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20 DIAS: VALE e DNPM atrasam repasse da CFEM aos municípios brasileiros

A mineradora VALE e o DNPM atrasam o repasse da CFEM aos municípios brasileiros, no mês de dezembro ainda não caiu um centavo nas contas das prefeituras brasileiras.

Municípios que nem Itabirito/MG e Parauapebas/PA tem as suas atividades administrativas prejudicadas, com certeza, receberão a devida indenização.

Motivos

Os motivos não foram esclarecidos, até esta data (28/12), os municípios brasileiros não receberam um centavo da CFEM, a mineradora VALE e o DNPM não dão qualquer satisfação.

Em outubro, esse mesmo pagamento foi realizado no dia 6, em novembro, no dia 7, ou seja, são mais de 20 dias de atraso.

Prejuízos inestimáveis

Não se pode afirmar que a VALE/DNPM estejam retaliando os prefeitos brasileiros que lutaram por justiça com os recursos da CFEM ou se é apenas irresponsabilidade pura e grande de quem não teme e não cumpre a LEI.

Os prejuízos são inestimáveis, seja para a organização administrativa dos municípios que precisam encerrar o seu ano fiscal ou seja principalmente para a população e os fornecedores dessas cidades, todos esperando a boa vontade da VALE e DNPM.

Reportagem: Sol do carajás

Caminhão que transportava carga tóxica tomba e interdita Rodovia Faruk Salmen

Mais um acidente foi registrado na Rodovia Municipal Faruk Salmen, em Parauapebas, desta vez, na madrugada desta quinta-feira (28).

De acordo com informações repassadas ao Portal Pebinha de Açúcar pelo titular da Secretaria Municipal de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão (Semsi), Wanterlor Bandeira, o acidente foi registrado no entroncamento da Rodovia Faruk Salmen, conhecida como Estrada de Acesso à Ferrovia, com a PA-160.

Ainda não se sabe as causas reais do acidente, porém, a carreta que tombou, transportava Cloreto de Amônio, um produto tóxico. Homens do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte de Parauapebas (DMTT) se deslocaram para a área por volta das 4h30 e organizam o trânsito para que o veículo possa ser retirado da via e que a mesma volte receber o volume de veículos que transitam por lá.

 

A notícia dada à equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar é que o motorista do caminhão sofreu apenas ferimentos leves, porém, felizmente não corre nenhum risco de morte.

A empresa responsável pela carga está providenciando a retirada do produto tóxico e do caminhão da Rodovia Municipal Faruk Salmen, e o trânsito por lá continua interditado em uma das vias.

Gincana Solidária da Escola Eduardo Angelim beneficia famílias carentes

Todos os anos a ação solidária se repete. E é resultado de uma tradicional Gincana Solidária realizada na Escola Estadual Eduardo Angelim, já há 10 anos, em Parauapebas.

“O projeto envolve os alunos que se dedicam bastante em ter um bom desempenho nas provas. E uma delas é justamente a arrecadação de alimentos que são doados para famílias carentes da cidade”, explica Francilene, professora de história e coordenadora do projeto.

 

A Gincana Solidária conta com a participação dos funcionários da escola e da própria comunidade por meio das famílias dos alunos, que interagem ativamente nas atividades lúdicas e de conhecimentos gerais. Além de alimentos, brinquedos foram arrecadados e entregues na semana passada.

“É uma enorme satisfação para nós quanto instituição proporcionar esse envolvimento entre os alunos e suas famílias. O projeto contribui para uma formação mais cidadã do nosso jovem”, conclui a coordenadora.

Reportagem: Anne Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

CAGED: Comércio puxa o saldo positivo de empregos no Pará em novembro

Foram criados 729 postos de trabalho, representando crescimento de 0,10% em relação a outubro

O Pará fechou o mês de novembro com saldo positivo de 729 empregos, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, divulgado nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho.

O saldo positivo foi gerado pela diferença entre 19.055 contratações e 17.828 demissões, representando um crescimento de 0,10% em relação ao mês de outubro. O resultado foi motivado pela expansão do Comércio (+ 1.770 postos).

Segundo o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, a geração de empregos no Pará mostra que o país está no caminho certo da retomada do crescimento econômico. “Esse resultado confirma a recuperação gradual do mercado de trabalho do Brasil”, diz o ministro.

Resultado negativo

O Brasil registrou resultado negativo de empregos em novembro, com uma redução de 12.292 vagas, o equivalente à variação negativa de 0,03% em relação ao estoque do mês anterior. Segundo o Caged, foram registradas 1.111.798 admissões e 1.124.096 demissões no mês passado.

“Esse saldo negativo não significa uma interrupção do processo de retomada do crescimento econômico do país”, destaca o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.

O saldo negativo de novembro é o menor para o mês nos últimos dois anos. Em novembro de 2015 e em novembro de 2016 foram registrados, respectivamente, saldos de -130.629 e -116.747.

Setores – Mesmo com saldo negativo neste mês de novembro, o Comércio (tanto o Atacadista quanto o Varejista) apresentou saldo positivo. Foram mais de 68 mil novas vagas criadas. O motivo: o período de festas, que é responsável pelo aquecimento das vendas. Ao todo, foram 342.198 admissões e 273.596 desligamentos.

Os dois principais setores que geraram o saldo negativo de novembro foram a Indústria da Transformação e a Construção Civil. O setor da Indústria apresentou saldo negativo em 10 dos seus 12 subsetores. A razão é que, a esta altura do ano, todas as encomendas já foram atendidas. Por isso, a Indústria começa a demitir.

Porém, nos meses anteriores, “a Indústria já vinha apresentando resultados positivos”, lembrou o ministro Ronaldo Nogueira. Além disso, nos quatro anos anteriores, os saldos negativos no mês de novembro na indústria foram maiores que em 2017. Já o número negativo na Construção Civil deve-se ao período de chuvas, o que leva à paralisação das obras. Entretanto, a exemplo da indústria de transformação, na construção civil o saldo negativo em novembro de 2017 foi o menor dos últimos cinco anos.

A Indústria de Transformação foi o principal destaque negativo. Registrou saldo de -29.006 empregos, decorrente de 163.011 admissões e 192.017 desligamentos, o que corresponde a uma retração de -0,39% sobre outubro. Dos 12 subsetores, dois tiveram expansão – Indústria do Material de Transporte (+1.414 postos) e a Indústria Metalúrgica (+226 postos). Os outros dez subsetores que compõem a atividade industrial registraram retração: Indústria Química de Produtos Farmacêuticos, Veterinários, Perfumaria (-8.615 postos); Indústria de Produtos Alimentícios, Bebidas e Álcool Etílico (-6.901 postos); Indústria Têxtil do Vestuário e Artefatos de Tecidos (-5.934 postos ); Indústria de Calçados (-4.802 postos); Indústria de Produtos Minerais Não Metálicos (-1.376 postos); Indústria da Borracha, Fumo, Couros, Peles e Similares (-1.315 postos); Indústria Mecânica (-896 postos); Indústria do Papel, Papelão, Editorial e Gráfica (-371 postos); Indústria da Madeira e Mobiliário (-244 postos); e Indústria do Material Elétrico e de Comunicações (-192 postos).

A Construção Civil ficou em segundo lugar no saldo negativo. Ocorreram 91.776 admissões e 114.602 desligamentos, gerando uma queda de -22.826 vagas, equivalente à retração de -1,04% em relação ao mês anterior. Os principais subsetores responsáveis pelo saldo negativo foram Construção de Edifícios (-10.678 postos), especialmente em São Paulo (-3.224 postos) e Minas Gerais (-2.221 postos); Construção de Rodovias e Ferrovias (-6.067 postos), especialmente na Bahia (-1.345 postos) e Mato Grosso (-1.126); e Obras de Acabamento (-1.717 postos), especialmente em São Paulo (-665 postos) e Minas Gerais (-226 postos).

O setor da Agropecuária foi o terceiro destaque negativo de novembro, com 60.762 admissões e 82.523 desligamentos. O que corresponde a um saldo negativo de -21.761 empregos, representando retração de -1,34% sobre o mês de outubro. As principais classes de atividade da Agropecuária que apresentaram saldo negativo de emprego foram: Cultivo de Cana-de-Açúcar (-8.397 postos), especialmente em São Paulo (-3.907 postos), Goiás (-1.115 postos) e Maranhão (-1.630 empregos); Atividades de Apoio à Agricultura (-5.373 postos), em particular em São Paulo (-2.845 postos), Minas Gerais (-1.479 postos) e Mato Grosso (-714 postos); e Cultivo de Uva (-2.534 postos), em particular Pernambuco (-2.260 postos) e Bahia (-173 postos).

O setor de Serviços também apresentou saldo negativo em novembro. Foram registradas 445.079 admissões e 448.051 desligamentos, o que equivale a um saldo de -2.972 postos, correspondente à retração de -0,02% sobre o mês anterior. Três dos seis subsetores apresentaram saldo positivo de empregos: Comércio e Administração de Imóveis, Valores Mobiliários, Serviço Técnico (10.431 postos); Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários (866 postos); e Instituições de Crédito, Seguros e Capitalização (663 postos). A outra metade dos subsetores apresentou saldo negativo: Serviços de Alojamento, Alimentação, Reparação, Manutenção, Redação (-8.524 postos); Ensino (-5.717 postos); e Transportes e Comunicações (-691 postos).

Com a modernização da legislação trabalhista, o Brasil tem potencial para gerar 2 milhões de novas vagas nos próximos dois anos, apenas em novas modalidades, como os trabalhos intermitente, em tempo parcial e o teletrabalho.

Regiões – No recorte geográfico, as regiões Sul e Nordeste apresentaram crescimento do nível de emprego em novembro. O Sul novamente foi destaque, com 15.181 postos de trabalho, com saldo positivo de 0,21% e o Nordeste com 3.758 vagas (+0,06%). As demais regiões registraram saldo negativo de vagas Sudeste, com -16.421postos, o que corresponde a -0,08%; Centro Oeste, com -14.412 postos (-0,45%); e Norte, com -398 postos (-0,02%).

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