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Servidoras da Educação são homenageadas

O mês de março é reservado para comemoração da luta pela igualdade das mulheres. Nesta terça feira (8), data em que celebramos o Dia Internacional da Mulher, a Secretaria Municipal de Educação (Semed) reuniu no seu auditóriocerca de 150 mulheres que cumprem um papel fundamental no funcionamento da Educação do município e ofereceu um café da manhã especial. Com sorrisos, abraços e o sentimento de gratidão, todas se uniram para congratular o dia alusivo a elas.

O secretario de Educação, Raimundo de Oliveira Neto, esteve presente para parabenizar as convidadas e ao discursar fez um panorama histórico sobre as conquistas dos direitos alcançadas pelas mulheres. “Nas últimas décadas testemunhamos grandes avanços na história da mulher, como por exemplo, a Lei Maria da Penha entre outras. Podemos dizer que é tempo de reafirmar a luta pelas conquistas de um mundo onde caibam todas elas, com mais respeito e valorização”, enfatizou o gestor.

Participou também da homenagem o secretario adjunto, Antonino Alves Brito, que destacou a importância das mulheres dos setores, as quais tem a responsabilidade de contribuir com a educação municipal. “Na pasta da educação a presença da mulher é maioria e o trabalho de cada uma destas mulheres, com seus jeitos singulares de ser, traz resultados positivos ao município”.

Durante a homenagem, as servidoras da secretaria foram presenteadas com lembranças. “Estamos muito felizes em participar desse momento tão especial, onde nós podemos ver que o nosso trabalho é de fato reconhecido. Essa comemoração representa muito para todas nós”, conta a servidora Aline Rodrigues.

O evento, que contou com apresentações musicais, exibição de vídeo, leitura bíblica e orações, foi encerrado com a entrega de lembranças acompanhado por um cartão comemorativo e café da manhã, regados com muitos abraços, num verdadeiro clima de confraternização.

Oportunidade de trabalho em hospitais ajuda mulheres a superarem desafios

A vida de Gilmara Gomes, de 32 anos, mudou desde que começou a trabalhar no Hospital Regional do Sudeste do Pará – Dr. Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá, onde é auxiliar administrativo do Serviço de Apoio à Diagnose e Terapia, há mais de três anos. Portadora da Síndrome de Turner, condição genética que afeta o crescimento, ela conta que, muitas vezes, duvidou da própria capacidade. Mas a partir da superação de desafios na instituição, Gilmara recuperou a autoestima e, às vésperas do Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta quarta-feira, 8/3, ela recebeu a notícia de sua aprovação no curso de Psicologia da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará.

‘Depois que entrei no Regional, minha mente se abriu. Fiz faculdade de Recursos Humanos, me sinto muito melhor e confio mais em mim, agora. Aqui, sou valorizada e tratada sem diferença, como os demais colaboradores. Antes, eu não tinha coragem de sair de casa para procurar emprego porque me sentia inferior às outras pessoas e, graças a Deus, isso mudou’, conta a auxiliar administrativo. Gilmara é uma das 387 mulheres que atuam no Hospital Regional de Marabá. Juntas, elas correspondem a 73% dos colaboradores diretos da unidade.

Mulheres são maioria nos hospitais da Pró-Saúde no Pará

A prevalência da mão-de-obra feminina se repete nas outras cinco unidades públicas do Pará gerenciadas pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, sob contrato com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). No Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, 79% dos colaboradores são mulheres. No Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, esse índice é de 77,5%. No Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém, elas representam 70,9% do total de colaboradores. No Hospital Público Estadual Galileu (HPEG), em Belém, 69,2%, e no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, 63%.

As mulheres também são maioria nos hospitais privados administrados pela organização social no Pará. Em Canaã dos Carajás, 212 dos 274 colaboradores diretos do Hospital 5 de Outubro são do sexo feminino e, no Hospital Yutaka Takeda, na Serra dos Carajás, em Parauapebas, esse índice é de 68%.

O cenário dessas unidades constata o que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou nos últimos dois censos demográficos: o aumento da participação das mulheres no mercado de trabalho. Segundo o IBGE, em 2000, elas representavam pouco mais da metade da população economicamente ativa no Estado. Dez anos depois, em 2010, as mulheres correspondiam a 65% desse grupo. 

Inclusão

A colaboradora Adriana da Silva Pinto, de 33 anos, telefonista no Hospital Regional Público da Transamazônica, assim como Gilmara Gomes, viu no trabalho a oportunidade de melhorar de vida e superar desafios. A telefonista não tem a visão do olho esquerdo, em decorrência de uma catarata congênita, e é portadora de escoliose acentuada.

‘Não me imagino sem meu trabalho, tamanha é a minha satisfação. Sei que contribuo para a melhoria contínua do hospital, porque ajudo todos os setores a desempenharem suas funções e, consequentemente, a salvar vidas. Eu me sinto realizada como profissional’, comenta Adriana.

Cristiane Santana, colaboradora do setor de Faturamento do Hospital Yutaka Takeda, também mostra a busca pela superação. Ela atua na unidade de Parauapebas há quase dez anos e diz que alcançou muitas conquistas a partir do trabalho na instituição. ‘Dou graças a Deus por esse serviço, porque sou mãe solteira e ajudo a minha mãe. Esse emprego já melhorou muito a minha vida e, a cada dia, eu aprendo mais. Mesmo com a minha deficiência, nos membros inferiores, fui bem recebida pela equipe, é como se eu não fosse deficiente. As minhas amizades aqui são ótimas’, diz. 

Aprendizado

Além de garantir oportunidades para pessoas com deficiência, possibilitando a inclusão de um segmento que vem conquistando espaço no mercado de trabalho, as unidades hospitalares gerenciadas pela Pró-Saúde no Pará também têm propiciado espaço para a troca de experiência e aprendizado para quem está começando a vislumbrar uma carreira, por meio do Programa Jovem Aprendiz, do governo federal. Nesses hospitais, mais de 60 dos jovens que participam da iniciativa são mulheres.

Uma delas é Emilly Sousa, de 20 anos, aprendiz da área administrativa no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, em Ananindeua. “Gosto muito de trabalhar no Hospital Metropolitano. Sou bem amparada pelos colaboradores e já aprendi bastante. Estudo Fisioterapia e aqui amplio a minha visão, pois também aprendo a lidar com a questão mais administrativa. Antes de começar a trabalhar neste hospital, eu era bem menos comunicativa. Evoluí neste aspecto. Posso dizer que o hospital me traz experiências, diariamente. De certa forma, também estou contribuindo para salvar vidas. Me sinto muito satisfeita lembrando disso”, comenta ela.

Hortência Pereira Cavalcante, de 19 anos, também é jovem aprendiz na Pró-Saúde. Ela atua há quase um ano no Hospital 5 de Outubro, onde já conhece a rotina de vários setores da unidade. ‘A experiência como aprendiz administrativo no HCO é boa e positiva pelo aprendizado e pela oportunidade de obter novos conhecimentos’, afirma a estudante do curso de Assistente Administrativo no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, em Canaã dos Carajás.

Para Dheanifer Feitosa de Araújo, 20 anos, jovem aprendiz na Farmácia do Hospital Regional de Marabá, o aprendizado na unidade fortaleceu um antigo sonho. ‘Desde pequena eu sonho em criar uma organização não governamental para cuidar de idosos. E, aqui, tenho tido a oportunidade de ver o carinho e a atenção com que os profissionais acolhem essas pessoas’, conta a estudante.

Comemoração

Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, todas as unidades hospitalares gerenciadas pela Pró-Saúde, no Pará, promoverão diversas ações nesta quarta-feira, 8/3, homenageando colaboradoras, pacientes e acompanhantes.

EXPORTAÇÕES: Parauapebas livra Brasil e Pará de vexame na balança comercial

Parauapebas exportou 1,09 bilhão de dólares nos dois primeiros meses deste ano, e o minério de ferro é responsável por 99,44% desse valor. Quem apresenta o dado com exclusividade é o engenheiro de minas André Santos, ao fazer releitura dos valores disponibilizados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) na manhã de ontem, terça-feira (7). Os números da Balança Comercial revelam que Parauapebas já exportou, em dólar, mais que o dobro do mesmo período do ano passado.

De acordo com Santos, Parauapebas continua em alta no cenário nacional como segundo maior exportador do Brasil, sendo superado apenas pelo município do Rio de Janeiro, que exerce função de polo industrial, comercial e portuário. “Em apenas dois meses deste ano, já foram lavrados 20,1 milhões de toneladas de minério de ferro das minas localizadas em Parauapebas. É uma quantidade de ferro suficiente para erguer 2.750 unidades da torre mais famosa do mundo, a Torre Eiffel, em Paris, capital francesa”, compara.

Maior especialista em indicadores da região, o engenheiro de minas informou que a mineradora multinacional Vale vem batendo recorde sobre recorde nas costas do município, que assiste a tudo sem surpresas. Só para ter ideia de como isso é patente, as exportações saltaram 148% na comparação entre 2016 e 2017, turbinadas pela alta no preço da tonelada do minério de ferro, que rompeu a casa de 90 dólares dias atrás, mas tem apresentado declínio, estando cotada nesta quarta-feira a 87,19 dólares.
O que é “cruel”, segundo ele, é perceber o fato de que tão veloz quanto o aumento da retirada do minério, do qual a China compra 57%, tem sido a ampliação do desemprego, da pobreza e da miséria nas cercanias da área urbana. “O processo de periferização em Parauapebas é sentido com mais intensidade porque é sabido que aqui é lugar de onde saem anualmente bilhões de dólares em commodities minerais”, comenta o engenheiro.

Ainda conforme Santos, as pessoas podem não conhecer fisicamente a “Capital do Minério”, mas têm certeza de uma coisa: Parauapebas é um município rico. O imaginário da existência da Serra dos Carajás e da própria estadia da Vale por aqui contribui, afirma ele, para essa espécie de “déjà vu” de riqueza. “Mas que ninguém se iluda: enquanto as estatísticas de exportações bateram a casa de 1 bilhão de dólares em janeiro e fevereiro, no dia de hoje temos 14 mil pessoas passando fome na periferia. Quem duvidar é só ir conferir nos complexos VS-10, Altamira, Tropical, Nova Vida e na comunidade que se espalhou entre Parauapebas e a Palmares 1. E leve cestas básicas para diminuir o sofrimento de famílias carentes”, recomenda.

‘MALAS SEM ALÇA’

O engenheiro de minas observa que o dinamismo de Parauapebas o condena a carregar nas costas o que chama “malas sem alças”: o Brasil (afundado em crise econômica, desemprego e corrupção) e o Pará (chafurdado em indicadores socioambientais precários), além da Vale a tiracolo. Ele explica que Parauapebas é o maior gerador de lucros negociais para o Brasil, ao creditar 1,08 bilhão de dólares ao superávit nacional — quase 300 milhões de lucro a mais que o segundo colocado, o município fluminense portuário de Angra dos Reis. Quanto ao Pará, André Santos diz que dispensa comentários. “Parauapebas é responsável por 52% das exportações paraenses. Sabe o que isso quer dizer? Que, de cada dois dólares ou dois reais que o Pará vende, um dólar ou um real tem origem aqui no município. E qual o retorno que Parauapebas tem do Estado do Pará? Um ‘parar’ geral: tudo parado por aqui”, ironiza.
O mesmo vale, diz ele, para outras estrelas da região na Balança Comercial, como Marabá e Canaã dos Carajás, que oferecem a custo zero milhões de dólares em lucro ao Brasil e ao Pará, recebendo quase nada de retorno. “A região mais rica do Brasil, em termos de exportações e de superávit, é também a mais esquecida do país. É a lógica perversa a partir da qual nossos municípios se tornaram quintais da indústria extrativa mineral e das mazelas governamentais históricas de si mesmos”.

RICO POBRE: Batendo recorde em exportação, Marabá tem 40 mil desempregados

Nunca antes, em sua história de quase 104 anos, o município de Marabá esteve tão importante para a economia brasileira como em 2017. Nos últimos cinco anos, desde que o projeto de cobre Salobo começou a operar, a presença de Marabá na Balança Comercial do país passou a ser eufórica. Da posição de número 100, o município hoje é o 24º maior exportador do Brasil e o número 11 em geração de lucro para o país. Em janeiro e fevereiro, Marabá exportou 251,4 milhões de dólares, 52,5% a mais que o mesmo período do ano passado.

Há quatro anos, neste mesmo Portal Pebinha de Açúcar, o engenheiro de minas André Santos, que também é jornalista, escreveu que Marabá entraria para o pelotão dos 20 maiores exportadores do país, mediante o sucesso comercial de Salobo. Naquela época, o município se encontrava na 96ª colocação, ainda com volume mínimo de exportações de cobre em concentrado, minerados pela Vale, que é autora do Salobo.

Atualmente, a projeção do engenheiro de minas está praticamente concretizada (em janeiro deste ano, Marabá chegou a ser o 21º maior exportador; leia em AQUI, e ele prevê que, mediante a terceira expansão do Salobo, Marabá entre no rol dos 15 gigantes do Brasil em exportações. “No primeiro bimestre de 2017, as exportações de cobre em concentrado originárias de Marabá aumentaram 30% e as de manganês, impressionantes 2.130%. Decorre disso o galope no ranking, que faz de Marabá o município médio do Brasil que mais posições subiu na balança comercial desde 2012”.

Segundo Santos, a mineração mudou a vocação econômica de b, que deixou de ser um município guseiro e comercial para tornar-se detentor da mais poderosa indústria extrativa de cobre do Brasil. “A questão é: o desenvolvimento social de Marabá tem acompanhado o progresso da indústria extrativa local? As pessoas têm passado a viver melhor, com qualidade, emprego e renda, de forma tão especial como a evolução de Marabá na Balança Comercial”, indaga o especialista. “Evidentemente, não. Os indicadores sociais de Marabá são vexatórios. A área urbana está esburacada, a população não para de crescer à sombra da espera de grandes projetos, e Marabá parou no tempo. Os índices mais recentes e de espectro nacional que mensuram qualidade de vida apontam que Marabá é um município que chegou ao século 21 vivendo como se estivesse num Brasil de 20 anos atrás”, relaciona.

CATÁSTROFE SOCIAL

De acordo com ele, enquanto a média brasileira de remuneração de um trabalhador formal é de R$ 2.655,60, mesmo num país em crise, em Marabá a média fica em R$ 2.211,66, o que aponta para a precariedade no quesito distribuição de renda. Isso leva, por tabela, a problemas como pobreza e inadimplência, haja vista os preços praticados em Marabá estarem acima da média nacional. “O trabalhador marabaense ganha R$ 400 a menos em relação ao resto do Brasil, mas os preços por aqui são mais altos em alimentos, vestuário, produtos de higiene e limpeza, transporte, gasolina, entre outros. O marabaense é um povo malabarista, já que tem de dar conta de pagar caro pelo básico com o pouco que ganha”, diz, afirmando que, conforme as estatísticas, o município concentra um batalhão de 40 mil desempregados e quase 30 mil pessoas em situação de pobreza extrema.

Enquanto isso, alheio a seus dilemas internos, Marabá vai seguindo firme rumo ao topo dos maiores exportadores do Brasil, despertando o interesse dos mais ávidos negociadores internacionais — alemães, suecos e chineses que, juntos, compram 60% dos produtos locais. “Se o cobre existisse com a mesma abundância do volume de minério de ferro, Marabá seria hoje o maior município brasileiro em termos de exportação, arrecadação de royalties e blá-blá-blá. Mas tudo, absolutamente tudo, iria continuar como dantes, no quartel de Abrantes. Desenvolvimento social: zero”, lamenta, confiando que a atual gestão promova a transformação de que Marabá precisa, sem esperar que grandes projetos sacudam o município e tragam, a reboque, mais miséria e atraso após o término de cada implantação. “Marabá precisa sair da fossa”, encerra.

Aprovados em Concurso Público fazem ‘apitaço’ na Prefeitura de Parauapebas

Cerca de 20 aprovados no último concurso público realizado pela Prefeitura Municipal de Parauapebas em meados de 2014, realizam uma manifestação pacífica nas dependências do Centro Administrativo que fica localizado no Morro dos Ventos nesta quarta-feira (8).

De acordo como apurado pela equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar, os manifestantes cobram uma posição do Governo Municipal em relação ao chamamento dos aprovados no certame.

Em matéria publicada no dia 15 de fevereiro, no Portal Pebinha de Açúcar, a Prefeitura Municipal de Parauapebas afirmou durante uma reunião com representantes do Sindicato dos Servidores Públicos de Parauapebas (Sinseppar) e uma comissão dos aprovados, que as convocações iriam iniciar a partir deste mês.

Darci Lermen iniciou uma roda de conversas com o Sindicato dos Servidores Públicos e disse que a situação será resolvida. Lermen informou na época que assumiu a prefeitura em um cenário conturbado e que desde sua posse, vem se empenhando para atender as demandas da sociedade e que está primando pelo diálogo com os diversos segmentos para realizar um governo responsável e comprometido em encontrar soluções, sendo que delegou a seu secretariado o levantamento das necessidades de pessoal para que possa estar dando início às convocações de aprovados em concurso público.

Outro lado

A reportagem entrou em contato com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Parauapebas (Ascom), que afirmou que o Prefeito Darci Lermen está ciente da manifestação, e que vai agendar uma reunião com os manifestantes e apresentar as novidades sobre o processo de chamamento dos aprovados no Concurso Público.

Ainda segundo a Ascom, o Prefeito Municipal não recebeu os aprovados em seu gabinete, no momento da manifestação, porque estava fora da Prefeitura participando de uma inauguração nas dependências da Policlínica e após,  estava na Sessão Solene em homenagem do Dia Internacional da Mulher, realizada na Câmara Municipal.

A Ascom finalizou a nota informando que o Gabinete do Prefeito não foi comunicado sobre a manifestação ou pedido de agenda dos concursados com Darci Lermen, e que o prefeito sempre que foi procurado pela comissão, os recebeu em reuniões.

DIA DA MULHER: Servidoras públicas recebem homenagens na Prefeitura de Parauapebas

Durante a manhã desta quarta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, servidoras públicas municipais da Prefeitura Municipal de Parauapebas receberam uma bela homenagem ao adentrarem ao saguão do Centro Administrativo, no Morro dos Ventos.

Em uma ação realizada pela Secretaria Municipal da Mulher (Semmu), as servidoras receberam rosas e foram recepcionadas por homenagens, sendo que após os pronunciamentos de Ângela Pereira, Secretária da Mulher, Viviane Lermen, Primeira Dama e do Prefeito Darci Lermen, as mulheres participaram de um belo café da manhã que foi acompanhado de uma linda apresentação gospel.

Além das homenagens feitas às mulheres no prédio do Centro Administrativo, outras secretarias de governo também realizaram eventos, como por exemplo, a Secretaria Municipal de Urbanismo, que fica localizada no Bairro Beira Rio.

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