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Paulo Rocha é eleito Senador no Pará

Mesmo antes do fim da apuração no Estado, o Pará já conheceu no começo da noite deste domingo o seu novo Senador: o candidato Paulo Rocha, do PT.

Com cerca de 89% das seções de votação apuradas, o petista confirmou a preferência que apresentou durante as pesquisas eleitorais, somando cerca mais de 1,5 milhão de votos, cerca de 50% do total de votos válidos.

Sobre Paulo Rocha

Paulo Roberto Galvão da Rocha é um sindicalista e político brasileiro. Técnico em Artes Gráficas, na década de 1980 presidiu o Sindicato dos Gráficos e a Central Única dos Trabalhadores-PA.
Filiado ao Partido dos Trabalhadores desde 1981, elegeu-se deputado federal pelo Pará em 1990, sendo reeleito seguidamente em 1994, 1998 e 2002. Renunciou ao mandato em 17 de outubro de 2005. Foi eleito novamente deputado federal em 2006. Nas eleições estaduais no Pará em 2010 concorreu das duas vagas em disputa ao Senado Federal. Mesmo inelegível devido a Lei Ficha Limpa, decisão que seria posteriormente revogada, obteve 1.736.033 votos e ficou em terceiro lugar, atrás de Flexa Ribeiro e Jader Barbalho.

Mensalão

Em 2005 era o líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados quando surgiu o Escândalo do Mensalão. Seu nome esteve entre os implicados com a revelação de que uma assessora sua fez saques das contas de Marcos Valério no Banco Rural no valor de R$ 620 mil. Renunciou à liderança do partido e mais tarde ao cargo de deputado. Indiciado como, respondia pelo crime de lavagem de dinheiro. Foi absolvido no dia 23 de outubro de 2012 pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Cinco são presos por boca de urna em Marabá

Cinco pessoas foram presas em Marabá, sudeste do Estado, acusadas de cometer o crime de boca de urna: dois irmãos foram detidos no núcleo Cidade Nova; um casal no km 7, em Nova Marabá, oferecendo R$ 100 para o eleitor votar em determinado candidato; e um líder comunitário, na Cidade nova, com vasto material impresso em R$ 1.200 em espécie.

As informações foram repassadas pelo promotor eleitoral Júlio César Costa.

(DOL, com informações de Chagas Filho/Diário do Pará)

Número de abstenções e justificativas é alto em Parauapebas

O município de Parauapebas conta com exatos 135.415 (cento e trinta e cinco mil quatrocentos e quinze) eleitores, porém, conta com outras milhares de pessoas que residem na cidade há vários anos e que apenas justificam o voto nas eleições.

O número é alto também no que diz respeito à abstenções, isso foi comprovado durante uma visita feita pela equipe de reportagem do Portal Pebinha em nos maiores colégios eleitorais do município, onde em conversa com mesários e fiscais, foi constatado que uma porcentagem considerada pouca de eleitores teriam ido às urnas.

Eleitores acreditam cada vez menos nas promessas de políticos
Eleitores acreditam cada vez menos nas promessas de políticos

Eleições 2012
Nas eleições municipais realizadas no ano de 2012, o número de abstenções foi muito grande, como mostram os dados abaixo:

VOTOS APURADOS
93.203
VÁLIDOS
88.097 (94,52%)
BRANCOS
2.023 (2,17%)
NULOS
3.083 (3,31%)
ABSTENÇÕES
18.339 (16,44%)

De acordo como foi apurado pela nossa equipe de reportagem, tudo indica que o índice de abstenções também será recorde, mostrando claramente que a população não tem muita confiança nas promessas de políticos.

Reportagem e fotos: Bariloche Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Cerca de R$ 44 mil aprendidos seriam de correligionários de Irmã Luzinete (PV) e Priante (PMDB)

O lado “podre” da política começa a aparecer em Parauapebas. Até o fechamento desta matéria ninguém foi detido acusado pelo tradicional crime de “boca de urna”, aquele que pessoas são pagas por candidatos para distribuir santinhos nas proximidade de seções eleitorais, porém, nesta manhã (5), a polícia apreendeu cerca de R$ 44 mil em espécie em um hotel da cidade.

Era por volta das 10h00min da manhã quando a Polícia Civil de Parauapebas através do Delegado Thiago Carneiro recebeu um pedido de apoio da Justiça Eleitoral e Ministério Público Eleitoral para averiguar denúncias. A equipe se deslocou até o Hotel Madeira, localizado na Rio Dourado, no bairro Beira Rio e apreendeu cerca de R$ 44 mil.

A equipe de reportagem do Portal Pebinha de Açúcar esteve no local e segundo as primeiras informações repassadas à imprensa local, além de cerca R$ 44 mil reais em dinheiro, foram apreendidos notas de combustíveis, relação de nomes de eleitores e material de campanha da candidata a deputada estadual Luzinete Rosa Batista (Irmã Luzinete) (PV) e do candidato a deputado federal Priante (PMDB).

Cerca de R$ 40 mil foram apreendidos pela Polícia
Cerca de R$ 40 mil foram apreendidos pela Polícia

Outro lado
O Portal Pebinha de Açúcar entrou em contato via telefone com a Irmã Luzinete, e a mesma disse não ter ciência das acusações e ser inocente. “Fui votar logo cedo, por volta das 8h30min e retornei para minha casa, onde estou reunida com amigos evangélicos e estamos em campanha de oração. Isso é armação de outros candidatos”, relatou Luzinete Rosa Batista.

Nossa equipe também tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa do candidato Priante, porém, não obtivemos sucesso.
Nossa equipe de reportagem deixa espaço aberto para o candidato se manifestar sobre as acusações.

Denuncie!
Qualquer tipo de denúncia deve ser encaminhada para o 0800-096-0003. O Disque Denúncia é um serviço que tem a parceria do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Ministério Público Federal (MPF) e Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e tem como objetivo que os cidadãos sejam os fiscais.

Reportagem e fotos: Bariloche Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Veículos da Câmara estariam sendo usados em propaganda

Uma denúncia de crime eleitoral foi registrada na manhã deste domingo (5), no município de Marabá, região sudeste do Pará . O Promotor Público Eleitoral Júlio César Costa deu entrada em uma representação , para investigar o uso de carros da Câmara da cidade para fazer propaganda eleitoral.

De acordo com informações preliminares, no estacionamento da Câmara não havia nenhum carro estacionado desde o início da manhã de hoje, e os veículos estariam sendo utilizados de maneira irregular em propagandas eleitorais.

Reportagem: Edinaldo Sousa
Foto: Arquivo

Selfie na urna pode dar até dois anos de prisão; veja outras proibições

Eleitores viciados em “selfies” vão precisar conter o impulso de se fotografarem diante da urna eletrônica na votação deste domingo. Caso contrário, podem pegar até dois anos de prisão e pagar multa de cerca de R$ 16 mil.

É o que diz a legislação eleitoral. Segundo o advogado especializado em Direito Eleitoral Anderson Pomini, os autorretratos na cabine de votação infringem não só o sigilo do voto, como prevê o artigo 312 do Código Eleitoral brasileiro (pena de até dois anos de prisão), quanto podem ser considerados uma espécie de boca de urna virtual, caso a imagem vá parar nas redes sociais.

Uma resolução baixada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) determina que máquinas fotográficas, filmadoras, equipamentos de radiotransmissão e telefones celulares sejam entregues aos mesários antes da votação.

Quem descumprir a regra, pode receber voz de prisão dos presidentes das seções eleitorais, além de ter de pagar multa.

A medida, segundo Pomini, tem o objetivo de proteger o sigilo de voto e impedir que eleitores possam usar as fotos para comprovar em quem votaram, ora por pressão ou troca de favores.

“Essas determinações visam a evitar que o processo eleitoral seja colocado em risco”, justificou Pomini.

Redes sociais
As proibições também se estendem às redes sociais. Não é permitido no dia da votação fazer postagem em redes sociais, como Facebook, Twitter ou mesmo WhatsApp, pedindo votos para qualquer candidato.

“Trata-se, ao fim e ao cabo, de boca de urna, o que é considerado crime eleitoral. A lei vale tanto para o mundo físico quanto virtual”, diz Pomini.

Por outro lado, o eleitor pode dizer em quem votou nas redes sociais. Ainda assim, tem de tomar cuidado, pois se enviar SMS ou Whatsapp sobre sua escolha também pode estar descumprindo a lei.

“O usuário pode postar no Facebook ou no Twitter em quem votou, pois se trata de uma mensagem passiva, ou seja, depende do interlocutor querer lê-la ou não. Essa mesma leitura espontânea não existe quando o eleitor envia uma mensagem ou um Whatsapp para alguém sobre o mesmo assunto, configurando boca de urna, o que é crime eleitoral”, explica Pomini.

Segundo o advogado, todos os brasileiros, eleitores ou não, que tiverem conhecimento de infração penal prevista na legislação eleitoral podem fazer denúncias ao juiz da Zona eleitoral onde o crime foi constatado ou pelo site (www.presp.mpf.mp.br/denuncia).

“Vale lembrar que denúncias falsas, de qualquer natureza, são também punidas pela lei”, ressalva Pomini.

Confira o que o eleitor pode e não pode fazer neste domingo

Eleitor

O que pode:

Usar camiseta, bandeira, broche e adesivo desde que feitos por eleitores ou parte do uniforme da equipe de campanha. (Dar camisetas, broches ou qualquer tipo de brinde não é mais possível pela legislação eleitoral.)
Fazer postagem em rede social dizendo “eu vou votar em tal candidato”. (Não pode mandar SMS nem Whatsapp. Como não é um mural, é uma publicação que necessariamente você escolhe o interlocutor, pode ser classificada como propaganda.)
Usar “cola eleitoral” dentro da cabine de votação, desde que seja em papel, contendo os números dos candidatos em quem deseja votar. Ir com o celular até a seção. Fazer fotos e selfies até a porta da seção. Deixar o celular ligado durante a votação, desde que ele fique sob a guarda dos mesários.

O que não pode:

Tentar convencer os outros a votar no seu candidato ou a não votar em outro candidato. Fazer postagem em rede social ou mandar Whatsapp e SMS dizendo “vote em tal candidato”. Mandar sms ou Whatsapp dizendo “eu votei em tal candidato”. Fazer manifestação coletiva de apoio ou repúdio a candidato, inclusive vias redes sociais ou grupos de Whatsapp.Usar altofalante, fazer ou participar de carreata ou comício. Distribuir a “cola eleitoral” para outras pessoas, na fila ou nas ruas. Utilizar equipamentos eletrônicos com a “cola eleitoral”, como celulares ou tablets dentro da cabine de votação.Ir com o celular até a cabine de votação. Fazer fotos ou selfies na urna.Mesário

O que pode:

Têm como dever anotar a presença do eleitora e habilitar a urna para colher o voto. Orientar o eleitor sobre onde está o painel com nomes e números de candidatos. Dar instruções sobre o funcionamento da urna eletrônica antes que o eleitor entre na cabine de votação.Comunicar eventuais problemas com a urna eletrônica às autoridades.

O que não pode:

Usar camiseta, broche ou qualquer tipo de sinalização de candidato ou partido.Falar bem ou mal de candidato durante o período em que está na seção eleitoral.Tentar convencer eleitores a votar em alguém.Dar dica de número de candidato ou ajudar o eleitor a descobrir o número do candidato.Ajudar a operar a urna eletrônica.Pesquisas eleitorais

O que pode:

Divulgar resultado de pesquisa feita em dia anterior ao da eleição.Fazer pesquisa de boca de urna.

O que não pode:

Divulgar resultado de pesquisa feita no dia da eleição antes do fechamento das urnas.Divulgar resultado de pesquisa não registrada na Justiça Eleitoral.Fiscais e delegados de partidos

Reportagem: Luís Guilherme Barrucho

25 mil candidatos disputam votos de 142 milhões de eleitores

Uma quantidade recorde de brasileiros deve ir às urnas nas eleições gerais deste domingo (5). O número de brasileiros aptos a votar é de 142.822.046, um crescimento de 5,2% em relação aos 135.804.234 eleitores inscritos na Justiça Eleitoral em 2010.

Além da Presidência, estão em jogo nas eleições deste ano os cargos de 27 governadores das unidades federativas, 27 cadeiras do Senado, 513 vagas de deputado federal e mais de mil cadeiras de deputado estadual. São quase 25 mil candidatos no país, incluindo os postulantes aos cargos de vice-presidente, vice-governador e à suplência de senador. A maior parte – quase 17 mil – disputa uma vaga de deputado estadual.

A presidente Dilma Rousseff (PT) busca a reeleição e lidera as pesquisas de intenção de voto. O senador mineiro Aécio Neves, candidato do PSDB, aparece pela primeira vez numericamente à frente de Marina Silva (PSB), mas, considerando a margem de erro, Aécio e Marina estão tecnicamente empatados, segundo os últimos levantamentos do Ibope e do Datafolha. Se o tucano não for ao segundo turno, o PSDB terá seu pior resultado em disputas presidenciais desde 1989.

Marina, que era a candidata a vice e assumiu a cabeça de chapa após a morte do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos em um acidente de avião em 13 de agosto, tenta ir ao segundo turno pela primeira vez. Em 2010, ela se candidatou pelo PV e ficou em terceiro lugar. Dilma e Marina podem fazer pela primeira vez na história do país um segundo turno entre mulheres.

2,4 milhões de mesários
O Estado de São Paulo é o maior colégio eleitoral do país, com 32 milhões de eleitores, mais que o dobro do segundo maior, que é Minas Gerais, com 15,2 milhões.
Rio de Janeiro (12,1 milhões), Bahia (10,2 milhões) e Rio Grande do Sul (8,4 milhões) completam a lista dos cinco Estados com mais eleitores.

O colégio eleitoral de Roraima é menor, inclusive, do que o total de brasileiros inscritos para votar fora do país. São 354 mil eleitores residentes no exterior – eles só podem votar para presidente. Haverá votação em 135 cidades de 89 países – as urnas ficam abertas das 8h às 17h no fuso de cada país.

De acordo com balanço preliminar do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ao menos 2,4 milhões de mesários trabalharão nas eleições – mais da metade é formada por voluntários.
Haverá presença de homens da Força Nacional de Segurança em 216 localidades do país. Estados como Amazonas, Maranhão e Paraíba contarão com o apoio de tropas.

Custos das campanhas e das eleições
As campanhas eleitorais de 2014 devem ser as mais caras da história do país. De acordo com o TSE, a soma do limite de gastos a serem feitos por todos os candidatos é de R$ 73,9 bilhões. Trata-se de uma estimativa informada pelos postulantes e está bem acima da soma das quantias desembolsadas em 2010, que ficou em R$ 48,4 bilhões. Boa parte dos gastos é bancada por doações, feitas principalmente por empresas.

Em relação ao custo da organização das eleições, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) só divulgará o valor ao final do pleito. Em 2010, a Justiça Eleitoral gastou R$ 524,1 milhões, o equivalente a R$ 3,86 por eleitor.

O horário eleitoral no rádio e na TV, cuja exibição é gratuita para os partidos políticos, deve custar R$ 839,5 milhões à União. O valor será descontado do total de impostos pagos pelas empresas de rádio e TV de sinal aberto, obrigadas a veicular a propaganda. Ou seja, trata-se de uma renúncia fiscal.

Ruas de Parauapebas amanhecem “impestiadas de santinhos”

Leia agora no Portal Pebinha de AçúcaMais uma vez a tradição criminosa de se espalhar santinhos e outros materiais de campanha por toda a cidade, principalmente nas proximidades de locais de votação, ocorreu por praticamente todos os bairros de Parauapebas.

De acordo com a Justiça Eleitoral a ação de espalhar santinhos e qualquer outro tipo de material de campanha, praticada por candidatos e coligações pode ser configurada como crime eleitoral, uma vez que não é mais permitido o uso de propaganda desde as 22h00min de ontem.

Denuncie!
Qualquer tipo de denúncia deve ser encaminhada para o 0800-096-0003. O Disque Denúncia é um serviço que tem a parceria do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Ministério Público Federal (MPF) e Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e tem como objetivo que os cidadãos sejam os fiscais.

Reportagem e fotos: Bariloche Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

“Lei Seca” está sendo ignorada em Parauapebas

Ausência de fiscalização por parte da Justiça Eleitoral e outras autoridades, aliado à falta de consciência de proprietários de bares, casas noturnas e similares estão fazendo com que a “Lei Seca” que entrou em vigor na madrugada de hoje, fosse desrespeitada pelos quatro cantos de Parauapebas.

Sobre a Lei

A “Lei Seca” durante das eleições entrou em vigor a partir da meia noite deste domingo (5) em todo o Pará. A medida é aplicada para garantir a segurança durante o período de votação, quando a venda e o consumo de bedidas alcoólicas estão proibidos até as 18h.
A lei já chegou a ser aplicada de forma obrigatória em todo o Brasil nos dias de eleições, mas este ano apenas quinze estados confirmaram a adoção da mesma no primeiro turno das eleições.
Os estados de Espírito Santo, Santa Catarina e Pernambuco, optaram por não colocar a restrição em vigor. No Pará cerca de 400 policias militares estão nas ruas realizando uma intensa fiscalização, porém, em Parauapebas a falta de fiscalização fez com que a lei fosse desrespeitada em vários bairros do município.

Reportagem: Bariloche Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar
Foto: Israel Lira / Pebinha de Açúcar

Muitas pessoas já formam filas para votar em Parauapebas

A votação inicia às 8h00min e tem término às 17h00min, os eleitores terão de digitar os números correspondentes a cinco candidatos e, após cada um deles, a tecla “confirma” ou “corrige”.

Aparecerão no painel da urna o cargo disputado, o nome e a foto do candidato, assim como a sigla do partido político.

Na ordem de votação, primeiro aparece o painel do deputado estadual, em seguida o deputado federal. Por terceiro o senador, seguido do governador e por fim o painel do candidato a presidente da república.

Os painéis referentes aos candidatos a Senador, Governador e a Presidente da República exibirão, também, as fotos e os nomes dos respectivos candidatos a suplentes e a vice. Para não esquecer, é permitido levar uma “cola”.

Reportagem e fotos: Bariloche Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

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