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Terça-feira registra mais 303 casos de Covid-19 e cinco mortes em Parauapebas

Parauapebas soma 1.492 pessoas recuperadas da Covid-19. Contudo, nesta terça-feira, 9, registramos mais 303 novos casos, confirmados por meio de testes rápidos e exames PCR realizados em laboratório particular. Infelizmente, tivemos cinco óbitos.

Lamentavelmente os números aumentam todos os dias. Não faça parte desses números!  Siga todas as recomendações quanto ao distanciamento social e higiene, uso de álcool em gel e máscara de proteção. Fique em casa.

Em casos de sintomas, antes de procurar uma Unidade de Saúde, entre em contato com o Disk Covid Parauapebas via WhatsApp (031) 98625-3239. Atendimento 24 horas.

 

ÓBITOS

-Mulher de 85 anos, cardiopata. veio a óbito em 09/06

-Homem de 68 anos. Faleceu no dia 05/06

-Mulher de 80 anos. Estava internada na UTI e veio a óbito em 09/06.

-Homem de 71 anos. Estava internado no HGP e faleceu em 13/05

-Homem de 82 anos. Estava internado no HGP. e veio a óbito em 08/06.

 

Confira o histórico dos casos confirmados.

1 . Homem de 82 anos. Óbito TR

2 . Mulher de 60 anos. Internado.TR

3 . Homem de 57 anos. Internado.TR

4 . Mulher de 47 anos. Isolamento domiciliar. TR

5 . Homem de 25 anos. Isolamento domiciliar. TR

6 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. TR

7 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. TR

8 . Mulher de 36 anos. Isolamento domiciliar. TR

9 . Homem de 44 anos. Isolamento domiciliar. TR

10 . Mulher de 18 anos. Isolamento domiciliar. TR

11 . Homem de 19 anos. Isolamento domiciliar. TR

12 . Mulher de 24 anos. Isolamento domiciliar. TR

13 . Homem de 47 anos. Isolamento domiciliar. TR

14 . Homem de 51 anos. Isolamento domiciliar. TR

15 . Homem de 17 anos. Isolamento domiciliar. TR

16 . Homem de 20 anos. Isolamento domiciliar. TR

17 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. TR

18 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. TR

19 . Homem de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR

20 . Homem de 53 anos. Isolamento domiciliar. PCR

21 . Mulher de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

22 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

23 . Homem de 44 anos. Isolamento domiciliar. PCR

24 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

25 . Homem de 46 anos. Isolamento domiciliar. PCR

26 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

27 . Homem de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR

28 . Homem de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR

29 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

30 . Homem de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR

31 . Mulher de 0 anos. Isolamento domiciliar. PCR

32 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR

33 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

34 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR

35 . Mulher de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR

36 . Homem de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR

37 . Homem de 47 anos. Isolamento domiciliar. PCR

38 . Mulher de 1 anos. Isolamento domiciliar. PCR

39 . Homem de 55 anos. Isolamento domiciliar. PCR

40 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR

41 . Homem de 43 anos. Isolamento domiciliar. PCR

42 . Mulher de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR

43 . Homem de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR

44 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR

45 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

46 . Homem de 6 anos. Isolamento domiciliar. PCR

47 . Homem de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR

48 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

49 . Homem de 3 anos. Isolamento domiciliar. PCR

50 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR

51 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR

52 . Mulher de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR

53 . Homem de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR

54 . Mulher de 44 anos. Isolamento domiciliar. TR

55 . Mulher de 90 anos. Isolamento domiciliar. TR

56 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. TR

57 . Homem de 24 anos. Isolamento domiciliar. TR

58 . Homem de 24 anos. Isolamento domiciliar. TR

59 . Homem de 19 anos. Isolamento domiciliar. TR

60 . Homem de 53 anos. Isolamento domiciliar. TR

61 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. TR

62 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. TR

63 . Homem de 81 anos. Isolamento domiciliar. TR

64 . Homem de 79 anos. Isolamento domiciliar. TR

65 . Mulher de 20 anos. Isolamento domiciliar. TR

66 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. TR

67 . Homem de 22 anos. Isolamento domiciliar. TR

68 . Homem de 44 anos. Isolamento domiciliar. TR

69 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. TR

70 . Homem de 20 anos. Isolamento domiciliar. TR

71 . Homem de 8 anos. Isolamento domiciliar. TR

72 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. TR

73 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. TR

74 . Mulher de 28 anos. Isolamento domiciliar. TR

75 . Homem de 31 anos. Isolamento domiciliar. TR

76 . Mulher de 76 anos. Isolamento domiciliar. TR

77 . Mulher de 17 anos. Isolamento domiciliar. TR

78 . Homem de 21 anos. Isolamento domiciliar. TR

79 . Mulher de 25 anos. Isolamento domiciliar. TR

80 . Homem de 43 anos. Isolamento domiciliar. TR

81 . Mulher de 41 anos. Isolamento domiciliar. TR

82 . Mulher de 41 anos. Isolamento domiciliar. TR

83 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. TR

84 . Homem de 13 anos. Isolamento domiciliar. TR

85 . Homem de 44 anos. Isolamento domiciliar. TR

86 . Mulher de 49 anos. Isolamento domiciliar. TR

87 . Mulher de 42 anos. Isolamento domiciliar. TR

88 . Mulher de 12 anos. Isolamento domiciliar. TR

89 . Mulher de 50 anos. Isolamento domiciliar. TR

90 . Mulher de 42 anos. Isolamento domiciliar. TR

91 . Mulher de 20 anos. Isolamento domiciliar. TR

92 . Mulher de 16 anos. Isolamento domiciliar. TR

93 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. TR

94 . Mulher de 40 anos. Isolamento domiciliar. TR

95 . Mulher de 43 anos. Isolamento domiciliar. TR

96 . Mulher de 26 anos. Isolamento domiciliar. TR

97 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. TR

98 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. TR

99 . Homem de 22 anos. Isolamento domiciliar. TR

100 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. TR

101 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. TR

102 . Mulher de 50 anos. Isolamento domiciliar. TR

103 . Homem de 50 anos. Isolamento domiciliar. TR

104 . Mulher de 44 anos. Isolamento domiciliar. TR

105 . Mulher de 26 anos. Isolamento domiciliar. TR

106 . Mulher de 22 anos. Isolamento domiciliar. TR

107 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. TR

108 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. TR

109 . Mulher de 23 anos. Isolamento domiciliar. TR

110 . Homem de 50 anos. Isolamento domiciliar. TR

111 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. TR

112 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. TR

113 . Mulher de 18 anos. Isolamento domiciliar. TR

114 . Mulher de 43 anos. Isolamento domiciliar. TR

115 . Homem de 49 anos. Isolamento domiciliar. TR

116 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. TR

117 . Homem de 61 anos. Isolamento domiciliar. TR

118 . Mulher de 40 anos. Isolamento domiciliar. TR

119 . Mulher de 41 anos. Isolamento domiciliar. TR

120 . Homem de 58 anos. Isolamento domiciliar. TR

121 . Mulher de 46 anos. Isolamento domiciliar. TR

122 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. TR

123 . Mulher de 51 anos. Isolamento domiciliar. TR

124 . Mulher de 20 anos. Isolamento domiciliar. TR

125 . Homem de 13 anos. Isolamento domiciliar. TR

126 . Mulher de 18 anos. Isolamento domiciliar. TR

127 . Mulher de 46 anos. Isolamento domiciliar. TR

128 . Mulher de 22 anos. Isolamento domiciliar. TR

129 . Homem de 72 anos. Isolamento domiciliar. TR

130 . Homem de 43 anos. Isolamento domiciliar. TR

131 . Homem de 24 anos. Isolamento domiciliar. TR

132 . Homem de 46 anos. Isolamento domiciliar. TR

133 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. TR

134 . Homem de 20 anos. Isolamento domiciliar. TR

135 . Homem de 46 anos. Isolamento domiciliar. TR

136 . Homem de 49 anos. Isolamento domiciliar. TR

137 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. TR

138 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. TR

139 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. TR

140 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. TR

141 . Homem de 31 anos. Isolamento domiciliar. TR

142 . Homem de 47 anos. Isolamento domiciliar. TR

143 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. TR

144 . Homem de 46 anos. Isolamento domiciliar. TR

145 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. TR

146 . Homem de 18 anos. Isolamento domiciliar. TR

147 . Homem de 46 anos. Isolamento domiciliar. TR]

148 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. TR

149 . Homem de 50 anos. Isolamento domiciliar. TR

150 . Homem de 38 anos. Isolamento domiciliar. TR

151 . Homem de 26 anos. Isolamento domiciliar. TR

152 . Homem de 42 anos. Isolamento domiciliar. TR

153 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. TR

154 . Homem de 44 anos. Isolamento domiciliar. TR

155 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. TR

156 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. TR

157 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. TR

158 . Homem de 35 anos. Isolamento domiciliar. TR

159 . Homem de 38 anos. Isolamento domiciliar. TR

160 . Homem de 57 anos. Isolamento domiciliar. TR

161 . Homem de 46 anos. Isolamento domiciliar. TR

162 . Homem de 26 anos. Isolamento domiciliar. TR

163 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. TR

164 . Homem de 38 anos. Isolamento domiciliar. TR

165 . Homem de 47 anos. Isolamento domiciliar. TR

166 . Homem de 42 anos. Isolamento domiciliar. TR

167 . Homem de 47 anos. Isolamento domiciliar. TR

168 . Homem de 26 anos. Isolamento domiciliar. TR

169 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. TR

170 . Homem de 32 anos. Isolamento domiciliar. TR

171      .           Homem            de        48        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

172      .           Homem            de        43        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

173      .           Homem            de        37        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

174      .           Homem            de        38        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

175      .           Homem            de        34        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

176      .           Homem            de        35        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

177      .           Homem            de        40        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

178      .           Homem            de        41        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

179      .           Mulher de        24        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

180      .           Homem            de        38        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

181      .           Homem            de        23        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

182      .           Homem            de        70        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

183      .           Homem            de        39        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

184      .           Homem            de        42        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

185      .           Homem            de        59        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

186      .           Homem            de        43        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

187      .           Homem            de        52        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

188      .           Homem            de        43        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

189      .           Mulher de        29        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

190      .           Homem            de        32        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

191      .           Mulher de        29        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

192      .           Homem            de        40        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

193      .           Homem            de        41        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

194      .           Homem            de        30        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

195      .           Homem            de        30        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

196      .           Homem            de        39        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

197      .           Homem            de        52        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

198      .           Homem            de        57        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

199      .           Mulher de        37        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

200      .           Homem            de        38        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

201      .           Homem            de        44        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

202      .           Homem            de        53        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

203      .           Homem            de        26        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

204      .           Homem            de        36        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

205      .           Homem            de        40        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

206      .           Homem            de        31        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

207      .           Homem            de        44        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

208      .           Homem            de        38        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

209      .           Homem            de        21        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

210      .           Homem            de        28        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

211      .           Homem            de        49        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

212      .           Mulher de        27        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

213      .           Mulher de        19        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

214      .           Homem            de        24        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

215      .           Mulher de        36        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

216      .           Homem            de        54        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

217      .           Homem            de        35        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

218      .           Mulher de        23        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

219      .           Mulher de        15        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

220      .           Homem            de        25        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

221      .           Homem            de        39        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

222      .           Mulher de        25        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

223      .           Mulher de        33        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

224      .           Homem            de        52        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

225      .           Mulher de        26        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

226      .           Mulher de        23        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

227      .           Homem            de        34        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

228      .           Homem            de        24        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

229      .           Homem            de        28        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

230      .           Mulher de        32        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

231      .           Mulher de        41        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

232      .           Homem            de        45        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

233      .           Mulher de        35        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

234      .           Mulher de        46        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

235      .           Mulher de        22        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

236      .           Mulher de        27        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

237      .           Homem            de        43        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

238      .           Mulher de        33        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

239      .           Mulher de        32        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

240      .           Mulher de        30        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

241      .           Mulher de        27        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

242      .           Mulher de        45        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

243      .           Homem            de        29        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

244      .           Homem            de        37        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

245      .           Homem            de        45        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

246      .           Homem            de        42        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

247      .           Mulher de        19        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

248      .           Homem            de        48        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

249      .           Homem            de        70        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

250      .           Homem            de        42        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

251      .           Homem            de        45        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

252      .           Homem            de        43        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

253      .           Homem            de        31        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

254      .           Mulher de        32        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

255      .           Homem            de        37        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

256      .           Homem            de        46        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

257      .           Mulher de        43        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

258      .           Homem            de        28        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

259      .           Homem            de        48        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

260      .           Homem            de        35        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

261      .           Homem            de        42        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

262      .           Homem            de        33        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

263      .           Homem            de        43        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

264      .           Homem            de        26        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

265      .           Homem            de        28        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

266      .           Homem            de        42        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

267      .           Homem            de        37        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

268      .           Homem            de        57        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

269      .           Mulher de        30        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

270      .           Homem            de        37        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

271      .           Mulher de        41        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

272      .           Homem            de        51        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

273      .           Homem            de        36        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

274      .           Homem            de        32        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

275      .           Homem            de        32        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

276      .           Homem            de        33        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

277      .           Homem            de        33        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

278      .           Homem            de        40        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

279      .           Homem            de        40        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

280      .           Homem            de        36        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

281      .           Homem            de        39        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

282      .           Homem            de        31        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

283      .           Homem            de        54        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

284      .           Homem            de        28        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

285      .           Mulher de        43        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

286      .           Mulher de        27        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

287      .           Homem            de        40        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

288      .           Homem            de        34        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

289      .           Mulher de        52        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

290      .           Homem            de        30        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

291      .           Mulher de        32        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

292      .           Homem            de        32        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

293      .           Homem            de        46        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

294      .           Mulher de        34        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

295      .           Homem            de        38        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

296      .           Mulher de        30        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

297      .           Homem            de        36        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

298      .           Homem            de        62        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

299      .           Mulher de        32        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

300      .           Mulher de        43        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

301      .           Homem            de        34        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

302      .           Homem            de        46        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

303      .           Homem            de        38        anos.   Isolamento domiciliar.  TR

Agendamento prévio é obrigatório e organiza atendimento do Detran

São dois os canais de agendamento: o call center, através do número 154; e o webchat disponível no site do Detran. No primeiro dia da retomada dos serviços, na segunda-feira (8), foram agendados 655 atendimentos em todo o Estado. A tendência é que o número por dia se mantenha nesta média, justamente para que não haja aglomerações.

Como há um grande fluxo nos canais de agendamento do órgão, cabe lembrar que todos os prazos do Detran continuam suspensos, portanto não é preciso ter pressa, já que se trata de uma retomada gradual dos serviços e não há qualquer tipo de prejuízo ou penalidade para o usuário que não conseguir o seu agendamento de forma imediata para regularizar sua situação.

“Nós fizemos um cálculo de quantas pessoas poderíamos atender por dia sem gerar aglomeração no órgão e vamos seguir isso à risca. Todos serão atendidos, mas de forma organizada e agendada, sem correria, até porque os nossos prazos seguem suspensos. Então, as pessoas precisam se adequar a essa nova norma e ter um pouco de paciência nesse primeiro momento, tendo a certeza de que tudo será resolvido, não expondo ninguém a riscos de contágio pelo novo coronavírus”, conclui Guedes.

Atendimento

Na capital: não serão permitidos atendimentos sem horário marcado na sede do órgão, na Augusto Montenegro, e na unidade da Antônio Barreto.

No interior: em Ananindeua, Marabá, Parauapebas, Santarém, Altamira, Castanhal e Redenção, o agendamento prévio também é obrigatório. Nas demais Circunscrições Regionais de Trânsito do tipo “A”, será permitida a entrada de até 10 usuários por vez; nas Ciretrans do tipo “B”, serão cinco usuários por vez. Lembrando que nos municípios onde o lockdown estiver mantido, o atendimento seguirá suspenso.

Canais de agendamento: call center – 154; webchat no site do Detran.

Ministério Público Eleitoral se manifesta pelo cancelamento da filiação partidária de Darci Lermen ao PP

Depois de ter seu nome desvinculado do partido Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e filiado ao Partido Progressistas (PP), sem o seu consentimento, o prefeito Darci José Lermen recorreu à Justiça Eleitoral e obteve do promotor eleitoral EmersonCostadeOliveira, do Ministério Público Eleitoral, pedido ao juiz da 75ª Zona Eleitoral de Parauapebas da desfiliação partidária ao PP, mantendo o prefeito Darci Lermen em seu partido de origem, o MDB.

O promotor eleitoral lembra na petição que, conforme se verifica no histórico de filiações partidárias, o requerente Darci Lermen era filiado ao MDB desde 30 de março de 2016, mas foi surpreendido pelas redes sociais com sua filiação no PP, com data de 4 de abril de 2020, ocasião em que, diante da coexistência de filiações partidárias, houve a prevalência da filiação mais recente (PP), cancelando-se de forma automática a filiação mais antiga ao MDB.

O documento destaca ainda que Darci jamais manifestou qualquer interesse em migrar de agremiação partidária e tampouco procedeu com qualquer requerimento de desfiliação junto ao MDB ou ao juiz eleitoral.

Ao tomar conhecimento da referida filiação ao PP, o prefeito protocolou petição perante a presidência municipal do partido para buscar esclarecimentos sobre o ocorrido, uma vez que jamais se filou a esta sigla. O Partido Progressistas informou que possivelmente teve sua senha do sistema de filiação partidária clonada, onde terceiros tiveram acesso ao Filia, provavelmente no final do prazo para a submissão da relação de filiados, promovendo filiações indevidas, como a do requerente, bem como efetuando exclusões de filiações legítimas do PP.

Baseado na resposta do PP, Darci Lermen opina que o partido pode ter sido alvo de ataque criminoso no intuito de causar tumulto processual no pleito eleitoral, incluindo ilegalmente filiações de pessoas que não fazem parte da fileira de filiados do PP, filiando, inclusive, agentes políticos que estão em lados opostos dentro do cenário político local, além de promover a exclusão de filiados do PP que se encontram na condição de pré-candidatos para as eleições deste ano.

Na avaliação de EmersonCostadeOliveira, não existe mínimo lastro probatório hábil a comprovar a filiação do requerente ao PP de forma legítima, e por isso ele pediu o cancelamento da filiação do prefeito ao PP, mantendo sua filiação ao MDB.

“Ante o exposto, o Ministério Público Eleitoral manifesta-se pelo cancelamento da filiação partidária de Darci José Lermen ao Partido Progressistas – PP, datada de 04/04/2020, com a consequente reversão do cancelamento da filiação partidária ao Partido Movimento Democrático Brasileiro – MDB, datada de 30/03/2016, regularizando-a e reativando-a no sistema oficial da Justiça Eleitoral, nos termos do artigo art. 24, § 3º da Resolução TSE nº 23.596/2019”, finaliza o promotor eleitoral Emerson Costa de Oliveira.

Pandemia deve provocar queda de 43% em vendas para namorados no país

Pesquisa divulgada hoje (9) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima que o Dia dos Namorados, comemorado em 12 de junho, terá queda de 43,1% nas vendas no varejo em todo o país com relação a 2019, como reflexo da pandemia do novo coronavírus. 

A CNC prevê que a data vai movimentar R$ 937,8 milhões este ano, contra R$ 1,65 bilhão em 2019. “É a terceira data do varejo este ano e com queda fortíssima”, disse à Agência Brasil o economista da CNC, Fabio Bentes, responsável pela pesquisa. Na Páscoa, as vendas experimentaram retração de 35% e, no Dia das Mães, de 59,2%, lembrou Bentes.

Confirmada a expectativa, essa será a menor movimentação financeira para o Dia dos Namorados desde 2009, quando atingiu R$ 919,2 milhões. “Há 11 anos que o varejo não experimenta uma movimentação tão fraca”. Fabio Bentes analisou que o processo de pandemia colocou uma barreira direta ao aumento das vendas, que foi o fechamento das lojas. O responsável pela pesquisa destacou também outro fator por trás da pandemia, que é o “estrago econômico” provocado pela própria pandemia, com crescimento do desemprego, queda da renda e da confiança do consumidor. “O varejo está sofrendo direta e indiretamente por todo esse problema provocado pela pandemia”.

Demanda fraca

A expectativa negativa para a data dos namorados acontece apesar da inflação baixa, com previsão de 1,5% este ano, e deflação de 1,2% de bens de consumo duráveis, destacou o economista. “Está muito fraca a demanda”. Ele ressaltou que devido a medidas adotadas pelo Banco Central em janeiro passado para limitar os juros do cheque especial, a taxa de juro média hoje, considerando cheque especial, consignado, cartão de crédito, está no nível mais baixo desde janeiro de 2014.

“E nem assim, o consumidor se anima, porque o lastro para o consumo, que é o mercado de trabalho, está com uma percepção muito ruim. O consumidor está muito temeroso com relação ao mercado de trabalho e onde ele gasta neste momento é com consumo essencial, seja via auxílio emergencial, caso dos informais, seja via salário mesmo, para quem não perdeu o emprego”. Com medo do desemprego, o consumidor acaba evitando o parcelamento, mesmo que as condições de pagamento hoje estejam mais favoráveis, apontou Bentes.

Vestuário e calçados e informática e comunicação são os segmentos do varejo que deverão apresentar as maiores quedas nas vendas para o Dia dos Namorados, em comparação ao mesmo período do ano anterior, da ordem de -71,3% e -58,3%, respectivamente. Em seguida, aparecem artigos pessoais, utilidades domésticas e eletroeletrônicos, com retração de 55,8%. “É o chamado varejo não essencial, que ainda tem um índice de fechamento muito grande”, disse o economista responsável pela sondagem. As lojas estão começando a abrir em algumas regiões do Brasil, mas ainda estão sofrendo com os decretos de fechamento do varejo. Fabio Bentes salientou que nos supermercados e perfumarias, também há queda, mas ela é bem menor porque, “pelo menos, a loja está aberta”.

Maiores perdas

Bentes ressaltou que o país atingiu a menor média de isolamento social desde o último dia 20 de março, de cerca de 38%. O economista admitiu que isso ajuda o varejo no curto prazo, mas cria um problema lá na frente, caso ocorra uma aceleração na pandemia, no país. “A gente está em um processo um pouco arriscado neste momento. A gente evita uma queda tão grande como houve no Dia das Mães, mas com o risco de algumas regiões, se essa flexibilização não for bem implementada, ter uma agonia um pouco maior do varejo”.

As maiores perdas em termos de vendas para o Dia dos Namorados são esperadas nos estados do Norte e Nordeste do país, onde, em termos relativos, a pandemia está mais aguda. Fabio Bentes citou o Ceará, Pernambuco e Amapá como os destaques, com o sistema de saúde esgotado ou perto do esgotamento e onde a economia já não vinha muito bem antes da crise do vírus. O impacto criado foi significativo para a população nessas regiões, disse Bentes. Esses estados deverão registrar quedas de 65,3% (Ceará), 65,1% (Amapá) e 62,2% (Pernambuco).

Quando se olha, entretanto, os número absolutos, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, por serem as unidades da Federação que respondem por mais da metade das vendas voltadas para a data dos namorados, tendem a registrar perdas de 41,9%, 34,6% e 30,7%, respectivamente.

No estado do Rio de Janeiro, em especial, o economista da CNC salientou que a retração em torno de 35% é a pior movimentação esperada desde 2007. As vendas no estado devem atingir R$ 85,3 milhões para a data dos namorados.

Em termos nacionais, o Dia dos Namorados é a sétima data mais importante para as vendas do varejo, depois do Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças, Dia dos Pais, ‘Black Friday’ e Páscoa.

Comércio eletrônico

No sentido inverso, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) projeta crescimento nas vendas de 18% para o Dia dos Namorados, entre 25 de maio e 12 de junho, em relação a igual período do ano passado, apesar da crise gerada pela pandemia da covid-19. “O fato de as lojas físicas estarem fechadas é um motivo a mais para o consumidor procurar o e-commerce”, disse o presidente da ABComm, Mauricio Salvador, à Agência Brasil.

De acordo com a entidade, os presentes terão tíquete médio de R$ 303, o que elevará o faturamento do e-commerce para R$ 2,96 bilhões. A previsão é que serão feitos 9,76 milhões de pedidos de presentes para os namorados. Os produtos mais vendidos são dos segmentos de moda, perfumes, cosméticos, informática, eletrônicos, cestas e flores.

Mauricio Salvador avaliou que a data comemorativa dos namorados é muito importante para o e-commerce e tem peso no volume de vendas para o ano. “O Dia dos Namorados é a quinta data sazonal mais importante do calendário, em termos de volume financeiro no e-commerce, depois do Natal, Black Friday, Dia das Mães e Dia dos Pais”, comentou.

No Dia dos Namorados de 2019, a movimentação financeira no comércio eletrônico teve aumento de 23%. Salvador explicou que conforme o volume financeiro vai ficando maior a cada ano, o crescimento das vendas passa a ser menos agressivo. Ele diz acreditar que se as lojas de rua e dos shoppings não abrirem nos próximos dias, a expansão estimada poderá ser ainda maior para o comércio eletrônico.

Capital fluminense

Na capital fluminense, o Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL Rio) sinalizou que a expectativa é péssima para o Dia dos Namorados. O presidente do CDL Rio, Aldo Gonçalves, disse à Agência Brasil que a estimativa negativa se deve ao fato de as lojas de rua e dos shoppings estarem fechadas. “Só resta a venda pela internet. E mesmo essa venda está prejudicada, porque os correios estão funcionando mal”, afirmou.

Segundo o executivo, outro agravante é que o desemprego está muito alto no Rio de Janeiro. “Está todo mundo sem dinheiro”. Por isso, a previsão do CDL Rio é que a queda nas vendas do varejo no município atingirá cerca de 80%, “no mínimo”. Gonçalves informou que mesmo o Dia dos Namorados de 2019 não apresentou resultado brilhante, porque a crise econômica vem se estendendo no país desde 2016. A alta esperada para a data no ano passado era de 2,5%.

Opções de presente

Rogerio Lessa Benemond
Jantar à luz de velas para comemorar dia dos namorados – Rogerio Lessa Benemond

O jornalista Rogério Lessa Benemond afirmou à Agência Brasil que, em tempos de quarentena, o melhor para festejar o Dia dos Namorados com a esposa “é jantar à luz de velas. No cardápio, um bom peixe com alcaparras e um vinho chileno, carmenere, nosso preferido. A sobremesa ainda não está definida, mas certamente terá chocolate. Quanto ao presente, roupas de frio, pois mudamos para Petrópolis faz menos de um ano”.

O ator e caracterizador Beto Carramanhos é da mesma opinião. Nessa época de pandemia, é muito complicado comemorar a data, porque não se está saindo de casa e as lojas estão fechadas, lembrou. “Então, o presente que eu posso dar é fazer uma comidinha especial, comprar uma garrafa de vinho no mercado, quando eu for ao mercado, e tentar fazer uma noite romântica com as atitudes, não com presente em si”. Para o ator, na verdade, ele tem que agradecer o fato de ter o companheiro convivendo com ele na quarentena e não ter que enfrentar o isolamento social solitário. “O maior presente é agradecer por essa pessoa estar ali com você”, concluiu Beto Carramanhos.

Para a flautista do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Sofia Ceccato, o Dia dos Namorados será comemorado a três, porque incluirá a filha de quase dois meses de idade, Chloé, nascida no dia 21 de abril passado. “Eu e meu marido, que na verdade é namorido, comemoraremos nosso segundo dia dos namorados acompanhados da nossa filhota, com uma cesta bem gostosa de café da manhã. Colocaremos a mesa na nossa varandinha que está bem florida e contemplaremos o céu e os passarinhos”.

Pesquisadores querem usar vacina da pólio no combate à covid-19

Pesquisadores da equipe do Hospital Professor Polydoro Ernani de São Thiago, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), estudam a viabilidade de se usar a vacina contra poliomielite (mais comumente chamada de paralisia infantil) no combate à covid-19. A expectativa é de que a substância seja usada não como imunização contra o novo coronavírus, mas no fortalecimento do sistema imunológico, reduzindo as chances de se contrair a infecção ou, ao menos, atenuando os sintomas graves do quadro clínico. 

Em entrevista concedida à Agência Brasil, o coordenador da pesquisa, Edison Fedrizzi, explicou que a possibilidade vem sendo estudada em todo o mundo, inclusive pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos.

“O que há de pesquisa hoje é, justamente, procurando uma vacina que estimule a produção de anticorpos contra a covid-19. O que estamos propondo agora é utilizar alguma dessas vacinas que temos no nosso meio, já disponíveis, para estimular essa primeira etapa [de defesa do organismo]. Como não é uma vacina contra o novo coronavírus, não vamos produzir anticorpos contra ele. O que queremos é fazer uma barreira protetora, inicial, para que o indivíduo não desenvolva a infecção, caso entre em contato com o vírus. Pensamos que poderíamos, também através desse estímulo de defesa, diminuir a gravidade da doença”, detalhou.

Para avaliar se o método é eficaz, o grupo de pesquisadores da UFSC pretende selecionar 300 voluntários, todos trabalhadores da área da saúde. A escolha desse segmento se deve ao fato de que estão mais expostos à covid-19 e podem ser beneficiados pelo projeto mais diretamente. Metade deles irá receber a vacina oral de poliomielite (VOP) e a outra metade receberá placebo.

De acordo com o pesquisador, como vacina emergencial, foram consideradas outras duas opções: a BCG, que protege contra tuberculose, e a de sarampo. Ambas também já estão sendo testadas por cientistas. “Todas têm como característica o microorganismo vivo, mas atenuado. Esses tipos de vacina provocam uma resposta imunológica, essa que nós queremos estimular, a inata, muito grande, importante, diferente de outras vacinas, em que temos apenas a proteína ou o microorganismo morto, como a de hepatite, a do HPV”, esclareceu Fedrizzi.

“Tínhamos essas três candidatas a essa função. Vimos algumas discussões, principalmente do CDC, do virologista Robert Gallo, falando que a vacina da pólio tem muitas vantagens, porque não seria uma medicação injetável, seria via oral, com rápida resposta, uma vacina barata, segura e com a qual temos grande chance de termos essa proteção”, comentou o coordenador, salientando que a vacina específica contra o Sars-coV-2, como a que está sendo desenvolvida pelo Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor), da Universidade de São Paulo (USP), ainda pode demorar vários meses para ficar pronta.

“O que observamos em outros países é que a vacina de poliomielite passou a ser incorporada junto com outras, no calendário da criança, de forma injetável. Então, perdeu um pouco desse perfil de estimular a imunidade inata que a oral nos dá. Nós temos uma facilidade enorme em relação a países que já trocaram a vacina oral pela injetável: o fato de termos disponível a forma oral, produzida pela Bio-Manguinhos [Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos], que é barata e é oferecida no Programa Nacional de Imunizações. E aqui também temos a indicação dessa vacina para adultos quando vão viajar para algum país que tenha a doença como endêmica. Então, pessoas adultas, quando vão para esses locais, recebem essa recomendação”, acrescentou.

De acordo com o Ministério da Saúde, a poliomielite ainda aparece com alta incidência no Afeganistão, na Nigéria e no Paquistão. Desde 1990, o poliovírus selvagem não é identificado no Brasil e, em outubro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) repercutiu o anúncio, feito por uma comissão independente de especialistas, de que o poliovírus selvagem tipo 3 foi erradicado em todo o mundo, de forma que somente o tipo 1 ainda circula.

Segundo Fedrizzi, a equipe tem conseguido apoio para desenvolver o projeto, mas ainda precisa ampliar o aporte de recursos para iniciar as pesquisas. Para que possa seguir com o cronograma desenhado, aguarda retorno do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Ministério da Saúde, a quem submeteu a proposta para obtenção de recursos, e da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). Até o momento, os pesquisadores se reuniram com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável pela Bio-Manguinhos, e conseguiram verbas da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). Outro requisito cumprido foi a anuência do comitê de ética da UFSC.

O coordenador ainda destacou que, apesar de estarem contando com o indicativo de que a vacina de poliomielite possa ser empregada para esse fim, é preciso entender que não se trata de uma certeza. “Temos bastante evidências de que isso pode funcionar, mas não podemos dizer que isso vai funcionar”, destacou.

“Não podemos correr o risco de fazer o que a gente vê que está acontecendo, que é quando sai na mídia ‘olha, tem uma medicação que vai ser testada e, possivelmente, tenha uma ação contra o coronavírus’, e as pessoas acabam indo às farmácias e esgotando a medicação. Então, gostaria de que as pessoas tivessem um pouco de calma, porque é um estudo e temos bons argumentos de que possa funcionar. Assim que a gente tiver os resultados, a gente vai divulgar.”

OMS esclarece que assintomáticos podem transmitir covid-19

Após afirmar que a contaminação a partir de pessoas assintomáticas seria “rara”, a infectologista Maria Van Kerkhove – responsável técnica pelo time de combate à covid-19 da Organização Mundial da Saúde (OMS) – esclareceu hoje (9), em uma entrevista especial, que houve um mal-entendido sobre a fala.

“Recebi muitas mensagens pedindo esclarecimentos sobre alguns argumentos que usei ontem durante a coletiva de imprensa. Acho importante esclarecer alguns mal-entendidos sobre minha fala de ontem. O que sabemos sobre transmissão é que, [das] pessoas que estão infectadas com covid-19, muitas desenvolvem sintomas. Mas muitas não. A maior parte da transmissão conhecida vem de pessoas que apresentam sintomas do vírus e passam para outras através de gotículas infectadas. Mas há um subgrupo de pessoas que não desenvolvem sintomas. E, para entender verdadeiramente esse grupo, não temos uma resposta concreta ainda. Há estimativas de que o número gire entre 6% a 41% da população. Mas sabemos que pessoas que não têm sintomas podem transmitir o vírus”, reiterou.

A médica fez questão, ainda, de frisar que há diferenças entre “pré-sintomáticos” – aqueles indivíduos que foram infectados, mas que ainda estão na fase de incubação do vírus – e “assintomáticos” – os indivíduos que, apesar de infectados por um período mais longo de tempo, não desenvolveram nenhum sintoma clássico da doença.

“O que fiz referência ontem, durante a coletiva de imprensa, foi a poucos estudos, dois ou três, que foram publicados e tentaram seguir casos assintomáticos. Eu estava apenas respondendo a uma pergunta [feita por jornalistas], não estava declarando qualquer mudança de abordagem da OMS. Nisso, usei a frase ‘muito rara’, mas isso não quer dizer que a transmissão vinda de pessoas assintomáticas seja ‘muito rara’ globalmente”, argumentou.

Foco prático

Segundo Mike Ryan, médico epidemiologista especializado em doenças infecciosas e diretor executivo do Programa de Emergências da OMS, há um foco em ações práticas que diminuam os números de mortos e infectados por covid-19 em escala global. “Estamos tentando entender o que impulsiona a transmissão comunitária. Queremos salvar vidas. Quando damos conselhos sobre estratégias amplas de como controlar a doença, estamos focando em identificar os casos, acompanhar a trajetória [da infecção], testar esses casos e garantir que haja quarentena.”

O médico voltou a assegurar o entendimento da questão que, segundo a OMS, foi publicada por veículos de todo o mundo e gerou controvérsias sobre o papel do isolamento social e da quarentena. “Qualquer que seja a proporção de transmissão a partir de indivíduos assintomáticos – e esse número é desconhecido –, ela [a transmissão] está ocorrendo. Estamos convencidos disso. A questão é o quanto.”

Mulheres gestantes que negligenciam a realização do pré-natal devem ser denunciadas

O direito é assegurado a todas as mulheres no artigo 8º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), dando acesso aos programas e às políticas de saúde da mulher e de planejamento reprodutivo e, às gestantes, nutrição adequada, atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério e atendimento pré-natal, perinatal e pós-natal integral no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Mas, às mães, é dado também o dever de cumprir com a assistência ao filho desde a fase de embrião, nos primeiros dias de gestação, e continuar até o parto. Mulheres gestantes e que negligenciam a realização do pré-natal – série de consultas e exames que verifica a saúde do bebê e da própria mãe – podem ser denunciadas ao Conselho Tutelar e responder por infração administrativa.
A punição consta no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que prevê multa de quase R$ 20 mil para mães infratoras.

De acordo com o conselheiro tutelar em Parauapebas, Neil Armstrong, a mãe que não fizer o acompanhamento pode ser denunciada diretamente ao Conselho Tutelar mais próximo ou ao Ministério Público do Estado (MPE). Além disso, as unidades de saúde também são responsáveis por notificar o Conselho sobre mães que não seguem o acompanhamento. “Na maioria dos casos, o Conselho Tutelar recebe notificações das unidades de saúde quando as mães não fazem o acompanhamento pré-natal. A mãe, então, é advertida e orientada e passa a receber acompanhamento de assistência social e saúde do município. Caso mesmo depois de advertida essa mãe continue negligenciando o pré-natal, ela pode ser processada”, explica Neil, detalhando que o processo é conduzido pelo MP, que com a Justiça define se a mãe receberá ou não uma punição, sendo que responderá a um processo e pode ter de pagar multa de três até 20 salários mínimos.

Neil Armstrong – Conselheiro Tutelar

 

O pré-natal é o acompanhamento médico que toda gestante deve fazer, a fim de manter a integridade das condições de saúde própria e do bebê. Durante toda a gravidez são realizados exames laboratoriais que visam identificar e tratar doenças que podem trazer prejuízos à saúde da mãe ou da criança.

Segundo Neil, casos em que as mães abandonam o pré-natal são raros, porém, ainda acontece em Parauapebas, mas, raramente são denunciados, por isso termina por não virar processo; não havendo, portanto, dados específicos sobre o assunto. O que se sabe é que a negligência reflete diretamente no índice de mortalidade infantil.

Em Parauapebas a taxa de mortalidade materna em 2019 foi de 21,93 para 100.000 mulheres que tiveram filhos, tendo como principal motivo interferências na gestação; no mesmo ano, a taxa de mortalidade infantil foi de 12,5 para 1.000 nascidos vivos, tendo como principais causas de óbito a má formação.
Porém, desde o ano de 2019, primeiro ano do Pacto pela Redução da Mortalidade Materna, o governo do Pará disse pretender reduzir a mortalidade materna em 30%. A informação foi dada, na época, pelo secretário de Estado de Saúde, Alberto Beltrame, no auditório do Centro Integrado de Inclusão e Reabilitação (CIIR), onde foram apresentadas e debatidas as estratégias a serem seguidas para o cumprimento do Pacto firmado entre o governo do Estado e as Prefeituras Municipais do Pará, em evento que reuniu gestores de saúde, servidores e representantes de universidades.

Prevenção que salva vidas – O pré-natal é a parte mais importante de uma gravidez. É através dele que a mulher tem o acompanhamento correto da sua gestação. Os exames oferecidos nesta etapa ajudam a prevenir e cuidar de doenças, aparentemente simples, mas que podem matar. Durante as consultas, os médicos verificam a pressão, índices de infecção, possíveis anormalidades nas crianças, problemas cardíacos, dentre outros fatores.

No Brasil, a principal causa de morte materna está ligada à falta de cuidado com a mulher no pós-parto, havendo inúmeros registros de hemorragias. Já no Pará, é a infecção que mais mata gestantes, tanto no pré quanto no pós-natal. “Poucas mulheres sabem, mas é preciso continuar o acompanhamento médico, pelo menos até os 40 dias após o nascimento da criança. Esta fase também é crítica e pode trazer muitas complicações. É preciso fazer a chamada revisão puerperal”, explica a médica obstetra da Santa Casa, Belinete Cruz Fontes.

O acompanhamento pré-natal deve começar a partir do momento em que a mulher descobre a gravidez, mesmo que isso aconteça com a gestação já bastante desenvolvida. De acordo com Hélio Franco, 95% dos óbitos maternos são evitáveis, pois, para realizar o pré-natal não é necessária muita tecnologia. “Basta uma balança, um aparelho de ultrassom, um aparelho de pressão”, explica.

General Mourão anuncia em Marabá a prorrogação da “Operação Verde Brasil 2” na Amazônia Legal

O vice-presidente da República, general da reserva Hamilton Mourão, anunciou em Marabá (PA), na segunda-feira, dia 8 de junho, a prorrogação da Operação Verde Brasil 2, que tem como objetivo combater as atividades ilegais na região, especialmente os garimpos clandestinos, as queimadas e o desmatamento da Amazônia, visando a preservação do meio ambiente. Ele esteve durante dois dias (7 e 8) na região, visitando Cuiabá (MT), Porto Velho (RO) e Marabá na condição de coordenador do Conselho Nacional da Amazônia Legal, órgão que desenvolve os trabalhos da Operação Verde Brasil Dois. O objetivo foi fazer uma avaliação sobre os 30 dias das ações da operação, que teve início em 11 de maio.

De acordo com a assessoria de imprensa da vice-Presidência da República, o orçamento inicial da Operação é de R$ 60 milhões e inclui 3 mil e 800 militares do exército e de outras forças, além de órgãos federais e estaduais de combate ao desmatamento e as queimadas na Amazônia Legal.

O general Mourão, o governador do Pará, Helder Barbalho e outras autoridades e integrantes do Conselho, acompanharam os trabalhos da Operação Verde Brasil 2 no estado. Houve uma reunião por intermédio de vídeoconferência com os demais Comandos Conjuntos da Operação, sobrevoo da área de operações e entrevista coletiva.

Hamilton Mourão disse que a meta é prosseguir com as operações para combater as queimadas no segundo semestre, ou seja, “a mata foi derrubada, mas agora nós vamos evitar que ela seja queimada e acabar com a péssima imagem que isso causa para o Brasil e para o mundo”

O vice-presidente da República destacou ainda que o governo federal e os governos estaduais reconhecem a existência do desmatamento ilegal na Amazônia e que “o problema é grave”. Reconheceu que “a estratégia parte da repressão e fiscalização”, mas admitiu que “falta gente para isso, levando em conta que na maioria dos órgãos e agências que atuam no combate ao desmatamento e às queimadas, boa parte dos servidores se aposentou e ainda não houve concurso para a contratação de novos servidores”.

Confira as principais declarações do vice-presidente Hamilton Mourão durante a coletiva de imprensa realizada no auditório do 52º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS), em Marabá, nesta segunda-feira, após a reunião do Conselho Nacional da Amazônia Legal:

Vice-presidente Hamilton Mourão

Desmatamento

“O problema existe e o Pará hoje é onde mais ocorre desmatamento, porque com a chegada da Belém-Brasília no início da década de 1960, a meta do governo federal era ocupar a Amazônia, mas isso mudou anos depois, após a preocupação com a vida na terra e a conscientização sobre a preservação do meio ambiente. Daí, passou-se a ter necessidade de fiscalização e repressão às ações ilegais na Amazônia”.

Regularização fundiária

“Acredito que a regularização fundiária o governo federal promoverá beneficiará cerca de 500 mil famílias, inclusive a maioria no estado do Pará. A meta é que todos tenham seu título de terra e possam ser reconhecidos como proprietários, e a partir daí o governo possa avançar na assistência técnica ao produtor rural e apoio em fomento e os produtores possam trabalhar de forma mais harmônica e moderna possível. O tripé é este: repressão e fiscalização, regularização fundiária e assistência técnica”.

Balanço positivo

“O resultado é claro. Com a operação Verde Brasil 2 houve redução de desmatamento na Amazônia, e ocorreu apenas um pequeno número de ilegalidade. Tivemos apreensão de madeira ilegal, destruição de equipamentos usados indevidamente e fechamento de garimpos ilegais na região. Não é uma questão simples. Não é um pequeno garimpo. São garimpos de manganês com equipamentos e grande estrutura das pessoas que estão agindo de forma ilegal na Amazônia. Temos que impedir que a ilegalidade ocorra e evitar esta ilegalidade. Precisamos regularizar quem trabalhar corretamente, para gerar tributos para o Pará e para a União e gerar emprego e renda”.

Combate às queimadas

“Agora, vamos partir para combater as queimadas na Amazônia Legal no segundo semestre e passar para o Brasil e para o mundo a imagem de que o governo federal está sim combatendo as queimadas na região, para evitar todo aquele problema que houve no ano passado”.

População indígena

“Temos inúmeras ações para evitar a epidemia da covid-19 nas áreas indígenas. A preocupação do Conselho da Amazônia em cuidar da população indígena”.

Agronegócio

“O agronegócio é o carro chefe do Brasil. Somos potência do agro no mundo porque muitos países que têm agricultura não têm mais condições de concorrer com a gente. Estamos numa etapa de produção agrícola que ela é absolutamente tecnológica. Temos um plantio tropical que nos permite termos até duas ou três safras por ano, dependendo do local. Agora, tem que se proteger. Cada vez que se colocam as pressões em cima da gente é exatamente o exemplo que estão falando por aí que desmatamos para produzir e isso não é verdade. Temos 70% de área preservada e 30% de área produtiva, sendo 7 a 8% de agricultura, 13% com a pecuária e o restante são de infraestrutura: cidades, pontes, etc. Ou seja, 2/3 do território nacional protegido. Não precisamos destruir mais nada para produzir e colocar alimento de boa qualidade na mesa de todo mundo. Na Amazônia a produção agrícola é pequena no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, mas no caso do Pará, se destaca com o cacau e açaí, mas isso é pequeno e rebanho se destaca no país, chegando a 30% na Amazônia, a maior parte no Pará. Mas com regularização fundiária, assistência técnica e acesso ao financiamento vamos produzir mais. Hoje, inclusive, já existe o projeto de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) que é referência no mundo”.

Os ilegais

“Só reclama das operações rigorosos na Amazônia Legal que está irregular. Não podemos aceitar a marginalidade. Vivemos numa democracia e a legislação deve ser obedecida. A Lei vale para todos. O pau que bate em Chico tem que bater em Francisco. Por isso, vamos continuar no combate ao desmatamento e às atividades ilegais na Amazônia Legal, e, claro, no Pará”.

Declarações do governador Helder Barbalho

Redução do desmatamento

“Vivemos um momento importante de combate aos avanços do desmatamento da Amazônia. A antecipação do calendário da Operação Verde Brasil 2 foi fundamental para a redução do desmatamento no Pará. Em comparação com os primeiros meses do ano passado de 2019 com 2020 houve aumento de desmatamento, mas com a operação Verde Brasil 2 em maio houve redução em se comparando com maio do ano passado”.

Desenvolvimento sustentável

“Vamos manter a estratégia de ações para proibir a ilegalidade e separar o joio do trigo, ou seja, apoiar quem deseja trabalhar legalmente e multar e punir aquele que atua de forma ilegal. Precisamos encontrar uma saída para o desenvolvimento sustentável do estado do Pará”.

Própria Força

“Fomos o primeiro estado a procurar o apoio das Forças Armadas, com a participação da Secretaria de Meio Ambiente do Pará, da Polícia Militar, do Inderflor e outros órgãos no combate ao desmatamento. Mas além disso, temos também nossa própria Força Estadual de Combate ao Desmatamento com atuação forte em várias partes do estado”.

População indígena

“O governo do estado está atuando com a presença de médicos e a distribuição de medicamentos nas aldeias para evitar a covid-19. Inclusive, determinamos que 10% dos leitos dos hospitais de campanha sejam destinados para a população indígena”.

 Pecuária extensiva

“Aqui temos um índice baixo de ocupação de gado na terra. A pecuária no Pará é extensiva com 0,9 de cabeça de gado por hectare, enquanto que em outras regiões esse número chega a 5,6 ou 7 cabeças de gado por hectare.  Estamos trabalhando para que a produção deixe de ser extensiva e passe a ser intensiva. Precisamos mudar essa consciência dos pecuaristas. Não há necessidade do produtor rural derrubar mais uma árvore para criar gado no Pará e na Amazônia. Mas para isso, vamos continuar com a fiscalização e apoiar em que queira trabalhar na legalidade oferecendo assistência técnica, crédito por intermédio do Banco da Amazônia, do Banco do Brasil e do Banpará, para que o produtor possa investir na terra e produzir com sustentabilidade”.

Agronegócio e mineração

“O agro e a mineração são as principais atividades econômicas do Pará. No caso da pecuária, o nosso rebanho está chegando a 25 milhões de cabeças de gado, e estamos quase saindo da 5ª posição para a 4ª posição nacional em se tratando de rebanho bovino, já que somos o primeiro em rebanho bubalino (búfalos). Em grãos, avançamos nas fronteiras com o Mato Grosso, Maranhão e Tocantins. Não temos mais necessidade de avançarmos para a floresta. A área que temos é o suficiente para a produção de larga escala nesse sentido”.

Sem ilegalidade

“Agora, nós não podemos confundir que você cai ilegalidade. Não é porque o agro é uma vocação do estado que daí diante os governos municipal, estadual e federal vão pactuar com a ato de ilegalidade. Devemos cobrar a legalidade e oferecer condições para que todos produzam com segurança e respeito ao meio ambiente. Precisamos mudar a cultura de sair apenas do extrativismo extensivo para a lógica do intensivo e da tecnologia, inclusive com repressão. Hoje, inclusive, quem atua na ilegalidade, desmatando, por exemplo, achar que venderá para o mercado europeu, está equivocado. Não venderá. Não queremos prejudicar quem está na legalidade, mas vamos punir quem está atuando de forma ilegal”.

Repecurssão

Para o advogado Luís Gustavo Garcia, de Marabá (PA), especialista em direito agrário, “a regularização fundiária, como disseram o vice-presidente Hamilton Mourão e o governador Helder Barbalho, é fundamental para o desenvolvimento do Pará e da Amazônia”. Segundo ele, “isso não foi possível com a Medida Provisória 910 e agora ficará mais difícil com o Projeto de Lei 2633, que inviabilizará a regularização fundiária no país”. Dr. Luís concordou também que “não é mais preciso desmatar nada na região para se produzir na agropecuária”.

O advogado Luís Gustavo Garcia fala ao Conexão Rural sobre a importância da regularização fundiária

 

O presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá, Ricardo Guimarães, disse ao Conexão Rural que “os produtores são contra o desmatamento e entendem que não há necessidade de se derrubar mais nem uma árvore na região para criar gado”. E acrescentou: “Hoje, os produtores rurais trabalham com a pecuária semi-intensiva, pasto rotacionado e são os que mais preservam o meio ambiente”.

Ambientalistas e a Frente Parlamentar do Meio Ambiente na Câmara dos Deputados criticam a atuação do governo federal no combate ao desmatamento e às queimadas na Amazônia e entidades em defesa da população indígena afirmam que os índios estão morrendo nas aldeias vítimas de covid-19 por falta de atendimento na região amazônica. Ao contrário do que afirmaram o general Mourão e governador Helder, os ambientalistas garantem que o desmatamento cresceu bastante na Amazônia Legal nos últimos meses.

A visita do general Mourão e do governador Helder Barbalho a Marabá será um dos destaques do Conexão Rural no próximo domingo na Rede TV às 9h30.

Funcionário de mineradora é acusado de roubar peças de caminhões

Nem mesmo a confiança construída ao longo de 12 anos em que trabalha de forma direta na empresa, foi motivo para Alex Santos. ponderasse os impulsos da desonestidade, o que o fez segundo as acusações que pesam contra ele, “meter os pés pelas mãos”, se apropriando do alheio de forma indevida.

O caso se deu na relação de trabalho do, anteriormente, citado e a mineradora Vale, de onde é acusado de subtrair peças de caminhões de grande valor no mercado.

O crime foi investigado pela 20ª Seccional de Polícia Civil de Parauapebas, sem que Alex Santos percebesse. Por não achar que pudesse ser apontado, pelos tantos anos de casa, a polícia chegou a tê-lo como suspeito.

Com o passar dos dias e no decorrer das investigações, foram empreendidas diligências à residência do suspeito, onde foram encontradas parte das peças subtraídas. Embora tenha negado a prática do crime em outras oportunidades, no local foi encontrada e recuperada somente uma das peças que, inclusive, constava no último boletim de ocorrência policial registrado por representantes da empresa.

Com a conclusão das investigações, na tarde desta segunda-feira (8), a Polícia Civil recuperou peças utilizadas em caminhões de propriedade da mineradora Vale, avaliadas no montante de R$ 10 mil, todas furtadas nos almoxarifados da multinacional nos últimos dias, cuja autoria do ato criminoso apontam para Alex Santos, que foi em seguida detido e apresentado na 20ª Seccional de Polícia Civil.

Como o suspeito não foi pego em flagrante, após prestar esclarecimentos, foi liberado e deverá responder em liberdade pelos crimes que está sendo acusado de cometer, porém, perdeu o emprego por justa causa, o que significa que não terá os direitos trabalhistas conquistados nos mais de 10 anos.

Sine Parauapebas retoma seu atendimento presencial; confira as vagas de emprego

O Sine Parauapebas retoma seu atendimento presencial a partir de hoje, 9.

O atendimento segue as normas sanitárias contra o novo coronavírus, portanto, será permitido o acesso dentro do prédio de quatro candidatos por vez. Tanto servidores quanto usuários devem estar com seus equipamentos de proteção individual.

Para situações referentes a Seguro Desemprego, Cadastro e Baixa de Carta, o interessado deve solicitar pelo sistema digital do Sine.

Para se candidatar às vagas, baixe em seu celular o aplicativo Sine Fácil ou procure o Sine, que está localizado na rua 11, entre as ruas E e D – Cidade Nova. O horário de atendimento é das 8h às 14h. Clique aqui e confira as vagas disponíveis hoje.

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