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VÍDEO: Após fortes chuvas em Parauapebas, casas desabam no Bairro Paraíso

Um cenário de guerra, assim ficou uma área que fica localizada na parte alta do Bairro Paraíso, em Parauapebas, após parte de algumas casas desabarem com o grande volume de água das chuvas que caem com frequência na região. Felizmente, ninguém se feriu, tendo em vista que parte das casas atingidas estava em fase de acabamento e as que estavam prontas, somente uma estava habitada.

 

 

 

PARAUAPEBAS: Acadêmicos do Liberdade e “Cala Boca e Me Beija” vencem o carnaval 2023

Após dois anos sem ser realizado, por conta da pandemia de Covid-19, o Carnaval de Parauapebas voltou a todo vapor neste ano de 2023.

O evento, realizado pela Prefeitura Municipal de Parauapebas (PMP), através da Secretaria de Cultura (SECULT), em parceria com a Liga das Agremiações dos Blocos e Escolas de Samba de Parauapebas e Região (LIABESPR), aconteceu na Praça de Eventos no período de 18 a 21 de fevereiro.

No final da tarde desta quarta-feira (22), carnavalescos, profissionais de imprensa e membros da SECULT e da LIABESPR se reuniram no Centro de Desenvolvimento Cultural de Parauapebas (CDC) para a apuração que definiu os blocos e escolas de samba vencedores do carnaval 2023.

Pela primeira vez na história, o Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Liberdade foi o grande campeão do carnaval. O grupo levou para avenida o tema “Cartas”.

Membros da Bateria da Acadêmicos do Liberdade

 

A segunda colocação ficou com a Mocidade Independente do Primavera, que neste ano, fez uma homenagem ao seu fundador, Raimundo Pinto, o “Homem do sapato branco”, que morreu em 2022.

Já a terceira colocação ficou com a Escola de Samba Unidos do Tropical, que fez uma belíssima apresentação e levou a Floresta Nacional de Carajás como tema para a avenida.

Veja o desfile de cada escola de samba:

 

 

 

Já na competição dos desfiles dos blocos carnavalescos, mais um ano o grande campeão foi o “Cala Boca e Me Beija”, que falou na avenida sobre a importância da água. O segundo lugar ficou com o “Bloco Bicho Papão”, sendo o terceiro colocado o “Bloco Me Leva”.

Diretoria do “Cala Boca e Me Beija” comemora mais um título

Governo do Pará confirma caso de mal da ‘vaca louca’

A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) confirmou nesta quarta-feira (22) que o resultado do caso suspeito de Encefalopatia Espongiforme Bovina, doença conhecida como mal da “vaca louca”, deu positivo.

Segundo a Adepará, o caso ocorreu em uma pequena localidade do sudeste do Pará, que tem 160 cabeças de gado.

O local já foi isolado e a propriedade foi inspecionada e interditada preventivamente, informou a Agência.

O governo do Pará informou que a “sintomatologia indica que se trata da forma atípica da doença, que surge espontaneamente na natureza, não causando risco de disseminação ao rebanho e ao ser humano”.

Para confirmar esta situação de isolamento e controle, “amostras foram enviadas para laboratório no Canadá para tipificação do agente, se clássica ou atípica”.

De acordo com o governo, o assunto é a tratado com transparência e responsabilidade, por meio de contato permanente com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Investigação e últimos casos
Nesta última segunda-feira (20), o Mapa informou que investigava um caso suspeito de Encagalopatia Espongiforme Bovina e que “todas as medidas estavam sendo adotadas pelos governos”.

As ocorrências mais recentes de mal da “vaca louca” foram confirmadas em setembro de 2021 pelo Ministério. Tinham sido casos em frigoríficos de Belo Horizonte (MG) e Nova Canaã do Norte (MT).

Naquele ano, os dois casos confirmados foram detectados em vacas de descarte que apresentavam idade avançada.

À época, após a confirmação, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) foi notificada oficialmente.

No caso da China, em cumprimento ao protocolo sanitário firmado entre o país e o Brasil, as exportações de carne bovina chegaram a ser suspensas temporariamente.

O que é a doença da vaca louca?

A enfermidade é fatal e acomete bovinos adultos de idade mais avançada, provocando a degeneração do sistema nervoso. Como consequência, uma vaca que, a princípio, era calma e de fácil manejo, por exemplo, se torna agressiva, daí o apelido do distúrbio.

A encefalopatia espongiforme bovina, nome científico da doença, é gerada por uma proteína infecciosa chamada príon. O príon já é presente no cérebro de vários mamíferos naturalmente, inclusive no ser humano, contudo, ele pode se tornar patogênico ao adotar uma forma anormal e se multiplicar demasiadamente.

Quando isso acontece, o príon mata os neurônios e no lugar ficam buracos brancos no cérebro, por isso o nome da doença de “espongiforme”, já que os buracos têm a forma semelhante a de uma esponja.

Como a vaca é contaminada?
Existem duas formas principais para o animal adquirir a doença:

Caso de origem atípica: nele, naturalmente, o príon sofre uma mutação, se tornando infeccioso. Quanto mais velho o animal, maior a probabilidade disto acontecer;
contaminação: por meio do consumo de rações feitas com proteína animal contaminada, como por exemplo, farinha de carne e ossos de outras espécies. No Brasil, é proibido o uso deste tipo de ingrediente na fabricação de ração para bovinos.

Não há indícios de que uma vaca transmita a doença para a outra, mas, caso ela seja diagnosticada com o mal, o produtor deve colocá-la para o abate e incinerar o corpo, a fim de evitar que se torne alimento para alguma espécie, explica Vanessa.

O criador também deve avisar o serviço oficial de defesa sanitária.

Quais os principais sintomas?
A doença da vaca louca tem uma evolução longa, na qual o animal apresenta sintomas neurológicos, como:

nervosismo;
apreensão;
medo;
ranger dos dentes;
hipersensibilidade ao som, toque e luz;
ataxia, ou seja, dificuldade para andar.

Estes sintomas podem ser confundidos com outras enfermidades que afetam o Sistema Nervoso Central, como raiva, intoxicações, poliencefalomalácia, herpes vírus bovino, entre outras. Por isso, é importante a sua comprovação por meio de diagnóstico laboratorial.

Dá para tratar?
Não existe um tratamento ou vacina para a vaca louca, por isso, a melhor saída é prevenir que o animal desenvolva a proteína infecciosa, usando apenas as rações autorizadas. Consulte mais detalhes da prevenção nesta cartilha do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Quando acometido pela doença, o gado pode morrer entre duas semanas e seis meses após o início dos sintomas.

Humanos podem ser contaminados?
Existem duas doenças que têm relação com príon infeccioso. Assim como nos animais, os humanos podem desenvolver esse príon naturalmente – sendo acometidos por uma doença degenerativa chamada doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ), que nada tem a ver com o mal da vaca louca. Ela atinge principalmente idosos.

Também é possível um humano adquirir esse príon infeccioso ao comer carne infectada, desenvolvendo a variante doença de Creutzfeldt-Jakob (vDCJ), também conhecida como “vaca louca”.

O risco de humanos desenvolverem o mal da vaca louca existe no consumo de partes contaminadas do cérebro, da medula cervical, da tonsila ou de tecidos do fundo do olho de bovinos. Contudo, desde o final da década de 1990, o Ministério da Agricultura proibiu a comercialização destas partes para consumo, aponta o veterinário Enrico Ortolani, consultor do Globo Rural.

Ambas as doenças degenerativas são fatais e têm alguns sintomas em comum, como a perda de memória, perda visual, depressão e insônia. É possível que uma pessoa tenha adquirido o problema e ela não manifeste sintomas por anos.

 

Imperatriz Leopoldinense é a campeã do carnaval 2023 do Rio

A Imperatriz Leopoldinense é a grande campeã do carnaval 2023 no Rio de Janeiro. A Verde e Branca de Ramos chegou ao nono título da história apenas um ano depois de regressar ao Grupo Especial — em 2019, foi rebaixada para a Série Ouro, conquistou em 2020 o acesso e reestreou na elite em 2022, quando ficou em 10º lugar.

A vitória, 22 anos depois da última conquista, veio com uma divertida fábula sobre Lampião, o Rei do Cangaço. Leandro Vieira, que conquistou seu terceiro campeonato no Grupo Especial, retratou a vida e a morte do jagunço, barrado no inferno e no céu, à luz da cultura do cordel e num Nordeste multicolorido.

“Feliz demais! Dedico esse título ao meu pai que faleceu [Luizinho Drummond]. Ele foi quem fez a Imperatriz. Eu tenho certeza de que o céu está em festa, tenho certeza de que o Complexo do Alemão está em festa. É para vocês, Complexo!”, vibrou Cátia Drummond, presidente da Verde e Branca.

Ela ainda prometeu “15 mil latas de cerveja” para a comunidade, na quadra.

Expedida Ferreira Nunes, de 90 anos, filha de Lampião, se emocionou com a vitória. “Foi muito emocionante. Eu não vim para perder. Essa é uma homenagem ao Nordeste”, disse ao g1.

“Cria” da Imperatriz, o carnavalesco Leandro Vieira esteve na comemoração do título na quadra da escola. Ele disse que acompanhou a apuração de casa, porque não tem “saúde mental” para ir para a Apoteose durante a leitura das notas.

“É maravilhoso fazer parte de um projeto que pensa na campeã. Estou muito feliz. Não fui pra Sapucaí porque passei o dia todo com dor de barriga nervoso”, disse ele ao g1. Leandro chega ao quinto título de 10 carnavais trabalhados na Série Ouro e Grupo Especial.

Desfile das campeãs
No próximo sábado (25), a Imperatriz vai encerrar o desfile das campeãs. Segundo a Liesa, há ingressos à venda no Setor 11 da Sapucaí, somente em dinheiro.

6º lugar: Acadêmicos do Grande Rio
5º lugar: Estação Primeira de Mangueira
4º lugar: Beija-Flor de Nilópolis
3º lugar: Unidos de Vila Isabel
Vice-campeã: Unidos do Viradouro
Campeã: Imperatriz Leopoldinense

O Império Serrano terminou em 12º lugar e foi rebaixado para a Série Ouro.

Classificação final
Imperatriz Leopoldinense: 269,8
Unidos do Viradouro: 269,7
Unidos de Vila Isabel: 269,3
Beija-Flor de Nilópolis: 269,2
Estação Primeira de Mangueira: 269,1
Acadêmicos do Grande Rio: 268,6
Acadêmicos do Salgueiro: 268,5
Paraíso do Tuiuti: 268,3
Unidos da Tijuca: 268,2
Portela: 267,7
Mocidade Independente de Padre Miguel: 266,6
Império Serrano: 265,6

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