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SAC atende no Centro de Abastecimento

O Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) se mudou, provisoriamente, para o Centro de Abastecimento de Parauapebas (CAP), na rodovia Faruk Salmen. É para lá que as pessoas devem se dirigir quando precisarem retirar as carteiras de identidade e de trabalho e para tratar de alistamento militar.

A mudança se deve a reformas no prédio do SAC, localizado na Praça do Cidadão. Uma mudança que está sendo bem recebida. “O local é ótimo, tem uma estrutura ampla e um ótimo estacionamento, o que vai refletir diretamente na qualidade do atendimento aos cidadãos. Estimamos que a reforma poderá durar entre três e quatro meses. Mas, mesmo depois do retorno ao prédio, vamos continuar com uma base aqui na feira”, explicou o coordenador do SAC, Marcos Gomes Corrêa.

Os atendimentos referentes à identidade e carteira de trabalho estão sendo realizados no auditório. Já os atendimentos de alistamento militar serão feitos em outra sala também na parte superior do prédio do CAP.

Com a mudança, vem uma novidade, com mais um atendimento gratuito à comunidade. “Além dos serviços que ofertamos regularmente, iremos atender o usuário que precisa retirar algum boleto na internet. E também vamos fazer currículo. Acreditamos que com esse atendimento vamos dar mais comodidade às pessoas que não têm condição de pagar por esse serviço”, explicou o coordenador.

Serviço: No Centro de Abastecimento, o atendimento do SAC continua a funcionar de segunda à sexta-feira, das 8 às 14 horas.

Reportagem: Sara Nascimento

Construção do Centro de Controle de Zoonoses volta a ser cobrada na Câmara

O vereador Horácio Martins (PSD), em suas explicações pessoais, na sessão ordinária da Câmara Municipal de Parauapebas, ocorrida na terça-feira, 22, lembrou que uma indicação para a construção do Centro de Zoonoses já foi aprovada naquela Casa de Leis, porém, lamentou não ter notícias da construção ou da tomada de providências para que a tão importante obra ocorra saia do papel.

Horário dá conta dos inúmeros prejuízos trazidos pela falta de controle de animais no perímetro urbano de Parauapebas e cita, como exemplo, a morte de um jovem que bateu a moto contra uma vaca e veio a óbito no local por ter fraturado o pescoço. “São atitudes que os vereadores tomam aqui nesta Câmara que, quando não são atendidas, tem um reflexo na comunidade”, alerta Horácio Martins, afirmando que o que é trazido por eles são anseios do povo.

Para Horácio Martins, não é justo que um projeto de tamanha relevância seja engavetado. E conta que vê muitos animais, principalmente cachorros, soltos pelas ruas, expondo a população à Leishmaniose Visceral, também conhecido por Calazar, que pode ser transmitido para os humanos.

Ele detalha que o Centro de Zoonoses não tem como papel apenas tirar animais das ruas, mas também de combater as doenças que são contagiosas e transmitidas através destes animais e mosquitos. “Peço que o presidente desta casa e o líder de governo nos dê um encaminhamento e mostre na próxima sessão como está o encaminhamento deste Centro de Zoonoses”, pediu Horácio.

Vale ressaltar que a construção do Centro de Controle de Zoonoses de Parauapebas chegou a ser iniciada, porém, foi barrada, ainda na gestão do ex-prefeito Valmir Mariano pelo Conselho Municipal de Saúde, como pode ser revisto AQUI.

Audiência Pública debate ampliação do projeto Serra Leste

O ato ocorre neste momento no Teatro Municipal de Curionópolis, onde já estão reunidas pessoas de diversos segmentos da sociedade civil organizada, lideranças políticas e populares; que recebem a boa notícia que a expansão do Projeto Serra Leste aquecerá a economia local, pois, a etapa da ampliação do projeto encabeçado pela Vale S/A demandará a contratação de 1.363 trabalhadores, entre mão de obra própria da Vale (1.089 trabalhadores) e terceirizada (274 trabalhadores). Desse volume, 85% farão parte do quadro de operários da construção civil e da montagem eletromecânica.

Serão recrutados, assim, serventes, pedreiros, ajudantes, armadores, carpinteiros, encarregados, bombeiros hidráulicos, encanadores, eletricistas, mecânicos montadores, maçariqueiros, marteleiros, motoristas de veículos leves e pesados, operadores de equipamentos, soldadores, entre outros, aponta o relatório.

O restante serão engenheiros (civil, mecânico, eletricista) e técnicos (de segurança do trabalho, meio ambiente, técnico em edificações e estradas, entre outros).

Para a operação, a previsão é de dobrar o número atual de engenheiros. A intenção da Vale é contratar o maior número possível de trabalhadores da implantação no município de Curionópolis e municípios vizinhos, “visando ao aproveitamento e incorporação da mão de obra disponível na região”, descreve a consultoria Amplo, sem, entretanto, fazer alusão às especificidades das contratações para a operação.

Em resumo, o projeto Serra Leste prevê demandar 1.300 postos de trabalho diretos na etapa de implantação e mais de 1.000 na etapa de operação

Após a Audiência Pública, confira a reportagem completa, com detalhes do projeto, aqui no Portal Pebinha de Açúcar.

Reportagem: Francesco Costa, com informações da Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem)

TOCANTINZINHO: 3.000 empregos ameaçados por 2 medidas provisórias

O projeto Tocantinzinho, da empresa Brazauro, localizado no município de Itaituba, oeste paraense, estava — e ainda não se sabe com precisão georreferencial se continua — pelo fio da navalha. Por questões ambientais, o empreendimento economicamente viável e já licenciado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) vive tempos de apreensão entre ser e não ser, eis a questão. Duas polêmicas medidas provisórias praticamente tentaram enterrar viva a maior descoberta de ouro já realizada na região do Tapajós.

O Tocantinzinho é o último empreendimento que a Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem) vai destrinchar para a série “Especial Pará de Ouro”, na jornada pelas riquezas da banda oeste do Pará. Ele fica a mais ou menos 200 quilômetros da sede de Itaituba, cidade localizada à beira da Rodovia Transamazônica (BR-230) e às margem do Rio Tapajós. Diga-se de passagem, ao unir o útil ao agradável de suas maravilhas (ter ouro em abundância e ser banhada pelas águas do grande rio), Itaituba é carinhosamente chamada de “Pepita do Tapajós” (ou, ainda, “Cidade Pepita”).

Se todos os projetos de ouro reportados pela Associação saíssem do papel de uma vez só, teriam capacidade de empregar, na implantação e na operação, 11.000 trabalhadores. Só o Tocantinzinho tem potencial para absorver cerca de 3.000 pessoas, entre as fases de implantação, operação e o efeito cadeia com seus postos indiretos.
Somando-se o Tocantinzinho aos demais projetos de ouro (projeto Coringa, em Novo Progresso: 700 empregos entre instalação e operação e 500 indiretos; projeto Volta Grande, em Senador José Porfírio: 2.700 entre instalação e operação e 600 indiretos; projeto DC, em Pacajá: 700 entre instalação e operação e 500 indiretos; projeto Serra Misteriosa, em Novo Repartimento: 1.500 entre instalação e operação e 800 indiretos), esses empreendimentos despejariam na praça comercial do interior do Pará R$ 498 milhões por ano em massa salarial, considerando-se a média de remuneração dos setores da construção civil e da indústria extrativa mineral. Além disso, contribuiriam sobremaneira com a arrecadação das prefeituras, que passariam a receber taxas, impostos e compensações decorrentes. Só Itaituba tomaria para si cerca de R$ 20 milhões anuais para as finanças locais.

PROJETO AVE FÊNIX

O Tocantinzinho, em jargão popular, “escapou fedendo” de ser enterrado vivo em Itaituba por causa de um medida atrapalhada da União. Uma não: duas medidas provisórias editadas em 19 de dezembro do ano passado que praticamente jogam água no projeto de ouro se fossem aprovadas como estavam. É que o Governo Federal baixou as MPs 756 e 758, que ambientalmente inviabilizam as operações do Tocantinzinho, este o qual com licenças obtidas e prestes a iniciar sua construção.
As medidas, que afetam muitos interesses na região, além da mineração, foram presentes de grego a municípios como Itaituba e, principalmente, Novo Progresso. Em Itaituba, a Câmara de Vereadores dedicou sessões inteiras a criticar o Governo Federal, acusando-o de atrapalhar o desenvolvimento econômico pelas bandas do Tapajós.
Em linhas gerais, a MP 758 altera os limites da Área de Proteção Ambiental (APA) do Tapajós e do Parque Nacional de Jamanxin. Na redação original, o parque teria área extra de 51 mil hectares como compensação à liberação de 862 hectares para assentamento dos leitos e da faixa de domínio da Ferrogrão e da BR-163. Com a ampliação, o projeto Tocantinzinho ficava confinado no parque e inviabilizado.

Já a MP 756 transformaria cerca de 305 mil hectares da Floresta Nacional (Flona) do Jamanxin em APA com 542 mil hectares. Nela, também seriam incorporados cerca de 230 mil hectares que não pertenciam à área de preservação alguma. A MP também queria ampliar o Parque Nacional Rio Novo em 438 mil hectares, restringindo qualquer atividade econômica nessa nova área.
Em 23 de maio, o Senado Federal aprovou, com mudanças, a MP 758, que altera os limites do Parque Nacional do Jamanxim, e a MP 756, que altera os limites da Flona do Jamanxim e cria a APA do Jamanxim, tipo de unidade de conservação com menor grau de proteção, que permite compra e venda de terras em seu interior, o corte raso da vegetação, agricultura, pecuária e mineração. Inicialmente, aprovadas dessa forma, as duas MPs ajudariam no restabelecimento da viabilidade do desenvolvimento do projeto Tocantinzinho e de outros na região.
Mas aí, no dia 19 de junho, veio o presidente Michel Temer e vetou, integralmente, a MP 756 que altera os limites da Flona do Jamanxim, desmembrando parte de sua área para a criação da APA.

O presidente também sancionou com vetos parciais a MP 758. O resultado desse muda aqui, muda acolá foi tensão total em Itaituba sobre o projeto.
Até o Governo do Pará entrou em ação e pediu revisão e, se possível, revogação das MPs, tendo em vista que elas poderiam inviabilizar mais de 400 projetos de importância para o desenvolvimento econômico da região oeste.
Mas a Câmara de Itaituba tranquiliza que a área do projeto Tocantinzinho ficou livre do barraco das MPs, bem como a Reserva Aurífera do Tapajós. É preciso esperar, contudo, para que técnicos especializados façam as leituras das coordenadas geográficas para que seja possível saber, exatamente, o que de fato ficou de fora e o que foi afetado pela MP 758. Em todo o caso, o que se comenta em Itaituba é que o maior projeto de mineração do Tapajós, com porte de Volta Grande, morreu e renasceu das cinzas sob fortes emoções.

MILHÕES DE DÓLARES

No Tocantinzinho, já foram investidos mais de 230 milhões de dólares em aquisição, pesquisa, engenharia, geologia básica, sondagem e construção de infraestrutura. A previsão é de que o montante chegue a 503 milhões na implantação da mina e da usina de beneficiamento e que sejam gerados 600 empregos diretos e 2.400 indiretos. Descoberto em 2004, o Tocantinzinho é a reserva de ouro mais abundante de que se tem conhecimento na região do Tapajós.

Não por acaso, Itaituba, onde se localiza o projeto, é o município brasileiro recordista em número de processos ativos para investigação de ouro junto ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Dos 11.023 processos, 10.808 são para ouro. Apenas este ano, 210 novos pedidos de requerimento para investigar o subsolo de Itaituba tiveram entrada. A empresa Brazauro, subsidiária da companhia canadense Eldorado Gold, tem 53 processos, três dos quais datados deste ano. Mas há processo da empresa que data de 20 de setembro de 1979.

A Assopem levantou que a Brazauro começou a trabalhar em 2008 no distrito de Moraes de Almeida, em Itaituba, e descobriu recursos minerais totais no projeto Tocantinzinho da ordem de 75 toneladas de ouro, das quais 62 toneladas são lavráveis durante 11 anos, período correspondente à vida útil da mina. A Eldorado Gold já possui quatro plantas (três de ouro e um de minério de ferro) em operação no país, mas Tocantinzinho seria seu maior investimento no Brasil.
Uma eventual mudança nas condições dos títulos minerários, via Medida Provisória impensada, pode significar aumento da informalidade na região de Itaituba, o que é altamente indesejável sob a perspectiva social, econômico e ambiental. O município tem ainda hoje cerca de 12 mil garimpeiros que sonham em “bamburrar” — encontrar ouro e ficar rico, na linguagem do garimpo.

Além das repercussões negativas junto a investidores nacionais e internacionais de cada uma dessas áreas, o caso específico do projeto Tocantinzinho, se inviabilizado, deixa de gerar milhares de oportunidades; de fomentar cadeias produtivas que abrangem 500 fornecedores; de gerar energia elétrica apropriada para o desenvolvimento industrial da região num raio de 200 quilômetros; além de se perder em medidas inconsequentes a perspectiva de mudança nos paradigmas de uma região com grande potencial mineral.

Reportagem: Redação da Assopem | Com informações da ABPM

NOVO PROGRESSO: 200 vagas diretas e 500 indiretas na operação do projeto Coringa

Desde 5 de setembro de 1990, a empresa Chapleau Exploração Mineral, braço da Magellan Minerals, lutava junto ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) para lavrar ouro dentro do município de Novo Progresso. Foi-se Magellan, veio Anfield Gold, e só agora em 2017, quase três décadas após, o projeto Coringa vai sair da papelada que virou o século. Está a um triz de tornar-se realidade.

Esse é o quarto projeto rumo ao qual a Associação Paraense de Engenheiros de Minas (Assopem) marcha, pela Rodovia Transamazônica (BR-230). Vale lembrar que, além do Coringa, a Associação já passou pelo projeto Serra Misteriosa, em Novo Repartimento, onde a viagem teve início a partir de Marabá no sábado (19); pelo projeto DC, no município de Pacajá, no domingo (20); e projeto Volta Grande, em Senador José Porfírio, na segunda-feira (21).

O Coringa é o projeto mais adiantado, depois do Volta Grande. Na instalação, ele prevê demandar 500 operários e na operação, 200 trabalhadores especializados, além da criação de outros 500 postos de trabalho indiretos, o que será muito bom para a economia de Novo Progresso, município que está “queimado” na mídia nacional em razão do desmatamento agressivo de que é vítima.

Como vetor de geração de riquezas, que também pode agir em prol da transformação social, a mineração, se empreendida de maneira respeitosa e cumpridora das exigências legais, pode ser capaz de transformar Novo Progresso para melhor. E é isso que a Assopem e toda a sociedade paraense esperam, para além da geração de emprego e renda a uma população sabidamente necessitada de novos tempos.

CORINGA CUMPRE A LEI

Na segunda-feira (14) da semana passada, a mineradora canadense Anfield Gold divulgou ter recebido do Governo do Pará as principais permissões necessárias para tocar o projeto Coringa, entre as quais as licenças de exploração experimental e de supressão da vegetação, bem como a captura de fauna. Está tudo saindo como manda o figurino.

As licenças contêm condições rígidas para conservação e proteção da fauna e da flora e obrigações a serem cumpridas à risca, como gestão de resíduos e rejeitos; transporte, armazenamento e uso de explosivos; drenagem superficial da água; e programas de segurança e saúde dos trabalhadores. Além disso, a empresa terá de apresentar relatórios periódicos sobre seu desempenho nas áreas operacional, ambiental e social.

O próximo passo no processo de licenciamento é a emissão de guias de utilização pelo DNPM, que autorizará a companhia a comercializar a produção do projeto Coringa. A guia de utilização autoriza o processamento de até 50 mil toneladas de minério de ouro por ano no projeto, mas, com a mina em operação, é possível solicitar ao órgão que aumente o limite.

A Anfield planeja enviar o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) até o final deste ano visando à obtenção da licença de operação necessária para que a Coringa opere na sua capacidade planejada, de cerca de 460 toneladas de minério por dia. Em um ano, a empresa completa a construção da usina de processamento, mina e instalações auxiliares.

RECONHECIMENTO LOCAL

O projeto Coringa é aguardado com ansiedade pela comunidade local. A mineradora informou no início deste ano que se apressa para concluir o estudo de viabilidade agora no segundo semestre, sendo que estudos de geologia, engenharia, meio ambiente e sociais estão em andamento. Segundo o comunicado, a montagem da planta e o desenvolvimento da mina vão começar tão logo a engenharia detalhada seja terminada e as licenças necessárias sejam obtidas.

No final do ano passado, a imprensa de Novo Repartimento e região foi convidada para conhecer as instalações provisórias do empreendimento, uma ação com repercussão positiva para a empresa, que demostrou agir com honestidade e transparência para com a comunidade. A Anfield Gold prevê atuar não apenas de maneira pontual e dispersa, mas sim como agente participante do processo de desenvolvimento local.

A empresa apresentou seus procedimentos operacionais, no tocante às pesquisas e ao mapeamento geológico; seu aparato de segurança, para funcionários e visitantes; e suas medidas para a preservação do meio ambiente. Esse último quesito é importante porque o Coringa emerge em meio a um cenário de desmatamento a alguns quilômetros de suas cercanias.

LAMENTÁVEL ‘PROGRESSO’

Atualmente, Novo Progresso é o 11º município mais desmatado da Amazônia, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). E não, a culpa não é da mineração, mas sim da ganância de grileiros e afins que insistem em transformar floresta em pasto, o que também transformou o município no detentor do título inglório do que, proporcionalmente, mais rápido desmata a Amazônia.

Novo Progresso tem extensão territorial de 38.162,035 quilômetros quadrados que seriam, em tese, originalmente cobertos por vegetação nativa. O homem já colocou no chão 5.892 quilômetros quadrados de floresta, o suficiente para cobrir todo o Distrito Federal, com seus 5.780 quilômetros quadrados. Dez anos atrás, Novo Progresso já ocupava a 16ª colocação no ranking do desmatamento na Amazônia, com 4.715 quilômetros de floresta enterrados. Piorou de lá para cá, à medida que 9,8 milhões de árvores deram lugar a 567 mil bois e vacas e, lamentavelmente, uma imensidão muito maior de pasto vazio sem boi algum. Há dez anos, eram apenas 106 mil cabeças.
Por outro lado, a contribuição da agropecuária com as finanças locais é pequena. Com receita de R$ 68,22 milhões em 2016, de acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), a prefeitura local recebe 87% dos valores de repasses constitucionais. Se comparado com outros municípios paraenses, é bastante dinheiro para uma população estimada em 25 mil habitantes, particularmente ao confrontar com a situação financeira de Pacajá, cuja prefeitura sobreviveu com arrecadação total de R$ 26,09 milhões ano passado, tendo 46 mil moradores para cuidar.

Com a entrada em operação do projeto Coringa, a receita direta da prefeitura poderá ser incrementada em R$ 10 milhões por ano, a partir de compensações, impostos e taxas da atividade mineradora. Será mais emprego para a população, que inclusive já começou a arranjar oportunidade no projeto, que no final de 2016 tinha 190 trabalhadores nas frentes de pesquisa, boa parte oriunda do município. A própria Anfield Gold faz compras no sede urbana, movimentando o comércio progressense.
Essa é uma mostra de que, se bem planejada, a mineração pode render bons frutos e contribuir com o desenvolvimento econômico dos municípios, gerando emprego e renda para a população local. Que os pequenos bons exemplos do projeto Coringa consigam reverter a imagem de terra sem lei criada em Novo Progresso e que o novo projeto consiga ser em si mesmo vetor de transformação social.

Com informações da Associação Paraense de Engenheiros de Minas – Assopem

Pró-Saúde abre vaga em Canaã dos Carajás

A Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar está com vaga aberta para o cargo de Assistente Contábil no Hospital 5 de Outubro, em Canaã dos Carajás (PA).

A vaga possui disponibilidade para pessoa com deficiência (PCD).

www.prosaude.org.br/trabalheconosco assistente Contábil

www.prosaude.org.br/trabalheconosco 1

Descrição das atividades: conciliar os saldos das contas patrimoniais e de resultado, bem como auxiliar nas atividades rotineiras da área de contabilidade e custos.

Pré-requisitos: superior completo em Ciências Contábeis.

Benefícios: salário, vale-alimentação, transporte da instituição, plano de saúde e odontológico.

Horário: 220h mensais.

Prazo para candidatura: até 28/8.

Forma de candidatura: cadastre o currículo no www.prosaude.org.br/trabalheconosco

A Pró-Saúde tem 50 anos de história, promove e valoriza a diversidade, igualdade de direitos e de oportunidades. A instituição contrata profissionais experientes, pessoas com deficiência ou que buscam a primeira experiência no mercado de trabalho.

Confira esta e outras vagas no Portal de Carreiras da Pró-Saúde: www.prosaude.org.br/trabalheconosco

Sobre o HCO

O Hospital 5 de Outubro foi fundado pela empresa Vale e projetado para apoiar as operações da Mina Sossego, e a implantação do projeto S11D, que será a maior mina a céu aberto do mundo.

A unidade atua com base nos princípios de humanização, excelência e segurança do paciente. Em sua infraestrutura congrega ambulatório para consultas eletivas, pronto atendimento 24 horas, instalações de internação com enfermarias e apartamentos individuais e suporte diagnóstico em: Laboratório de Patologia Clínica, Ultrassonografia, Mamografia, Radiologia, Eletrocardiograma, entre outros, e atendimento clínico nas especialidades de Clínica Médica, Cardiologia, Oftalmologia, Pediatria, Cirurgia Geral, Ginecologia/Obstetrícia, Ortopedia, Urologia, Psicologia e Nutrição.

O hospital possui 25 leitos, sendo cinco apartamentos individuais e 20 leitos de enfermaria coletiva, contando, ainda, com uma Unidade de Alta Dependência de Cuidados (UADC). A unidade possui, também, um Centro Cirúrgico com três salas de cirúrgicas e dois leitos de recuperação pós-anestésicos.

Sobre a Pró-Saúde

A Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar possui quase 50 anos de atuação e é considerada uma das maiores instituições de gestão de serviços de saúde e administração hospitalar do País. Presente em todas as regiões do Brasil, a entidade tem sob sua responsabilidade 2.068 leitos e o trabalho de cerca de 16 mil profissionais, sendo 2,9 mil médicos.

Entidade filantrópica, sem fins lucrativos, a Pró-Saúde é certificada como Entidade Beneficente de Assistência Social na Área da Saúde. Tal reconhecimento oficial pelo Ministério da Saúde reforça sua atuação no âmbito da gestão do SUS, com eficiência e qualidade, ampliando o acesso da população aos serviços.

Sua atuação na área de administração hospitalar tornou a entidade amplamente reconhecida no setor e permite que a Pró-Saúde ofereça a mesma qualidade em assessoria e consultoria, planejamento estratégico, capacitação profissional, diagnósticos hospitalares e de saúde pública, além da gestão de serviços de ensino.

Semifinal do Festival Tempo de Louvor será transmitida ao vivo

Acontecerá neste sábado (26) a semifinal do 2° Festival Tempo de Louvor. Uma superprodução marcará a apresentação dos 30 candidatos que se classificaram em duas etapas de seletivas que ao todo receberam mais de 200 cantores do segmento gospel.

Nesta etapa, os 30 concorrentes disputarão as 10 vagas na grande final do concurso que acontecerá dia 7 de setembro com grande show da Banda Discopraise na Feira de Agronegócios de Parauapebas (FAP 2017). As premiações para os vencedores do festival este ano, podem chegar até R$ 12 mil reais além de contemplar a Igreja do (a) vencedor (a).

O Portal Pebinha de Açúcar irá fazer a transmissão ao vivo e exclusiva da semifinal do Tempo de Louvor através de nossa página no Facebook. O evento inicia por volta das 17h00 nas dependências do Tatersal do Parque de Exposições Lázaro de Deus Vieira Neto.

Feira da Catira acontece neste sábado (26) no Parque de Exposições

Fazendo  parte das programações da 13° edição da Feira de Agronegócios de Parauapebas (FAP 2017), o Sindicato dos Produtores Rurais de Parauapebas (SIPRODUZ) promove neste sábado (26) mais uma edição da FEIRA DA CATIRA.  O evento é uma grande oportunidade de fazer negócios e gerar interação entre os amantes do agronegócio. Além da descontração é um momento em que animais, produções e itens oriundos do campo poderão ser negociados à moda antiga, proporcionando aos participantes bons negócios, contatos de trabalho em um ambiente divertido e familiar.

O evento será realizado nas dependências do Parque de Exposições Lázaro de Deus Vieira Neto e iniciará por volta das 9h00.

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