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Celpa diz que pane que aconteceu no HGP não é de responsabilidade da concessionária

Respondendo a questionamento do Portal Pebinha de Açúcar, sobre apagão de energia elétrica ocorrido no Hospital Geral de Parauapebas (HGP), na tarde desta segunda-feira (30), provocando vários transtornos à direção da casa de saúde pública, a empresa Celpa informou, por meio de nota, que uma equipe técnica da concessionária foi até o hospital para verificar a falta de energia, realizou vários testes, entre eles a leitura de tensão e corrente, verificação das condições de instalação da rede e constatou que o medidor que fornece energia estava funcionando normalmente e que o problema era nas instalações elétricas localizadas na parte interna do hospital, que não são de responsabilidade da concessionária.

Ainda de acordo com a nota da concessionária, todas as subestações de energia elétrica construídas pela Celpa, de baixa ou alta tensão, são de responsabilidade do cliente, no caso o HGP, e por isso a empresa não tem autorização para fazer vistorias dentro de residências, empresas ou prédios públicos, de acordo com o que estabelece a resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Segundo a direção da Celpa, uma equipe do plantão da concessionária ficou acompanhando a coordenação do hospital até o restabelecimento da energia elétrica, que ocorreu às 19h45.

Mulher procura marido desaparecido depois de emboscada

A dona de casa Luana Pinheiro Souza procurou nesta segunda-feira (30) a reportagem do Portal Pebinha de Açúcar para denunciar que o marido dela, Alisson Fernando Alves de Oliveira, 21 anos de idade, encontra-se desparecido desde domingo (29), depois de sofrer uma emboscada que culminou com a execução de um suposto bandido, identificado como Marcos Barone da Silva Júnior.

Conforme revelou Luana Souza, há duas semanas ela conseguiu um serviço na residência de Marcos Barone para cuidar da mulher dele que se encontra gestante, no Bairro Cidade Jardim, em Parauapebas, onde dormia e nos finais de semana o marido dela dormia lá também.

No último sábado (28), o patrão de Luana Souza chegou de viagem e convidou Alisson Fernando para ir com ele em Canaã, receber um dinheiro, juntamente com um amigo de Luana, conhecido por Michel, e outro homem, primo de Marcos Barone.

“Quando eles voltavam de Canaã, o carro foi parado na saída da cidade por um bando de homens com armamento pesado em três veículos. Colocaram meu marido, o patrão, Michel e o outro homem no porta-malas dos veículos e se dirigiram para uma estrada de chão, próximo de um motel, na saída de Canaã. Michel conseguiu escapar do bando, abrindo e saindo do porta-malas, e veio para Parauapebas”, descreve Luana Souza.

Ela acrescenta que por volta das 10 horas de domingo tomou conhecimento que o corpo do patrão, Marcos Barone da Silva Júnior, tinha sido encontrado sem vida e com marcas de bala calibre 12, enquanto que o marido dela e o amigo de Marcos continuam desaparecidos.

Segundo a polícia, Marcos Barone é acusado de ter assaltado uma chácara e pode ter sido morto por causa desse crime.

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