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Foragido de Anápolis é capturado em Parauapebas

Em cumprimento a mandado de prisão temporária expedido pela 1ª Vara Criminal de Anápolis (GO), a Polícia Civil do Pará recolheu ao xadrez de Parauapebas, nesta sexta-feira (3), o foragido Mickael Vitor de Oliveira Luiz, conhecido por “Goiano”.

No momento da prisão, ocorrida por volta das 10 horas, “Goiano” se encontrava num apartamento do Residencial Alto Bonito, em Parauapebas. Ele responde por homicídio praticado em 20 de outubro de 2020 naquela cidade goiana contra um suposto fornecedor de droga.

Consta nos autos do inquérito que “Goiano” devia uma quantia em dinheiro, referente à aquisição de entorpecente para uso, e que, em determinado momento, o credor foi até a residência dele, em Anápolis (GO), para cobrar a dívida.

Ao chegar ao imóvel, o cobrador não encontrou Mickael Vitor e aproveitou para fazer a cobrança à mãe do devedor, fato que gerou fúria em Mickael, que acabou matando o traficante.

Polícia Civil do Pará alerta sobre fraudes via PIX

Usuários do PIX, a ferramenta de transferência instantânea de recursos financeiros, devem ficar atentos a fraudes. A Polícia Civil do Pará explica como ocorre a rastreabilidade e orienta o que deve ser feito em caso de golpes.

O delegado Guilherme Gonçalves, diretor da Divisão de Combate a Crimes Econômicos e Patrimoniais praticados por Meios Cibernéticos, destaca o caráter inovador do mecanismo. “Dentre os motivos para a criação do PIX, está a inclusão financeira da população, já que a maioria dispõe de um aparelho celular mas não tinha meios de transferência de recursos. Com isso, ocorria a dependência de intermediários e o PIX vem dar mais autonomia às pessoas sobre o que e como fazer com o seu dinheiro”, pontua.

Uma das opções para proteger-se é utilizar os apps de banco somente em casa, mesmo tendo que abrir mão da facilidade de ‘levar’ seu banco para onde estiver. Diminuir o limite financeiro de transferência via PIX também é uma estratégia. Essa função já está disponível nos aplicativos de bancos. Outra dica é utilizar no dia a dia um app de banco secundário com um menor valor em sua conta corrente e um crédito baixo.

“Com relação à segurança, apesar dos diversos questionamentos de algumas falhas iniciais identificadas, inclusive em ocorrências na nossa divisão, sabemos que existe um mecanismo de segurança. A identidade de quem paga é digitalmente autenticada por meio de senha (token), por reconhecimento biométrico (quando é no celular) ou qualquer outra forma que o banco adote na instituição financeira para validar aquela transferência. E os dados do PIX são todos criptografados na rede do sistema financeiro nacional, supervisionada pelo Banco Central. Ele dispõe de alguns motores anti-fraude, então eles tentam limitar um pouco”, acrescenta o delegado.

Uma das opções para proteger-se é utilizar os apps de banco somente em casa, mesmo tendo que abrir mão da facilidade de ‘levar’ seu banco para onde estiver. Diminuir o limite financeiro de transferência via PIX também é uma estratégia. Essa função já está disponível nos aplicativos de bancos. Outra dica é utilizar no dia a dia um app de banco secundário com um menor valor em sua conta corrente e um crédito baixo.

O delegado alerta que, por ser monitorada diretamente pela rede do sistema financeiro nacional, o Pix conta os motores anti-fraudes operados diretamente pelas instituições que ofertam esse serviço. “Eles permitem identificar algumas transações consideradas atípicas que não está dentro do perfil daquele determinado usuário. E ele bloqueia as transações suspeitas para análise e eles rejeitam as transações que não são consideradas seguras. Por exigir validação, a chave Pix é uma transação rastreável. Quem recebe uma transação oriunda de qualquer crime, como um sequestro, é possível ser identificado a partir daquela chave e da criptografia”, afirma.

Além de permanecer atento, é também necessário registrar o boletim de ocorrência, principalmente em caso de furto ou roubo de aparelhos celulares. Além de procurar a polícia, a Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) recomenda que a pessoa procure seu banco assim que perceber qualquer movimentação estranha na conta. E se a pessoa tiver dificuldades com o banco em que tem conta, deve procurar o Procon. O Banco Central tem a responsabilidade de fiscalizar as instituições financeiras, mas afirma que não resolve problemas individuais.

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