina com rua 17, onde funciona uma distribuidora de bebidas.

De acordo com a esposa da vítima, Rosana Pimentel da Silva, 47 anos, era por volta das 20h00min, quando Luís Soares havia acabado de chegar do serviço e tomado banho, quando um suposto cliente bateu na porta, momento em que o filho do casal teria indo atender, um indivíduo teria dito que queria comprar água, mas que chamasse o dono do estabelecimento, pois, gostaria de falar com o mesmo.
Em ato continuo o rapaz se dirigiu até ao quarto e comunicou que lá fora tinha um homem que queria falar com Luís Soares, que de imediato foi atender. Logo em seguida a esposa e filhos da vítima escutaram três estampidos de tiros dentro de casa. “Corremos para ver o que havia acontecido, então encontrei meu marido de joelhos no chão com duas perfurações de balas no peito”, ressaltou Rosana Pimentel, acrescentando que não tem conhecimento de que seu esposo vinha recebendo ou não ameaças ou se estava envolvido com algo ilícito.

Socorrido pela esposa e vizinhos e levado para o Hospital Municipal de Parauapebas, (HMP), a vítima veio a óbito a caminho daquela casa de saúde.

Reportagem: Caetano Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar
Foto: Documento

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