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Prefeitura leva melhorias para o residencial Alto Bonito

O trabalho integrado no Residencial Alto Bonito continua. E nesta semana uma reunião realizada na Prefeitura de Parauapebas discutiu e definiu novas ações para garantir melhorias aos moradores do empreendimento. A iniciativa da Secretaria Municipal de Habitação (Sehab) busca ações conjuntas, com órgãos parceiros, para garantir segurança, assistência social e qualidade de vida às famílias que ali residem.

A partir de um projeto elaborado pela Sehab, o encontrou reuniu membros das secretarias municipais de Serviços Urbanos (Semurb), de Assistência Social (Semas) e da Mulher (Semmu), Conselho Tutelar, Departamento de Relações com a Comunidade (DRC), Polícia Militar e Guarda Municipal (GMP).

Além de manter um centro comunitário com acompanhamento social, a Sehab planeja atividades voltadas para o apoio aos moradores, considerando que eles ainda estão em período de adaptação.

Para a secretária de Habitação, Vani Caitano, por se tratar de moradia verticalizada o Residencial Alto Bonito necessita da presença das instituições de forma intensiva para auxiliar a comunidade local.

“O Residencial Alto Bonito é um empreendimento de uma grandeza indiscutível, característica única em nosso município e novo para as milhares de famílias que já moram lá e ainda vão morar, por isso as ações não podem ser unilaterais. Todos têm o seu papel”, frisou Vani Caitano.

Dentre as ações, ficou definido que a Semurb realizará manutenção na rede de iluminação pública do Alto Bonito a cada 15 dias. Já a Guarda Municipal fará rondas planejadas, o mesmo garantido pela PM.

Situações relacionadas à assistência social, a Semas informou que a comunidade do Alto Bonito pode acessar, temporariamente, os serviços do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Complexo Altamira até definição de local exato para atender os moradores do residencial.

Por outro lado, Vani Caitano sugeriu a implantação de um Cras volante para atuar no Centro Comunitário do Alto Bonito, onde será realizado um encontro do Conselho Tutelar, Polícia Militar e Guarda Municipal com os moradores, nos dias 12 e 13 deste mês.

Já no dia 16 de setembro, das 8h às 14h, será realizada uma ação de cidadania no empreendimento com inúmeros atendimentos para a comunidade residencial.

Reportagem: Jéssica Diniz

20 MIL EMPREGOS NO PARÁ: Mineração pode mudar realidade de comunidades carentes

Enquanto uma parte do Brasil insiste em demonizar a mineração, mesmo dependente inevitavelmente dela para sobreviver, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) reconhece: a indústria mineral tem uma oportunidade sem precedentes de mobilizar recursos humanos, físicos, tecnológicos e financeiros para promover o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O Pnud é braço da Organização das Nações Unidas (ONU) e uma das entidades de maior prestígio do país nas ações qualificadas que visam a combater a pobreza e a desigualdade, fortalecer a governança democrática, o crescimento econômico e o desenvolvimento humano e sustentável. Ele, também, assina o famoso Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), indicador de referência para mensurar qualidade de vida no país.

No meio do fogo cruzado da ofensiva que uma parte da imprensa brasileira tenta promover, colocando a sociedade brasileira contra o setor mineral, o Pnud lançou na semana passada o documento “Atlas: Mapeando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na Mineração”, que traz contribuições de iniciativas brasileiras e destaca a atuação do setor na Agenda 2030, com informações sobre como as atividades de mineração podem contribuir para cada um dos ODS — 17 objetivos, ao todo.

Embora, como em toda atividade econômica, tenha seus dilemas e seus pontos negativos, o Pnud destaca que, nas últimas décadas, a indústria mineral “fez avanços significativos na melhoria do modo de geração dos impactos ambientais e sociais, na proteção da saúde dos seus trabalhadores, no alcance da eficiência energética, no respeito e apoio aos direitos humanos, em proporcionar oportunidades de emprego decente e promover o desenvolvimento econômico”. Ainda de acordo com o órgão, “muitos dos minerais produzidos pela indústria de mineração também são peças essenciais para tecnologias, infraestrutura, energia e agricultura”.

O Atlas destaca que a formação de parcerias entre setor privado, sociedade civil e governos pode estimular a mineração, criando empregos, estimulando a inovação, com investimentos em infraestrutura e mudanças de longo prazo. Mostra ainda a importância do setor de mineração para a sociedade, considerando-se que é possível fazer a mineração de forma sustentável e articulada.

PESO DA MINERAÇÃO NA ECONOMIA

No Brasil, a indústria mineral é responsável por 193.500 empregos diretos e 696.600 no resto da cadeia (sem contar os indiretos), além de responder por 4% do Produto Interno Bruto (PIB). O país possui cerca de 8.400 minas ativas e 9 mil mineradoras.

No Pará, são 20 mil trabalhadores da indústria extrativa mineral, sendo que 13 mil deles estão concentrados em projetos de ferro, cobre, níquel e manganês na província mineral de Carajás, que tornou o Brasil referência no setor internacionalmente. A indústria mineral — da qual fazem partes engenheiros de minas, geólogos, engenheiros ambientais, engenheiros de segurança, técnicos em mineração, entre outros profissionais ― é, disparado, a principal fonte econômica do Pará.

Práticas irresponsáveis de algumas empresas não podem ser usadas como justificativa para macular todo o setor, que é imprescindível à sustentação das comodidades da vida moderna.

Para baixar o Atlas do Pnud, clique aqui: http://www.br.undp.org/…/publicaco…/atlas-mineracao-ods.pdf….

Com informações da Associação Paraense de Engenheiros de Minas – Assopem

Vereadores solicitam sessão itinerante no Complexo VS 10

Atentos às demandas da comunidade do complexo de bairros da VS 10, os vereadores José Francisco Amaral Pavão (PSDB) e José Marcelo Alves Filgueira (PSC) solicitaram à Mesa Diretora da Câmara Municipal a realização de sessão itinerante no referido complexo.

O Requerimento nº 12/2017 pede que seja organizada a itinerância às 15 horas do dia 14 de setembro. Os moradores do Complexo VS 10 têm trazido à Casa de Leis diversas demandas atinentes à regularização territorial e infraestrutura do local. As lideranças comunitárias dos bairros que compõem o complexo se reuniram na última semana com os vereadores para apresentar reivindicações, o que culminou na sugestão de realizar uma sessão itinerante.

O objetivo da sessão é apreciar e, quando for o caso, aprovar os pedidos da comunidade, já que o parlamento é o canal onde ecoam os gritos e reclames do povo. Um dos autores do pedido, Marcelo Parcerinho, explicou que a sessão proposta será um mecanismo para proliferar a construção de políticas públicas que visem a efetivar os direitos de cidadania.

O requerimento foi aprovado com voto favorável de todos os vereadores presentes e as providências para a realização da sessão itinerante ficarão a cargo da administração da Câmara Municipal.

Sessão itinerante

A Câmara, como Casa do povo, detém, além da função de assessoramento, a prerrogativa de fiscalizar e sugerir medidas de interesse público ao Poder Executivo por meio de proposição. Visando assegurar e ampliar este entendimento, a Lei Orgânica do Município consigna em seu artigo 30, § 1º, que a Câmara se reúna em sessões ordinárias, extraordinárias e solenes, mas que mediante deliberação do plenário poderá ocorrer sessão plenária fora de sua sede.

O Regimento Interno também prevê tal possibilidade, quando determina que, havendo motivo relevante ou de força maior, a Câmara poderá, por deliberação da Mesa, mediante aprovação da maioria absoluta dos vereadores, reunir em outro edifício ou em ponto diverso no município.

Reportagem: Josiane Quintino / Revisão: Waldir Silva

Presidente da Câmara recebe representantes de entidade defensora de animais

O presidente da Câmara Municipal de Parauapebas, vereador Elias Ferreira (PSB), recebeu em seu gabinete, na tarde da última quinta-feira (31), Byancka D’Lavor Teixeira da Silva e Maria de Jesus da Silva, presidente e voluntária da Associação dos Amigos e Protetores dos Animais e do Meio Ambiente de Parauapebas (Aapama), respectivamente.

Na conversa mantida com o chefe do Legislativo local, as representantes da entidade defensora de animais agradeceram o apoio da Mesa Diretora da Câmara Municipal, que na sessão da última terça-feira (29) leu preocupante relatório da Aapama sobre casos de leishmaniose registrados na cidade.

Byancka D’Lavor e Maria de Jesus aproveitaram a oportunidade para falar das dificuldades que elas e demais diretores enfrentam para tocar a entidade e reforçaram o pedido a Elias Ferreira para que, junto ao governo municipal, envide esforços para a implantação do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) em Parauapebas.

Reconhecendo a demora na implantação de um CCZ no município, por conta dos entraves burocráticos no setor público, as representantes da Ong pediram apoio ao presidente da Câmara para que ele interceda junto à prefeitura para doação ou cessão de um terreno que possa servir de abrigo aos animais resgatados das ruas.

Ao ouvir os reclames das protetoras de animais, Elias Ferreira se comprometeu em levar a demanda ao Executivo, para que seja inclusa no Plano Diretor do Município, que atualmente está sendo elaborado.

O presidente da Casa de Leis agradeceu a presença das ativistas em seu gabinete, reconheceu o trabalho desenvolvido pela Apama e fez questão de ratificar que doravante fará todo esforço para apoiar as atividades da entidade.

Reportagem: Waldyr Silva / Revisão: Josiane Quintino

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