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Rompimento de barragem em MG deixa população em alerta em Parauapebas

O Corpo de Bombeiros afirmou que cerca de 200 pessoas estão desaparecidas após o rompimento da barragem 1 da Mina Feijão, da mineradora Vale, em Brumadinho, Minas Gerais, no início da tarde desta sexta-feira, 25.

A notícia do rompimento da barragem é destaque em grande parte dos veículos de comunicação do Brasil e deixou preocupados vários moradores de Parauapebas-PA, que conta com diversas operações da mineradora Vale e com barragens feitas em áreas de projetos minerais.

No ano de 2017, equipes da Secretaria Municipal de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão (Semsi) e da Defesa Civil de Parauapebas estiveram na Serra dos Carajás, para conhecer de perto o sistema de segurança das barragens da Vale. Naquela oportunidade, as autoridades visitaram a Barragem do Gelado em uma das minas da região.

Naquele ano, a Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Parauapebas divulgou o seguinte texto aos profissionais de imprensa:

“Frente aos desastres ambientais provocados por rompimento de barragem, em região de exploração de minérios, o governo municipal considera importante manter a fiscalização nessas áreas, para garantir a segurança do meio ambiente e dos moradores que vivem no entorno. No fim de 2016, a Vale entregou à Prefeitura de Parauapebas o Plano de Atendimento a Emergência em Barragens de Mineração (Pabem). A visita faz parte de um cronograma de trabalho da empresa, com os órgãos técnicos, para ampliar o conhecimento e aprimorar o sistema de segurança das barragens”.

Sobre as barragens da Vale no Pará, a prefeitura de Parauapebas fez o seguinte posicionamento:

“As operações da Vale no Pará têm hoje dez barragens e sete diques cadastrados no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Dessas estruturas, sete estão em Parauapebas, cinco em São Félix do Xingu, quatro em Marabá e uma em Canaã dos Carajás.
As barragens são classificadas seguindo dois critérios do DNPM: categoria de risco (CRI), associado à gestão, monitoramento e documentação e dano potencial associado ao meio ambiente, infraestrutura e populações próximas (DPA). Pela combinação entre categoria de risco e dano potencial associado, as barragens recebem uma classificação de “A” até “E”. Isso significa que uma barragem com baixo risco e baixo dano associado recebe a nota E, enquanto que uma com alto risco e alto dano recebe nota A”.

Bombeiros confirmam 200 desaparecidos em rompimento de barragem da Vale

Após rompimento da barragem em Brumadinho (MG), moradores procuram se abrigar nas áreas mais altas da cidade e ter informações sobre familiares e conhecidos que estavam próximos ao local. “A cidade está um pandemônio. As pessoas estão muito assustadas”, relata Genilda Dalabrida, dona de um restaurante na cidade. O Corpo de Bombeiros confirmou que 200 pessoas estão desaparecidas.

Genilda disse que os moradores estão acompanhando os resgates e procurando familiares, amigos e conhecidos que estavam próximos ao local e podem ter sido atingidos. “Você vê pessoas com celular na mão, tentando falar com família”, disse. Genilda relata que está tentando encontrar o ex-marido, que trabalhava no local, mas ainda não conseguiu contato.

De acordo com Genilda, além desse esforço, moradores estão buscando se deslocar para regiões mais seguras, nas áreas mais altas da cidade. Os donos de comércios no centro estão fechando as lojas.

“A preocupação é quem não está lá ir para locais seguros. Minha funcionária foi, voltou, e disse que a água estava baixa. Ela contou que vai para a casa da sogra, em um distrito mais alto”.

Seu restaurante fica em um local na área mais alta. Ela chamou amigos para se abrigarem lá. “Nós estamos seguros porque não estamos perto do rio. Tem muito lugar para espalhar até chegar aqui, não temos risco”, disse.

Rompimento

A barragem rompeu na manhã de hoje (25). A Vale, empresa responsável pela barragem, divulgou nota há pouco. Segundo o comunicado, a barragem estava localizada na Mina Feijão.

“As primeiras informações indicam que os rejeitos atingiram a área administrativa da companhia e parte da comunidade da Vila Ferteco. Ainda não há confirmação se há feridos no local. A Vale acionou o Corpo de Bombeiros e ativou o seu Plano de Atendimento a Emergências para Barragens”, informou a empresa.

Em nota, Vale diz que funcionários estavam em área de rompimento de barragem

Durante a tarde desta terça-feira (25), a Assessoria de Comunicação da mineradora Vale encaminhou ao Portal Pebinha de Açúcar uma nota sobre o rompimento de uma barragem em Minas Gerais, confira:

“A Vale informa que, no início desta tarde, ocorreu o rompimento da Barragem 1 da Mina Feijão, em Brumadinho (MG). A companhia lamenta profundamente o acidente e está empenhando todos os esforços no socorro e apoio aos atingidos.
Havia empregados na área administrativa, que foi atingida pelos rejeitos, indicando a possibilidade, ainda não confirmada, de vítimas. Parte da comunidade da Vila Ferteco também foi atingida.
O resgate e os atendimentos aos feridos estão sendo realizados no local pelo Corpo de Bombeiros e pela Defesa Civil. Ainda não há confirmação sobre a causa do acidente.
A prioridade máxima da empresa, neste momento, é apoiar nos resgates para ajudar a preservar e proteger a vida de empregados, próprios e terceiros, e das comunidades locais.
A Vale continuará fornecendo informações assim que confirmadas”.

Após rompimento de barragem da Vale, prefeitura pede para população manter distância do Rio Paraopeba

A Prefeitura de Brumadinho (MG) emitiu um alerta nesta sexta-feira para que a população mantenha distância do leito do Rio Paraopeba após rompimento de barragem de mineração da Vale.

O Instituto Inhotim, um dos maiores centros de arte ao ar livre da América Latina e localizado em Brumadinho, foi esvaziado por segurança por causa do rompimento, informou o instituto em nota no Twitter.

Veja mais detalhes sobre o rompimento da barragem clicando AQUI.

Barragem da Vale se rompe em Brumadinho

Uma barragem da mineradora Vale se rompeu nesta sexta-feira (25), em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ainda não há informações sobre vítimas. Imagens aéreas mostram que um mar de lama destruiu casas da região do Córrego do Feijão. O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil estão no local.

A Vale informou que o rompimento ocorreu no início da tarde de hoje, na Mina Feijão. Segundo as primeiras informações, os rejeitos atingiram a área administrativa da companhia e parte da comunidade da Vila Ferteco. “A prioridade total da Vale, neste momento, é preservar e proteger a vida de empregados e de integrantes da comunidade”, disse em nota (veja íntegra ao final do texto).

O que se sabe até agora

  • Rompimento ocorreu no início da tarde na Mina do Feijão, da Vale, em Brumadinho
  • Mar de lama destruiu casas, mas ainda não informações sobre vítimas
  • Hospital da região se prepara para receber feridos
  • Corpo de Bombeiros e Defesa Civil municipal e estadual estão no local
  • Prefeitura emitiu alerta para que população se mantenha longe do leito do Rio Paraopeba
  • Por precaução, o Instituto Inhotim está retirando funcionários e visitantes do local
Barragem se rompe em Brumadinho, na grande Belo Horizonte — Foto: Reprodução/TV Globo

Barragem se rompe em Brumadinho, na grande Belo Horizonte — Foto: Reprodução/TV Globo

Barragem se rompe em Brumadinho, na grande Belo Horizonte — Foto: Reprodução/TV Globo

Barragem se rompe em Brumadinho, na grande Belo Horizonte — Foto: Reprodução/TV Globo

Ações de emergência

De acordo com a Defesa Civil, os moradores que moram na parte mais baixa da cidade estão sendo retirados das casas.

A Polícia Rodoviária Estadual informou que a MG-040, entre as cidades de Brumadinho e Mário Campos, está totalmente interditada por causa do rompimento da barragem.

Uma força-tarefa do governo de Minas Gerais já está no local do rompimento da barragem em Brumadinho, e há dois helicópteros sobrevoando a região. “O governo de Minas Gerais já designou a formação de um gabinete estratégico de crise para acompanhar de perto as ações”, disse por meio de nota (veja íntegra ao final da reportagem). O secretário de Estado do Meio Ambiente, Germano Vieira, também está indo para o local.

O governador Romeu Zema (Novo) vai se pronunciar apenas após ter conhecimento das informações apuradas pelas equipes que estão na região.

Lama se espalha pela vegetação — Foto: Redes sociais

Lama se espalha pela vegetação — Foto: Redes sociais

Hospital preparado

A Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) informou que o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII está sendo preparado para receber os feridos.

Segundo a Fhemig, a emergência do hospital está fechada para atender as vítimas que chegarem, e elas serão redirecionadas para procurar outras unidades de saúde.

Ainda segundo o órgão, outros hospitais da rede estão se mobilizando para dar retaguarda ao João XXIII.

Arte - rompimento de barragem da Vale em Brumadinho — Foto: Igor Estrella/G1

Arte – rompimento de barragem da Vale em Brumadinho — Foto: Igor Estrella/G1

Alerta da prefeitura

Fotos de moradores divulgadas pelo Corpo de Bombeiros mostram a lama. Nas redes sociais, a prefeitura da cidade publicou um alerta para que a população não fique perto do leito Rio Paraopeba.

Vídeo da lama

Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o estrago causado pela lama (veja abaixo). “O Feijão acabou com tudo, com restaurante, tava todo mundo almoçando. Acabou com tudo.

Barragem da Vale se rompe em Brumadinho (BH)

Barragem da Vale se rompe em Brumadinho (BH)

Investigando novos casos de pessoas desaparecidas

Após descobrir no ano passado em Formosa (GO) e em Brasília a família do ex-andarilho Gabriel Costa de Carvalho, o homem que andava maltrapilho pelas ruas de Parauapebas (PA), recebi inúmeros pedidos para localização de pessoas desaparecidas no Pará e em outros estados. É uma árdua missão, mas assumo esta tarefa, com o apoio do www.pebinhadeacucar.com.br, com muita responsabilidade e dedicação, na esperança de também fazer outras famílias felizes, a exemplo do que ocorreu com a família do Gabriel.

Vou precisar, com certeza, do apoio fundamental de todos aqueles que se comunicam nas redes sociais para multiplicarmos as informações sobre as pessoas desaparecidas e chegarmos aos paradeiros das mesmas ou de seus parentes nos mais longes rincões do Brasil. E, claro, do apoio dos advogados Deivid Benasor e Gildásio Sobrinho e do Ministério Público Estadual, além da imprensa de Parauapebas.

Os casos mais recentes:

Em busca do pai, que se chama Rildo Cipriano de Oliveira

A Fernanda Feitosa, 32, moradora de Goiânia, filha da Sra. Maria Feitosa da Silva, está em busca do pai, Rildo Cipriano de Oliveira, que ela não vê há 31 anos. Há informação de que ele mora em Parauapebas. Outra informação é que um irmão do Rildo, conhecido pelo apelido de Tota, foi fotógrafo em Parauapebas. A Fernanda só não soube informar o período. O Rildo tem uma irmã que se chama Maria Aparecida.

Raimundo Helena dos Santos

A Veronilda Aguiar, que reside em Parauapebas (PA) quer localizar o tio dela, Raimundo Helena dos Santos, que mora em Trizidela, no Maranhão e é filho de Veríssimo Pereira dos Santos e Rita Aniceta dos Santos. O Raimundo é natural de Parnaíba (PI), mas há informação de que a mãe dele mora em Chapadinha (MA) e os filhos dele moram em São Luís. O Raimundo Helena tem o apelido de “Asa Dura”.

Em busca do pai da filha

A Arlene da Rocha Alves quer encontrar o pai da filha dela, Lizandra, hoje com 18 anos. O pai de sua filha, que está sumido há 17 anos, se chama Pedro Jovêncio dos Santos. Há informação que ele morava em Tucuruí (PA) e era motorista, à época, do Supermercado Alvorada.

Andreia Avelina Borges

A Maria Raimunda da Luz Borges procura pela tia dela, Andreia Avelina Borges, de 56 anos, filha de Raimunda Borges e de Manoel Calazans Pavão. A Andreia foi vista pela última vez em Jacundá (PA) e estava casada com o Juraci. Há 20 anos o pai dela, José Borges, não vê a irmã.

Anastácio Matos Costa

A Ludmilla procura pelos filhos e pela ex-mulher do Sr. Anastácio Matos Costa, nascido em 20 de setembro de 1941, natural de Carolina (MA), ex-esposo de Maria Milza Costa da Silva, que nasceu em 26 de maio de 1958, no município de Cristalândia (TO). Há 40 anos o Anastácio não vê os filhos, mas lembra que após a separação, a dona Maria Milza foi embora com os meninos para Itaituba (PA).
Os filhos do casal são: Emerson Matos Costa (04/09/1978), nascidos em Cristalândia.
Euvânia Matos Costa nascida em 06/03/1979
Edileude Matos Costa nascida em 29/06/1980
Eliton Matos Costa nascido em 04/06/1982
Hoje, o senhor Anastácio Matos Costa reside em Canaã dos Carajás (PA), tem 78 anos, e sonha muito em reencontrar seus filhos ou sua ex-esposa.

Lorena Guimarães procura as irmãs da mãe dela

A Lorena Guimarães, de Parauapebas, procura pelas irmãs da mãe dela, Maria das Graças Viana de Aguiar, que moram em Colider, no Mato Grosso. Há dez anos dona Maria não tem informações dos parentes.
As irmãs de dona Maria são as seguintes: Lídia de Viana de Aguiar, Maria de Fátima Viana de Aguiar, Maria Lúcia Viana de Aguiar e Geni Viana de Aguiar.

Vejam os outros casos que também estou investigando:

Cláudia Ferreira da Conceição

A senhora Maria de Lurdes de Oliveira, moradora da Rua 7 de Setembro, no Bairro Rio Verde, em Parauapebas (PA), quer localizar a família de Cláudia Ferreira da Conceição, que fez 49 anos de idade dia 24 de novembro do ano passado.

Cláudia, que apresenta leves distúrbios mentais, nasceu em Santo Amaro, bairro de São Paulo e disse que sua mãe ficou morando em Santo Amaro quando ela e sua irmã Luciana foram trazidas para o Pará pelo seu pai, José Emanuel de Moraes, de origem portuguesa, mais conhecido por “Careca”. A mãe da Cláudia é a pernambucana Maria Creusa Ferreira da Conceição. Segundo Cláudia, ela ainda deve morar em Santo Amaro. Disse ainda que seu pai teve outra filha, Sandra, mas fora do casamento.

Obtive informações e fiquei sabendo que o pai de Cláudia foi proprietário do Restaurante Palhoça, que funcionou na década de 1980 a onde hoje é a Casa de Detenção do Bairro Rio Verde, em Parauapebas. Após a publicação do Caso Cláudia nas redes sociais e no www.pebinhadeacucar.cm.br, uma pessoa me informou que o “Careca” morreu há mais de 11 anos.

Cláudia revelou que se não dava bem com sua madrasta e saiu de casa. Ficou vagando pelas ruas de Parauapebas, consumiu bebida alcóolica e acabou convivendo durante um bom tempo com alcoólatras em uma área que ficava perto da antiga feira da cidade, no bairro Cidade Nova, denominada popularmente por “Pé Inchado”. O prédio da feira já foi demolido pela administração anterior e os dependentes do álcool foram levados para um abrigo. Nos últimos meses, alguns voltaram para as proximidades do antigo “Pé Inchado”. Todos precisam de ajuda.
No caso da Cláudia, um belo dia ela foi “resgatada” da rua pela senhora Albertina de Oliveira, que morreu há mais de três anos. Com a morte de dona Albertina, a irmã dela, Maria de Lurdes de Oliveira, passou a cuidar da Cláudia, também com muito carinho e com quem ela mora até hoje no bairro Rio Verde, em Parauapebas.

Apesar de seus distúrbios mentais e ter a parte direita do corpo paralisada por causa de um AVC (Acidente Vascular Cerebral), Cláudia é afável, simpática, sorridente, alegre e carinhosa. O sonho dela é receber um abraço de sua mãe, de suas irmãs ou de algum parente.

Se você conheceu o pai da Cláudia, o “Careca”, que foi dono do Restaurante Palhoça e tem notícias sobre a família dele, entre em contato comigo pelo zap (94) 99222-7140.
E se você que tem amigos em São Paulo e no bairro Santo Amaro, na capital paulista, compartilhe esta história e me ajude a encontrar a família da Cláudia Ferreira da Conceição. Sua colaboração, com certeza, deixará a Cláudia muito feliz.

Raimundo Nonato Pereira dos Santos

As irmãs Elayne e Elen querem localizar a família do padrasto delas, Raimundo Nonato Pereira dos Santos, (CPF: 540.690.502-30), filho de Manoel Júlio de Souza e de Maria Amélia da Silva, que nasceu em Davi Caldas (PI) em 16 de agosto de 1960. Ele tem uma irmã chamada Deusirene, que é professora e diretora de uma escola em Caldas Novas (GO). A Elayne disse que após a morte de sua mãe, ela e a irmã não tem tempo nem como cuidar do padrasto e gostaria de localizar a família de Seu Raimundo Nonato em Goiás. Disse que o padrasto aceita ir morar com a família dele. Seu Raimundo é aposentado e teve uma perna amputada por causa de problemas de saúde.

Pedro Sairo Oliveira de Sousa

Isabel deseja encontrar o irmão dela que se chama Pedro Sairo Oliveira de Sousa. Ele nasceu em 6 de julho de 1963 em Dom Pedro, Maranhão. Foi para o garimpo de Serra Pelada, no Pará, muito jovem e a última vez que família teve notícia dele foi em 1987.

Uma irmã da Isabel, que mora no Maranhão, disse que uma senhora revelou que tinha uma carta para entregar para sua mãe, mas a senhora esqueceu a carta na vila Serra Pelada, município de Curionópolis (PA). O filho desta senhora ficou de entregar a carta, mas nunca entregou-a para a família do Pedro Sairo. Depois, o rapaz foi procurado em Imperatriz (MA) e negou que conhecesse o Pedro e que tivesse alguma carta com ele. A mãe do Pedro faleceu em fevereiro de 2018.

Jaime Lopes da Silva

A Jailma Lopes da Silva quer localizar o pai dela, que se chama Jaime Lopes da Silva, nascido em 19 de junho de 1952, filho de Francisco Lopes de Castro e de Maria Francisca da Silva, naturais de Granja, no estado do Ceará. O pai está desparecido há 41 anos. A Jailma tinha três dias de nascida e o irmão dela, Izaqueu Araújo Silva, apenas 2 anos, quando o pai sumiu no mundo. Nesta época a família morava em um povoado localizado entre as cidades de Vitorino Freire e Olho D´Água das Cunhãs, no Maranhão. A Jailma mora em Parauapebas há 14 anos.

Adão Quintana

A Aline procura pelos os avôs dela, Adão Quintana e Mancina Dias, a pedida de sua mãe, dona Júlia Dias, que não os vê há mais de 34 anos. Os irmãos de dona Júlia se chamam Eva, Cristina e Natalino.
Dona Júlia nasceu em 28 de maio de 1966 na cidade de Pedro Juan Caballero (capital do Departamento de Amambay, no Paraguai). O último contato de dona Júlia com o pai dela foi em 1984 em Cuiabá (MT), quando ele revelou que iria morar em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul.
Adão Quintana nasceu em 2 de novembro de 1938 na cidade de Coronel Sapucaia, em Mato Grosso do Sul. (O número do cartório em que ele foi registado é: 67-3483-3119).

João Batista

A Daniele Caetano dos Santos, de 33 anos, que mora na Rua Barcelona, no Bairro Tancredo Neves, em Teixeira de Freitas, na Bahia, quer localizar o pai dela, João Batista, filho de João, mais conhecido como Joãozinho da Carrocinha e de dona Augusta. A mãe da Daniele se chama Marizete Caetano dos Santos, e seus avós se chamam Maria Alves dos santos e Júlio Caetano dos santos. Os tios dela se chamam Nô, Miúda e Socorro. Segundo sua avó, o pai dela é do Maranhão, mas veio morar em Parauapebas.
De acordo com Daniele, o pai dela era taxista e transportava garimpeiros para Serra Pelada numa Kombi. Disse que ele morava perto de uma boate (provavelmente na Rua do Meio), “mas acho que essa boate nem existe mais”, disse Daniele, referindo-se à alguma boate da década de 1980 que existia em Parauapebas.

Rosângela Vieira dos Santos

A Rosângela Vieira dos Santos, que mora na Rua 24 de Março, no Bairro da Paz, procura pelo irmão dela, Jocélio Vieira dos Santos, que está há muitos anos desaparecido. Quando ela foi separada do irmão ainda moravam em Curionópolis. Depois ela veio morar em Parauapebas. Aí o tio dela, Pedrão Rodrigo Lima, levou seu irmão Jocélio, que nesse tempo tinha uns 10 anos de idade, mas não disse para onde. Ela é mais velha do que o irmão apenas um ano. Hoje, Rosângela tem 36 anos e o irmão dela está com 35 anos. A família imagina que ele esteja pelos os estados do Tocantins ou da Bahia.
Segundo a mãe da Rosângela, o Jocélio pode estar registrado com o nome do pai dele, Juscelino Rodrigo Lima. “Minha falou que quando meu irmão saiu de perto de nós, ele não era registrado. Então, pode ser que ele tenha o nome de meu pai. Eu só sou registrada no nome da minha mãe”, disse ela.

Luciana

A Luciana informa que desde os seus 12 anos de idade vem sofrendo muito querendo encontrar o pai dela, mas o caso é complicado. A mãe dela não aceitou fazer exame de DNA com o ex-esposo e enviou a garota para Parauapebas. “Tem um homem que diz ser meu pai e sinto uma emoção e vontade de abraçá-lo, mas minha não deixa. Esses dias até falei com ela e ela falou que vai mandar meu padrasto me registrar. Eu fico mais triste porque meu padrasto tentou me matar com uma faca quando eu era criança e estava dormindo numa rede. Ele não gosta de mim. Mais eu tenho essa vontade. É um sonho meu. Ele (padrasto) tentou acabar com a minha vida por causa disso. Então eu procurei você, porque eu acho que você pode me ajudar, agora que acabo de completar 15 anos”, declarou a jovem Luciana.

Enfim, estes são os casos que estou investigando. Espero, com a graça de Deus e com o apoio de todos os amigos das redes sociais, realizar os sonhos de todas estas pessoas que me procuraram para esta missão.
Um abraço,

Lima Rodrigues
(94) 99222-7140 (Vivo e zap)
(94) 98116-4301 (Tim)
E-mail: limarodrigues.lima@gmail.com

Durante parada matinal, guarnições da PM recebem informações sobre policial que perdeu a perna

Por volta das 8h00 desta sexta-feira (25), policiais que fazem parte das guarnições que estão de serviço em várias partes de Parauapebas, se reuniram no Quartel do 23º Batalhão de Polícia Militar para tratar de assuntos relacionados à execução do planejamento e demanda operacional da tropa.

Na oportunidade, durante a parada matinal, o subcomandante do 23º BPM, major Emmett Alexandre da Silva Moulton repassou informações a respeito de todo apoio e atenção que está sendo dado por Helder Barbalho, Governador do Pará e pelo Comandante Geral da PMPA no caso do soldado Cavalcanti que faz parte da Ronda Ostensiva Com o Apoio de Motocicletas (ROCAM), que recentemente sofreu acidente em ato de serviço e perdeu uma das pernas em Parauapebas.

A atitude do Governador do Pará vem sendo elogiada nos quatro cantos do Estado. Clique AQUI e veja mais detalhes.

Vereador Castilho retorna ao Parque dos Carajás e apresenta soluções para pedidos de moradores

A partir deste mês, a Polícia Militar passará a fazer ronda também no Parque dos Carajás e a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semurb) irá verificar a situação das vias que não têm iluminação pública por falta de postes assim como vai mandar equipes para fazer a limpeza nas ruas. Esses são alguns dos resultados dos pedidos encaminhados ao presidente da Câmara Municipal, vereador Luiz Castilho (Pros), que nesta última quarta-feira, 23, voltou a se reunir com os moradores para informar sobre os avanços da pauta de reivindicações.

Desta vez, a reunião contou com a participação do titular da Semurb, Edmar Lima, e do comandante do 23º Batalhão da PM, major Gledson Melo dos Santos, que tiraram várias dúvidas dos moradores sobre a razão de determinados serviços não serem realizados, para depois informar quais medidas serão tomadas de imediato para resolver, mesmo que parcialmente, os muitos problemas vivenciados no bairro.

Na segunda-feira passada, a principal reivindicação já foi atendida, quando a prefeitura inaugurou novo sistema de água para atender todo o Parque dos Carajás e mais três etapas do Cidade Jardim, beneficiando mais de nove mil pessoas. “Acho que sou o vereador mais rápido em realizar obras no país”, brincou Luiz Castilho, que na primeira reunião com os moradores, no dia 17 deste mês, ouviu muita reclamação sobre a falta d’água e se comprometeu em apresentar a reivindicação ao governo, sem saber da inauguração, já que apenas no domingo, 20, foi convidado pela prefeitura para participar do evento.

Outra reivindicação já está a caminho: o asfalto das ruas do bairro. O presidente da Câmara foi informado pela Secretaria de Obras (Semob) que já está na Comissão de Licitação da prefeitura, para serem publicados, três editais para asfaltamento do Parque dos Carajás, Cidade Jardim e Amazônia. “E não será operação tapa-buraco”, assegurou Castilho, que acredita que os serviços serão executados após o período de chuva.

iluminação e segurança

Aos moradores, o secretário de Urbanismo informou que até agora cerca de 17 mil pontos de luz de Parauapebas já contam com lâmpadas de super LED e a instalação vem sendo executada diariamente e irá contemplar não só o Parque dos Carajás, mas todo o município. “Se uma lâmpada não foi trocada é porque tem alguma condicionante técnica que impediu a instalação”, explicou Edmar Lima, que detalhou os tipos de problemas que podem acontecer.

Segundo o secretário, já existe um projeto para que seja feito o levantamento de todos os pontos escuros do município, como parte do programa de governo para deixar Parauapebas mais iluminada, portanto, mais segura. E essa foi a maior preocupação manifestada pelos moradores: o aumento da criminalidade no Parque dos Carajás. E reclamaram do abandono pela polícia.

“O que acontece? É falta de viatura? De efetivo?”, questionou o mecânico Jair Medeiros. “Estamos meio que abandonados neste momento”, desabafou. Major Gledson reconheceu que a PM, sozinha, não tem condições de enfrentar a criminalidade, daí a parceria com a Polícia Civil.

Outra parceria que deverá ser feita, informou o comandante policial, é com a Guarda Municipal. No caso específico do Parque dos Carajás, major Gledson admitiu que o bairro não estava na lista de prioridades do policiamento a exemplo de bairros como Tropical, Minérios, VS-10 e parte do Cidade Jardim, que têm registrado alto índice de violência. “Hoje mesmo 22 motos estão fazendo saturação nesses bairros”, comunicou o comandante.

Segundo o major, no Parque dos Carajás as maiores ocorrências são de arrombamento e de estupro, crimes considerados difíceis de flagrar. E a PM, esclareceu ele, não pode entrar nas residências. “Muitas vezes querem uma resposta rápida nossa, mas a gente depende muito da Polícia Civil também”, disse ele, que, ao final, acabou sendo convencido. “Como foi solicitado, já vou colocar o Parque dos Carajás na escala (da ronda policial)”, assegurou o major Gledson, arrancando aplausos dos moradores.

Lotes abandonados

Outra grande reclamação dos moradores é com o grande número de lotes abandonados pelos donos e que são invadidos pelo mato, transformando-se em pontos de ataques pelos bandidos e focos de insetos. Luiz Castilho disse que está estudando uma proposta para apresentar na Câmara a fim de combater esse problema. Enquanto isso não é resolvido, o parlamentar sugeriu ao secretário de Urbanismo para execução de força tarefa no bairro.

Contudo, o serviço só pode ser realizado nas vias. Tanto Luiz Castilho quanto Edmar Lima deixaram claro que, por força de lei, a prefeitura é proibida de limpar áreas particulares. Entre os moradores, o gerente de contrato Rodrigo Andreotti contou que ao lado da residência dele tem um loteamento que jamais foi roçado pelo dono. E diante a informação de que a prefeitura não pode fazer a limpeza sugeriu a realização de alguma campanha para obrigar os donos a cuidar dos seus terrenos. “Alguma coisa precisa ser feita”, apelou Andreotti.

Depois de todos os esclarecimentos feitos, os moradores agradeceram às autoridades presentes pelo interesse em solucionar os problemas do Parque dos Carajás e ficou acertado que a mobilização por melhorias no bairro vai continuar.

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