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Quase 300 mil famílias já receberam do Estado o benefício ‘Renda Pará’

“Esse dinheiro vai me ajudar muito neste momento. Tenho dois filhos pequenos e vou poder comprar as coisas para eles, pois já não tenho nada em casa e estou sem trabalho fixo”, disse, entusiasmada, Priscila Barbosa, moradora do bairro Área Verde, localizado em Santarém, região Oeste do Pará.

Foi pensando em situações como a da Priscila, desencadeadas pela pandemia, é que o Governo do Pará planejou o investimento por meio do Programa Estadual Extraordinário de Renda, o “Renda Pará”, com o objetivo de minimizar os impactos sofridos por quem está em situação de vulnerabilidade.

De forma inédita, está sendo realizado automaticamente o pagamento aos beneficiários do Programa Bolsa Família. A medida prioriza o bem estar da população paraense, e só foi possível devido ao equilíbrio das contas públicas alcançado pelo Governo, que determinou medidas de reestruturação e ajuste fiscal, como a contenção de gastos e despesas.

O “Renda Pará” representa um acréscimo no valor de R$ 100, que é pago em cota única, por meio do Banco do Estado do Pará (Banpará), e liberado de acordo com o mês de nascimento de cada beneficiário. Até o dia 30 de dezembro deste ano, cerca de 1 milhão de famílias paraenses receberão o benefício.

“A ação planejada é um investimento para ajudar as pessoas com dificuldade, neste momento delicado que estamos vivendo, de pandemia. Cerca de 295.539 famílias já receberam o benefício por meio do Banpará. Desde o início do programa, já pagamos o montante equivalente a R$ 29.553.900,00, e continuaremos trabalhando para dar o suporte necessário às famílias do nosso Estado, em busca de mais melhorias e qualidade de vida” – governador Helder Barbalho.

Para obter o benefício, o favorecido deve estar com o seu CPF e inscrição no Programa Bolsa Família regular, e então consultar no site do Banpará, e da Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), o calendário de pagamento, que segue conforme a data de aniversário do beneficiário.

Quem for atendido pelo Bolsa Família, já está automaticamente apto para receber o “Renda Pará”, sem a necessidade de um cadastro. Aqueles que residem em municípios sem agências bancárias, deverão se dirigir a qualquer agência do Banpará, para receber o pagamento por meio de um recibo nominal. Atualmente, dos 144 municípios do Estado, o Banpará está presente em 113, totalizando 128 agências em todo o território paraense.

“Trabalhamos por resultados e com a boa arrecadação que obtivemos, em meio a uma pandemia, essa foi a forma que encontramos para ajudar os que mais foram afetados, além de reafirmar o nosso compromisso com a população, que merece ter mais qualidade de vida” – Hana Ghassan, titular da Secretaria de Estado de Planejamento e Administração.

Segurança

O Banpará cumpre todos os protocolos de segurança sanitária para evitar a disseminação do novo Coronavírus dentro das agências, e limita o número de pessoas no interior das unidades, garantindo assim a segurança dos usuários e funcionários. Além disso, o banco oferece álcool em gel, tendas e cadeiras fora das agências, para abrigar os clientes e manter as medidas preventivas.

Informações

O Banpará também esclarece as dúvidas dos beneficiários através das redes sociais e pela Central de Atendimento, nos contatos 3004-4444 (Belém) e demais municípios da Região Metropolitana, Marabá e Santarém (fixo e celular), e 0800-285-8080 para demais localidades (fixo).

COVID-19: Ministério da Saúde cria comitê técnico para acompanhar a vacina de Oxford

O Ministério da Saúde criou um comitê técnico para acompanhar as ações de pesquisa, desenvolvimento, produção, contratualização, transferência e incorporação tecnológica da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca contra a covid-19.

A portaria que prevê a criação desse comitê técnico foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (7). Segundo ela, o comitê enviará relatórios quinzenais sobre o acompanhamento dessas ações.

O comitê técnico será composto por representantes do gabinete do ministro da Saúde e das secretarias executiva; de Vigilância em Saúde; e de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde – todas do Ministério da Saúde. A coordenação ficará a cargo da secretaria executiva. Cada representante terá um suplente, que o substituirá em caso de ausências ou impedimentos.

O comitê técnico terá a duração de até 180 dias, contados a partir de hoje, data em que a portaria foi publicada, podendo ser prorrogado por igual período. Por meio de sua coordenação, o comitê poderá convidar agentes públicos, especialistas e pesquisadores de instituições públicas e privadas para participar de suas reuniões. Ele se reunirá, em caráter ordinário, quinzenalmente, e, em caráter extraordinário, sempre que convocado por seu coordenador. “A participação no comitê técnico será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada”, complementa a portaria.

Está previsto que os membros e convidados do comitê que estejam no Distrito Federal se reúnam presencialmente. Já os membros e convidados que se encontrem em outras unidades federativas participarão da reunião por meio de videoconferência.

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