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Adolescente de 17 anos é morto dentro de danceteria em Parauapebas

O adolescente Arlindo Robson Macena da Silva Alves, 17 anos, que residia no Bairro Tropical II, em Parauapebas, foi assassinado na noite de domingo (6 de abril de 2014), dentro de um clube dançante denominado “Nigth Clube do Baiano”, antigo “Cara Metade”, que fica localizado na Rua Afonso Pena, esquina com a Santa Inês, bairro Altamira.

O crime aconteceu por volta 00h00min, quando Arlindo se encontrava dentro do estabelecimento, momento em que foi abordado pelo criminoso que desferiu quatro tiros a queima roupa, sendo um em cada peito e dois na cabeça. Embora o clube estivesse lotado, imperou a lei do silêncio.

A reportagem do Portal Pebinha de Açúcar esteve no local do fatídico e o dono do bar e seguranças do local contaram duas versões para os investigadores que estiveram no local do assassinato. Uma das versões foi que a vítima teria entrado correndo e que o pistoleiro adentrou logo atrás. A segundo versão foi que o rapaz estava dentro e matador que estaria de capacete na cabeça invadira o ambiente executara o adolescente.

Em depoimento que está sendo apurado pela Polícia, a mãe de Arlindo Robson, conta que dias atrás seu filho lhe contara que havia sofrido um atentado a bala, disparado por um segurança daquele clube, e que o mesmo vinha lhe ameaçando de morte.

A Polícia está na investigação do crime e até o fechamento desta matéria o autor não foi preso.

Reportagem e foto: Caetano Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Policiais são acusados de estuprar menor em Marabá

A história volta a se repetir no Pará. E traz a força de fatos gravíssimos, até mesmo infames, que não chegaram ao conhecimento do Ministério Público e do Conselho Tutelar, por longos 86 dias, quase três meses, depois dos acontecimentos. Os envolvidos são dois policiais civis, agentes públicos pagos pelos contribuintes para zelar pela segurança e demonstrar respeito por todos os cidadãos.

Tudo aconteceu na madrugada do dia 11 de janeiro passado. Amanhã, as dezenas de folhas que formam o inquérito policial, presidido pela delegada Dinilda Ferreira da Costa, chegarão à Justiça. São páginas que podem revelar dois crimes brutais: latrocínio, contra um taxista, e abuso sexual, contra uma menor de idade. O estupro, pasme o leitor, teria sido praticado por um escrivão de polícia, dentro do banheiro da delegacia onde ele trabalha, em Marabá.

Segundo a denúncia, a mesma garota seria estuprada por outro policial, ainda naquela madrugada, desta vez no quarto do hotel onde ele mora. A menina, para completar o enredo grotesco do caso, foi retirada da delegacia na viatura policial e levada para o local onde teria ocorrido o segundo estupro. Os nomes dos envolvidos serão preservados pela reportagem até que o inquérito chegue à Justiça. O investigador e o escrivão foram indiciados por estupro, mas continuam trabalhando normalmente como se não tivesse ocorrido. Se a delegada Dinilda, porém, entender que no decorrer da investigação os policiais estejam criando obstáculos ao trabalho ou fazendo ameaças à vítima poderão ter solicitada a prisão preventiva à justiça. Um outro suposto crime, citado no inquérito, passou batido: outro investigador lotado na mesma delegacia, teria exigido R$ 5 mil de um tio e da mãe da menor para liberá-la.

ASSALTO
O começo de tudo: um casal de jovens assalta um motorista de táxi. Ele reage, mas é morto. A renda do taxista é roubada. A polícia aparece na hora e prende os criminosos, levando-os para a delegacia. O casal é trancafiado em celas diferentes.

A garota de 17 anos, afirma na denúncia que fez contra os policiais que logo ao ser presa declarou que era menor e não poderia ficar atrás das grades. Aí começa o jogo de versões dos policiais. O delegado que comandava o plantão, diz que a jovem, ao dar entrada na delegacia, teria declarado que era maior de idade, por isso foi colocada na cela. Ela nega.

De qualquer maneira, talvez desconfiado de que poderia ter problemas, o delegado mandou que a adolescente fosse retirada da cela. Feito isso, a garota passou a perambular pelos corredores da delegacia, aguardando a chegada de familiares que iriam trazer sua documentação. Foi aí que o escrivão deu o bote sexual: mandou que ela o aguardasse no banheiro e lá mesmo a estuprou. O investigador ouviu a garota dizer que não era de Marabá, mas de Redenção e que queria voltar para sua cidade.

OMISSÃO
O policial disse que iria levá-la para Redenção. Fez a menor entrar na viatura da delegacia e em vez de dirigir-se para aquele município, levou a garota para o quarto do hotel onde reside há cinco anos e a estuprou. Na viatura, ele estava acompanhado de um outro investigador, que não teve participação no abuso sexual, segundo depoimento da própria menor.

Chama a atenção o fato de que, dentro da Polícia Civil, existe um provimento da corregedoria – escaldada pelo episódio ocorrido com outra menor, de 14 anos, que em 2007, presa na delegacia de Abaetetuba, foi estuprada por 20 presos durante 26 dias -, determinando cela específica para abrigar mulheres presas e que, no caso de menores infratores, a apreensão seja imediatamente comunicada à promotoria da infança e juventude do município e também ao conselho tutelar.

Ocorre que, no caso de Marabá, em nenhum momento os policiais civis que efetuaram a prisão da menor acionaram o Conselho Tutelar e a Promotoria da Infância e Juventude do município sobre a prisão da garota. Tanto o Conselho como a Promotoria vieram a saber do caso pelo repórter, na última quinta-feira, dia 3 de Abril. Uma omissão policial no mínimo indesculpável e que terá desdobramento nos próximos dias.

Fonte: DOL

Fernando Veras assume Secretaria de Cultura de Parauapebas

O prefeito Valmir Mariano nomeou na última quarta-feira (2), por meio do decreto nº 290/2014, Fernando Ribeiro Veras como novo titular da Secretaria Municipal de Cultura (Secult), em substituição a José Francisco de Brito, que pediu afastamento das funções, em razão de exigência legal de incompatibilidade para pretendida e eventual candidatura dele nas eleições deste ano.

O governo municipal agradece José Francisco de Brito, que ocupava o cargo desde janeiro de 2013 e prestou relevantes serviços à frente da pasta. O decreto nº 289/2014 de exoneração foi publicado nesta quinta-feira (3).

O novo gestor da Secult foi empossado na manhã desta sexta-feira (4) pelo chefe de gabinete, José de Fátima.

Parauapebas elabora projeto para receber recurso do FRD e aplicar em infraestrutura

Na tarde de quinta-feira (3), o prefeito Valmir Mariano acompanhou o vice-governador do Estado do Pará, Helenilson Cunha Pontes, em Marabá, na assinatura da ordem de serviço para obras de pavimentação em municípios da região.
As obras serão realizadas com recursos do Fundo para o Desenvolvimento Regional com Recursos da Desestatização (FRD 2), do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), que visa financiar projetos de desenvolvimento regional e social em municípios situados na área de influência da mineradora Vale.

O FRD 2 consiste em uma segunda fase do programa, que contempla investimentos na ordem de cerca de R$ 49 milhões, beneficiando 14 municípios. O valor inicial de R$ 13,8 milhões foi liberado pelo BNDES depois da intervenção do vice-governador Helenilson Pontes, que negociou a liberação junto à instituição.
O vice-governador explicou que estes são valores que remontam ainda ao período em que a então Companhia Vale do Rio Doce foi privatizada e que são direcionados aos municípios afetados pela mineração da companhia.
“Há 13 anos esses valores estavam presos e após muita luta, conseguimos destravá-los”, revelou Helenilson Pontes, acrescentando que o valor total será de R$ 50 milhões, que serão distribuídos em 14 municípios, dando prioridade à pavimentação asfáltica.

O município de Parauapebas ainda irá receber o investimento, pois o projeto se encontra em fase de definição e reformulação.
A gerente de projetos da Secretaria de Estado de Integração Regional, Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Seidurb), Áurea Venturieri, explicou que a licitação para as obras dos 14 municípios foi realizada em 2012, mas os recursos no FRD I não haviam prestado contas junto à instituição financeira.
“O município de Parauapebas já foi contemplado como os demais, mas vale dizer que ele apenas está definindo e reformulando seu projeto”, explica a gerente.
“Só após 13 anos de espera, esse repasse foi liberado. Será utilizado para ampliar o investimento em infraestrutura e proporcionar à população mais asfalto”, afirmou o prefeito Valmir Mariano ao final do encontro.

Reportagem: Janaina Ravanelli
Foto: Anderson Souza

Escola Milton Martins na prevenção e combate à Dengue

Prevenir e combater a dengue são tarefas simples. Mas, justamente por isso, acabam caindo no esquecimento, o que tem feito com que milhares de brasileiros ainda sofram com ela a cada ano. A equipe docente da Escola Milton Martins têm trabalhado para mudar essa realidade no município, por meio de orientações aos alunos sobre o que é a dengue, como o mosquito se reproduz, os sintomas da doença e, principalmente, o que fazer para combatê-la.
E visando alertar a comunidade externa sobre os perigos da doença e contribuir de forma mais ampla no combate ao Aedes Aegypti, toda a comunidade escolar da Milton Martins realizaram uma grande ação em forma de passeata pelas ruas do Bairro Nova Carajás, na tarde da última quarta-feira (2).

A ação também faz parte do projeto “Dengue” desenvolvido pelos professores de ciências nas turmas de 3º e 4º ciclos da escola durante todo o mês de março. Segundo a professora de Ciências, Iêda Almeida Cruz, o projeto, proposto pela coordenação de ciências da Secretaria Municipal de Educação (Semed), veio de encontro às necessidades do bairro.
O aluno do 9º ano, Robson Kaique, 13 anos, diz que aprendeu direitinho à lição. “Antes nós só limpávamos de vez em quando o quintal lá de casa, mas depois que descobrir o mal que esse pequeno mosquito pode causar, eu e meus pais limpamos com frequência. Agora trabalhamos junto no combate à dengue e não deixamos mais água parada, sabemos que isso faz com que o mosquito não se desenvolva”, disse o pequeno Robson.

A culminância final do projeto, que contará com palestras, apresentações dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos e de gráficos demonstrativos com o número de casos da doença registrados no município, ocorrerá na próxima segunda-feira (7), a partir das 17h na própria escola, localizada na Avenida Nova Carajás, no bairro Nova Carajás.

Reportagem e foto: Luzandra Vilhena

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