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PARAUAPEBAS: Servidor Público tenta matar amante, mata gato e acerta tiro em criança

Elias Fernandes Barros, de 35 anos de idade, foi preso na noite desta segunda-feira (24), pela Polícia Militar, suspeito de ter efetuado disparos de arma de fogo contra uma residência, sendo que um dos tiros acertou uma criança de 11 anos e um gato chegou a perder a vida, ao ser atingido por outro.

De acordo com informações do Tenente-coronel Aquino, comandante do 23° Batalhão de Polícia Militar de Parauapebas, a central de comunicação do 23°BPM foi informada sobre um indivíduo que teria efetuado disparos de arma de fogo em um imóvel localizado no Bairro Caetanópolis, onde uma criança teria ficado ferida, além de um gato que estava nas proximidades. Os policiais foram até ao endereço e constaram a veracidade da denúncia, tomando conhecimento que o autor estaria em fuga em um automóvel Renegade, de cor cinza. Rapidamente barreiras foram montadas em possíveis pontos que ele passaria. Elias foi localizado quando passava pela Vila Carimã, zona rural de Parauapebas. Ao ser abordado pela guarnição do Sargento Lobo, o suspeito foi indagado sobre o armamento, ele teria dito que havia jogado fora momentos antes ao avistar a viatura, levando a equipe até ao lugar que estava uma pistola 9mm contendo 13 munições.

 

Elias que é lotado na Prefeitura de Parauapebas, especificamente na Secretaria Municipal de Mineração, Energia, Ciência e Tecnologia (SEMMECT), teria discutido com a amante e afirmou que estava sendo ameaçado, dizendo que não teria atirado na criança. Entretanto, confessou que estava com intenção de deixar o município.

Elias tinha posse de arma de fogo, ele foi conduzido e apresentado ao delegado plantonista na companhia de dois advogados. O estado de saúde da criança é considerado estável.

Segundo pesquisa Ipec, Lula tem 50% no 2º turno e Bolsonaro 43%

Pesquisa do Ipec divulgada nesta segunda-feira (24), encomendada pela Globo, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 50% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 43%.

O novo levantamento foi feito entre sábado (22) e esta segunda, e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Segundo o Ipec, a pesquisa mostra uma estabilidade da disputa.

Na pesquisa anterior do Ipec, divulgada dia 14 de outubro, os resultados foram iguais: Lula tinha 50%; Bolsonaro, 43%. Havia 5% de brancos e 2% de nulos.

Se a eleição fosse hoje, Lula teria 54% dos votos válidos, e Bolsonaro, 46%. Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

No levantamento anterior do Ipec, Lula tinha 54% dos votos válidos; Bolsonaro, 46%.

Este é o quarto levantamento do Ipec após o primeiro turno das eleições. Foram entrevistadas 3.008 pessoas em 183 municípios entre sábado (22) e segunda-feira (24). A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-06043/2022.

No primeiro turno, Lula recebeu 57 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.

Já na sondagem espontânea, os entrevistadores não apresentam previamente o nome de nenhum dos dois candidatos. Nesse cenário, Lula aparece com 48%, e Bolsonaro, com 42%. Brancos e nulos somaram 5%. Além disso, 4% dos entrevistados disseram que não sabem ou preferem não opinar.

Em relação ao levantamento anterior, os eleitores que declararam espontaneamente que pretendem votar em branco ou anular o voto oscilou de 6% para 5%, e o percentual dos que não responderam se manteve em 4%.

Destaques da pesquisa
O levantamento mostra que Lula se destaca entre eleitores de 16 a 24 anos (59%). Além disso, vai melhor entre eleitores que:

  • avaliam negativamente o governo Bolsonaro (permanece com 92%);
    moram na região Nordeste (oscilou de 68% para 67%);
  • com renda familiar mensal de até 1 salário mínimo (oscilou de 62% para 63%), frente aos que têm renda familiar de mais de 5 salários mínimos (oscilou de 36% para 34%);
  • são católicos (segue com 56%);
  • têm ensino fundamental (passa de 59% para 57%), frente aos que têm ensino médio (tinha 46% e agora tem 49%) e superior (variou de 43% para 42%);
  • se autodeclaram como pretos/pardos (oscilou de 55% para 56%), na comparação com quem se autodeclara branco (segue com 43%);
  • e moram em domicílio no qual alguém recebe benefícios do governo federal (oscilou de 60% para 59%), na comparação com aqueles que moram em domicílios onde ninguém recebe auxílio do governo (tinha 45% e agora tem 46%).

 

  • O levantamento mostra que Bolsonaro se destaca entre moradores do Sudeste (49%). Além disso, vai melhor entre eleitores que:
  • avaliam como ótima ou boa a sua gestão (segue com 92%);
  • têm renda familiar mensal superior a 5 salários mínimos (segue com 59%), em relação àqueles que têm renda de até 1 salário mínimo (oscilou de 31% para 30%);
  • são evangélicos (segue com 60%);
  • vivem na região Sul (oscilou de 52% para 53%);
  • têm ensino superior (oscilou de 48% para 50%), na comparação com os menos instruídos (oscilou de 34% para 36%);
  • se autodeclaram brancos (segue 49%), em relação aos que se autodeclaram pretos/pardos (segue com 38%);
    e os que moram em domicílio no qual ninguém recebe benefícios do governo federal (segue com 46%) na comparação com aqueles moram em domicílios onde alguém recebe tais auxílios (oscilou de 36% para 35%).
  • avaliam negativamente o governo Bolsonaro (permanece com 92%);
  • moram na região Nordeste (oscilou de 68% para 67%);
  • com renda familiar mensal de até 1 salário mínimo (oscilou de 62% para 63%), frente aos que têm renda familiar de mais de 5 salários mínimos (oscilou de 36% para 34%);
  • são católicos (segue com 56%);
  • têm ensino fundamental (passa de 59% para 57%), frente aos que têm ensino médio (tinha 46% e agora tem 49%) e superior (variou de 43% para 42%);
  • se autodeclaram como pretos/pardos (oscilou de 55% para 56%), na comparação com quem se autodeclara branco (segue com 43%);
  • e moram em domicílio no qual alguém recebe benefícios do governo federal (oscilou de 60% para 59%), na comparação com aqueles que moram em domicílios onde ninguém recebe auxílio do governo (tinha 45% e agora tem 46%).

 

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