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Gestor do Saaep sofre acidente ao vistoriar limpeza de reservatório de água

O vice-prefeito de Parauapebas e atual diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (Saaep), Sérgio Balduíno, sofreu um pequeno acidente no último sábado (24), no momento em que vistoriava a limpeza dos tanques e filtros das Estações de Tratamento de Água (ETA 1 e 2).

De acordo com um comunicado feito por Sérgio Balduíno nas redes sociais, ele já passa bem. “Quero tranquilizar a todos e dizer que estou bem melhor, foi só um susto, ainda estou em observação hospitalar. Infelizmente ontem, sofri um acidente de trabalho enquanto vistoriava a limpeza dos tanques e filtros das Estações de Tratamento de Água. No momento da chuva, a rampa de acesso estava molhada e escorregadia, e após um pequeno deslize sofri uma queda que lesionou minha coluna. Fui atendido pela equipe do Dr. Francisco, clínico geral, que solicitou uma ressonância e tomografia. Fiz o segundo acompanhamento com o Dr. Flávio (ortopedista), e sigo em observação aguardando o laudo. O pior já passou, agradeço o carinho, oração e preocupação dos amigos que prontamente se solidarizaram comigo. Vamos em frente”.

Adolescente de 15 anos amarra criança e mata idoso que o abrigou

Um crime chocou moradores do bairro Icuí-Guajará, em Ananindeua (PA), na tarde deste sábado (24). Um idoso de 62 anos, que havia dado abrigo para um adolescente de 15 anos, dentro da própria casa, foi morto a facadas pelo rapaz. O neto da vítima, de apenas 12 anos, foi amarrado pelo infrator e presenciou a morte do avô.

De acordo com informações de policiais militares, o homicídio ocorreu por volta de 2h00 da madrugada, em uma casa na rua Paulo Assunção com a rua Domingão, próximo à Unidade Integrada Propaz (UIPP) do Icuí. O idoso, identificado como Divan Braga Gomes, havia dado abrigo para o adolescente sob protesto de familiares que eram contrários ao ato.

Relatos de testemunhas apontam que durante uma discussão com o idoso, o adolescente amarrou o neto, o agrediu, e esfaqueou o avô até a morte. A cena do crime mostrava que o dono da residência ainda tentou reagir, mas sem sucesso.

O corpo de Divan foi encontrado por uma vizinha da família, por volta das 16h00. A mulher também resgatou a criança que estava amarrada.

A Polícia Militar foi acionada e apreendeu o adolescente em uma rua próximo ao local do crime. O infrator levava a mochila e um aparelho celular da criança de 12 anos.

Começa hoje Semana Nacional de Combate ao Aedes aegypti

Todos os municípios do país promovem, a partir deste domingo (25), diversas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, como visitas domiciliares, mutirões de limpeza e distribuição de materiais informativos. A Semana Nacional de Combate ao Aedes será realizada até a próxima sexta-feira (30), sendo a sexta o dia D de combate ao mosquito.

No total, 210 mil unidades públicas e privadas estão sendo mobilizadas, sendo 146 mil escolas da rede básica, 11 mil centros de Assistência Social e 53 mil unidades básicas de Saúde (UBS), informou o Ministério da Saúde.

O relatório destaca a necessidade de controlar o mosquito Aedes aegypti de forma integrada e multissetorial, considerando que o  mesmo espalha várias doenças
O mosquito Aedes aegypti – ONU/Aiea/Dean Calma

Estados e municípios já foram orientados pela Sala Nacional de Coordenação e Controle do ministério para que promovam nas comunidades atividades instrutivas sobre a importância do combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Entre as atividades planejadas para a semana estão visitas domiciliares, distribuição de materiais informativos e educativos, murais, rodas de conversa com a comunidade, oficinas, teatros e gincanas.

“A mobilização pretende mostrar que a união de todos, governo e população, é a melhor forma de derrotar o mosquito, principalmente de novembro a maio, considerado o período epidêmico para as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Nesse período, o calor e as chuvas são condições ideais para a sua proliferação”, acrescenta o ministério.

“O verão é o período que requer maior atenção e intensificação dos esforços para não deixar o mosquito nascer. No caso da população, além dos cuidados, como não deixar água parada nos vasos de plantas, é possível verificar melhor as residências, apoiando o trabalho dos agentes de endemias. Esses profissionais utilizam técnicas simples e diferenciadas para vistoriar as casas, apartamentos e espaços abertos”, explica o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, Divino Martins.

Os dados nacionais mostram redução de casos nas três doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, entre janeiro e novembro de 2018, em comparação com o mesmo período de 2017. Porém, alguns estados apresentam aumento expressivo de casos de dengue, zika ou chikungunya. Por isso, é necessário intensificar agora as ações de eliminação do foco do mosquito, para evitar surtos e epidemias das três doenças no verão.

As ações de prevenção e combate ao Aedes aegypti são permanentes e tratadas como prioridade pela pasta da Saúde. Desde a identificação do vírus zika no Brasil e sua associação com os casos de malformações neurológicas, o governo federal mobilizou todos os órgãos para atuar conjuntamente. Além disso, os governos estaduais e municipais participam da mobilização.

Dengue, chikungunya e zika

Segundo o Ministério da Saúde, até 3 de novembro foram notificados 223.914 casos de dengue em todo o país, uma pequena redução em relação ao mesmo período de 2017 (224.773). A taxa de incidência, que considera a proporção de casos por habitantes, é de 107,4 casos por100 mil habitantes. Em comparação ao número de óbitos, a queda é de 23,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de 172 mortes em 2017 para 132 neste ano. No total, 12 estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período do ano passado.

Também foram registrados 81.597 casos de febre chikungunya, o que representa taxa de incidência de 39,1 casos por 100 mil habitantes. A redução é de 55,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 182.920 casos. A taxa de incidência no mesmo período de 2017 foi de 87,7 casos por 100 mil habitantes. Neste ano, foram confirmadas em laboratório 35 mortes. No mesmo período do ano passado, foram 189. No total, sete estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período de 2017.

Foram registrados ainda 7.544 casos prováveis de zika em todo o país, uma redução de 54,6% em relação a 2017 (16.616). A taxa de incidência passou de 8,0 em 2017 para 3,6 neste ano. No total, sete estados apresentam aumento de casos em relação ao mesmo período de 2017. Entre eles, destaca-se o Rio Grande do Norte, com 14,9 casos por 100 mil habitantes.

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