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PROSAP: equipe social realiza trabalho nas frentes de obras na “Capital do Minério”

Comerciante há seis anos no bairro Tropical, Poliana Machado, fala da sua satisfação com as intervenções que o Programa de Saneamento Ambiental, Macrodrenagem e Recuperação de Igarapés e Margens do Rio Parauapebas (Prosap) realiza ali. “Essa obra do Prosap foi encantadora não só pra gente que está aqui, mas também para os próprios clientes que se surpreendem com as diferenças e melhorias”.

A satisfação de Poliana também tem relação direta com o trabalho que a equipe técnica social desenvolve em todas as frentes de obras. Buscar ouvir e atender as demandas solicitadas pelas comunidades que são afetadas, direta ou indiretamente, é premissa do programa. “A nossa atividade com os moradores é facilitar o diálogo e resolver situações que vão surgindo conforme o desenvolvimento da obra”, destaca Moacir Patrício, relações comunitárias do Prosap.

A obra mencionada por Poliana trata-se da revitalização do acesso ao bairro Tropical, que inclui a duplicação e construção de novas pontes, execução de macrodrenagem com a limpeza do canal do Igarapé Lajeado para a sua contenção e proteção. Durante a execução desses trabalhos, há sempre a presença dos profissionais da área social.

 

“O trabalho social é muito importante porque é, por meio dele, que nós iniciamos os primeiros contatos com as comunidades antes mesmo do início das obras de engenharia. A ideia é criar uma relação de confiança e proximidade com as pessoas”, reforça a subcoordenadora de Ações Sociais do Prosap, Eulalia Almeida.

Segundo ela, anterior às execuções, a equipe social realiza o mapeamento que identifica quais são os tipos de imóveis, o quantitativo de comércios, garagens, se existem idosos, pessoas com mobilidade reduzida, entre outras informações que ajudam a identificar a região impactada e o perfil das famílias que estão nas áreas.

Obras no Complexo Tropical

Nessa região, além da revitalização do acesso ao bairro com a duplicação e construção de novas pontes, o Prosap executa os serviços de macrodrenagem com a limpeza do canal e contenção e proteção do Igarapé Lajeado, com a finalidade de evitar os alagamentos no período chuvoso; redes de microdrenagem para a coleta de água das chuvas; construção de áreas de convívio e lazer e faz, ainda, um trabalho especial voltado ao paisagismo, com o plantio de mais de 100 espécies de árvores no entorno das obras.

Reportagem: Nara Moura

PARÁ: PGE abre inscrições para processo seletivo de estagiários de nível superior

A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) publicou, nesta sexta-feira (26), no Diário Oficial do Estado (DOE), o extrato do edital de abertura das inscrições do 12º Processo Seletivo de Estagiários de Nível Superior da instituição. As inscrições seguem abertas até o próximo dia 05 de junho, por meio do site da Procuradoria.

“Desde o início desta gestão, buscamos aprimorar o processo de seleção de estagiários da PGE, porque, além de querermos repassar o conhecimento, também queremos trazer para o mercado de trabalho aqueles alunos que estão dispostos a aprender, que são comprometidos com o aprendizado. Temos tido muito êxito nesta questão e nossas portas estão abertas para estas novas mentes. Acreditamos que isto tem somado muito ao serviço ofertado pela nossa instituição à sociedade. Por conta disto, garantimos um aumento no valor da bolsa destinada a estes estagiários”, disse o procurador-geral do Estado, Ricardo Sefer.

Bolsa – O valor da bolsa-estágio para nível superior com jornada de 4h será de R$911,40; no caso daquela destinada à jornada de 6h, o valor será de R$1.302,00. O estagiário receberá, ainda, auxílio-transporte, de acordo com os termos do art. 12º do Decreto Estadual n.1.941/2017.

Áreas – O certame visa a formação do Cadastro de Reserva para as 75 vagas disponíveis no quadro de estagiários de nível superior da Procuradoria-Geral, nas áreas de Direito, Informática (Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação, Tecnologia em Processamento de Dados, Tecnologia em Redes de Computadores), Administração (Administração de Empresas, Gestão de Pessoas, Gestão Pública e Gestão de Recursos Humanos), Ciências Contábeis e Biblioteconomia.

“Os estudantes são convocados conforme demanda dos setores onde os estagiários são lotados. Temos este quantitativo de vagas destinadas a estagiários e vamos preenchendo conforme vacância e a necessidade das áreas, no decorrer do período de validade do certame, que é de um ano”, explicou Susanne Schnoll, procuradora do Estado e atual presidente da Comissão Organizadora do certame.

As vagas são destinadas à PGE em Belém e nas Regionais de Santarém e Marabá. A confirmação das inscrições está condicionada à entrega de 1 kg de alimento não perecível nas unidades da instituição.

Os alimentos arrecadados serão doados à Casa do Menino Jesus (Belém), ao Lar São Vicente de Paulo (Marabá) e à Trupe Jurídica Santarém (Santarém).

Estão habilitados à inscrição os estudantes regularmente matriculados nas instituições credenciadas de Ensino Superior, conforme lista disponível o edital. O estágio terá duração máxima de 2 (dois anos), exceto quando se tratar de estagiário deficiência, que poderá estagiar até o término do curso.

Provas – As provas Objetiva e de Redação serão realizadas no próximo dia 25 de junho, presencialmente, em Belém e regionais. Os horários e os locais das provas serão divulgados posteriormente no DOE e no site da PGE.

O candidato terá 3 horas para responder as duas provas. A redação deverá ter entre 15 e 30 linhas.

Plataforma Jornada Amazônia abre inscrições para programas de estímulo ao empreendedorismo inovador na região

A Plataforma Jornada Amazônia está com inscrições abertas para dois programas que têm o objetivo de estimular o empreendedorismo inovador na região da Amazônia Legal. São eles: O Gênese, que pretende despertar talentos empreendedores da região e estimular a pesquisa orientada a produtos e soluções de impacto; e o Sinapse da Bioeconomia, que tem a meta de selecionar ideias inovadoras e originar até 70 novos negócios na Amazônia. O Sinapse Bio, vai injetar até R$ 4,9 milhões no ecossistema de inovação amazônico, com recursos não-reembolsáveis no valor de R$ 70 mil, sendo oferecidos para cada uma das até 70 propostas de negócios.

Os dois programas são voltados a diferentes etapas da jornada de empreendedorismo: o Gênese busca despertar novos talentos da região e inseri-los nos temas de empreendedorismo, bioeconomia e inovação, em uma capacitação dinâmica e online com uma proposta gamificada. Já o Sinapse da Bioeconomia tem como etapa obrigatória a criação de novos negócios na área da bioeconomia na região amazônica. Mais informações sobre prazos e critérios de inscrição podem ser acessadas nos sites: genese.jornadaamazonia.org.br e sinapse.jornadaamazonia.org.br.

O Gênese e o Sinapse Bio fazem parte da Plataforma Jornada Amazônia, projeto que busca apoiar a criação de um pipeline de startups inovadoras para impulsionar o empreendedorismo, estabelecer e qualificar conexões com o mercado, e fortalecer o ecossistema de inovação e impacto positivo na região. Coordenada e executada pela Fundação CERTI e pelo Instituto CERTI Amazônia, a Plataforma tem a coparticipação e investimentos do Bradesco, Fundo Vale, Itaú Unibanco e Santander.

Até 2025, a Plataforma pretende mobilizar 20 mil talentos empreendedores, criar 200 novas startups de impacto, qualificar 100 empresas, e investir nas 30 startups mais promissoras. O projeto também busca conectar e dinamizar os ecossistemas de inovação da região amazônica e potencializar a competitividade da floresta em pé por meio do empreendedorismo inovador sustentável.

Não é necessário já ter participado do Gênese para se inscrever no Sinapse da Bioeconomia – os dois programas são complementares, e ambas as capacitações podem, inclusive, ser feitas ao mesmo tempo. “Aqueles que já têm uma ideia inovadora podem utilizar o Gênese para aprimorar essa ideia, montar uma equipe e se preparar para participar do Sinapse Bio, que irá dar todas as ferramentas para abrir o negócio”, exemplifica o diretor do Centro de Economia Verde da Fundação CERTI, Marcos Da-ré.

Exposição “Carajás Visuais” fica aberta ao público até o dia 30 de maio

Quem ainda não visitou a exposição “Carajás Visuais: Novos Olhares”, na Casa da Cultura de Canaã dos Carajás, tem até o dia 30 de maio para conferir o trabalho de artistas de Canaã, Parauapebas, Marabá e Belém que participam da mostra com muralismo, vídeoarte, esculturas e instalações.

Com curadoria e montagem de Marcone Moreira, artista visual e presidente do Pontal Instituto Cultural, a mostra encerra o projeto “Canaã, Berço da Cultura Criativa”, que realizou, em 2022, um mapeamento do cenário cultural e artístico da cidade.

Elson Silva e Valeska Almeida, alunos do curso de Artes Visuais da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) em Canaã dos Carajás, estão entre os artistas da exposição, que contribui para a valorização do cenário artístico do sudeste paraense.

Sobre a Casa da Cultura de Canaã dos Carajás

Criado e mantido pela Vale, o espaço integra o Instituto Cultural Vale. A Casa da Cultura desempenha papel de guarda e registro do acervo histórico do município, e de difusor cultural na região. Nesse sentido, promove exposições, exibições de filmes, clubes de leitura, contação de histórias, espetáculos de música, dança, circo e teatro, além de manter uma escola de música, dança e teatro, onde crianças e jovens têm a oportunidade de participar, de forma gratuita, de aulas de ballet clássico, teatro, canto, violão, flauta doce, musicalização e percussão tradicional paraense.

 Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. São mais de 300 projetos criados, apoiados ou patrocinados em 24 estados e no Distrito Federal em execução em 2022. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org.

Chacreamento Vale da Serra recebe ação social de saúde na Palmares II

Um dia de muita solidariedade e cidadania, com a oferta de serviços gratuitos de saúde para as comunidades do Chacreamento Vale da Serra e entorno. Essa foi a I Ação Social de Saúde promovida pela mineradora Ligga em parceria com a Prefeitura Municipal de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), que aconteceu na última sexta, 19 de maio.

O evento também contou com apoio da Associação de Reassentamento Vale da Serra e Associação de Moradores Serra do Cedro. Foram beneficiados adultos e crianças das comunidades do Chacreamento Vale da Serra, Águia Dourada, Vicinal II, Serra do Cedro, Vicinal IV, Loteamento Ramos e entorno da BR.

A comunidade recebeu mais de 150 atendimentos integrando triagem, consultas médicas, vacinas e farmácia básica com distribuição de medicamentos. Além de testes rápidos, exames de prevenção do câncer do colo de útero (PCCU), aplicação de flúor e distribuição de 100 kits odontológicos.

A dona de casa Farlone Rodrigues da Silva (26), destacou a praticidade de receber os atendimentos sem precisar sair da comunidade. “É muito difícil ter acesso às consultas médicas, ainda mais eu com dois bebês pequenos. Fiquei muito feliz com essa ação que nos trouxe tantos serviços juntos”, comemorou.

 

Os atendimentos foram realizados na propriedade do casal Gessiane da Silva Lima, representante do grupo “Mulheres Criativas” que agrega 80 mulheres da região, e José da Rocha Lima, Pres. da Associação Vale da Serra. “Eu moro aqui na zona rural há dez anos e essa foi a primeira vez que aconteceu uma ação assim. Toda equipe da organização está muito comprometida com a comunidade desde o início, quando nos procuraram para saber o que a gente mais precisava. É uma parceria importante, todos ficaram satisfeitos, pois na zona rural tudo é mais difícil devido à distância”, contou Gessiane.

O Gerente de Operações da Ligga em Parauapebas, o geólogo Jairo Leal, fez a abertura do evento e reafirmou a valorização e apoio às comunidades no entorno das áreas onde a empresa atua no município.

Essa foi a primeira de várias ações sociais a serem realizadas pela mineradora Ligga na região, dentro de sua política de responsabilidade social. A próxima será realizada em breve, no mesmo local, com previsão de ofertar serviços de cidadania e regularização de documentação; e terá como parceiras a Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS) e a Secretaria Municipal de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão(SEMSI).

Todas as ações são fruto de diálogo entre a empresa e a população, seguindo os diagnósticos que identificam os temas mais relevantes demandados pelas comunidades com vulnerabilidade social e econômica.

Pesquisa mostra por que brasileiros deixam escola

Quando deixou Araioses, no Maranhão, de ônibus e percorreu mais de 2 mil quilômetros até Brasília, em 2017, Maria de Fátima Santos, então com 18 anos de idade, sonhava engatar em uma profissão no comércio e voltar aos estudos. Aos 15 anos, Maria de Fátima tinha abandonado a escola, no quinto ano fundamental, para ajudar em casa.

Ela trabalhava no interior maranhense como diarista. Os livros não tinham espaço, nem eram prioridade na rotina da jovem. Hoje, em Brasília, a escola é só um sonho distante. Atualmente, perto dos 25 anos de idade, ela vive da coleta de objetos no lixo de condomínios para conseguir algum recurso, pagar o aluguel e mandar ao menos R$ 50 para a mãe, que ficou em Araioses.

Da escola, Maria de Fátima diz que sente falta das aulas de matemática. “Eu gostava e iria me ajudar na minha vida hoje.”

Deixar a escola em plena juventude não é raro no Brasil, conforme aponta uma pesquisa realizada pelo Sesi/Senai (Serviço Social da Indústria/Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), em parceria com o Instituto FSB Pesquisa. Depois dos 16 anos, apenas 15% estão em salas de aula.

”Os dados são fortes. Só 15% da população atualmente estuda. É claro que, na idade escolar, o número sobe para 53%”, afirmou o diretor-geral do Senai e diretor-superintendente do Sesi, Rafael Lucchesi.

Das pessoas que não estudam, 57% disseram que abandonaram a sala de aula porque não tinham condições. A necessidade de trabalhar é o principal motivo (47%) para interrupção dos estudos.

“Um número muito alto de pessoas deixa de estudar por falta de interesse na escola que, muitas vezes, não tem elementos de atratividade para os jovens e certamente esses números se agravaram durante a pandemia”, afirmou Lucchesi.

O levantamento mostrou que apenas 38% das pessoas com mais de 16 anos de idade que atualmente não estudam alcançaram a escolaridade que gostariam.

Para 18% dos jovens de 16 a 24 anos, a razão para deixar de estudar é a gravidez ou o nascimento de uma criança. A evasão escolar por gravidez ou pela chegada de um filho é maior entre mulheres (13%), moradores do Nordeste (14%) e das capitais (14%) – o dobro da média nacional, de 7%.

Preparo

O levantamento revela também que a maioria dos jovens acima dos 16 anos de idade considera que a maioria dos que têm ensino médio ou ensino superior considera-se pouco preparada ou despreparada para o mercado de trabalho.

O levantamento foi realizado com uma amostra de 2.007 cidadãos com idade a partir de 16 anos, nas 27 unidades da federação. As entrevistas foram feitas entre 8 e 12 de dezembro do ano passado.

Entre as pessoas que responderam a pesquisa, 23% disseram que a alfabetização deveria ser prioridade para o governo, seguida pela instituição de creches (16%) e pela ênfase no ensino médio (15%).

A educação pública é vista como boa ou ótima por 30% da população, índice que sobe para 50% quando se fala de educação privada.

Entre os fatores para aumentar a qualidade, os mais citados são o aumento do salário dos professores, mais capacitação deles e melhores condições das escolas.

Avaliação

Pelo menos 23% das pessoas ouvidas na pesquisa avaliaram a educação pública como ruim ou péssima e só 30% a consideraram ótima ou boa. A educação privada é avaliada como boa ou ótima por 50% dos entrevistados.

Para Rafael, Lucchesi, a pesquisa traz uma dura reflexão sobre a necessidade de aumentar a qualidade da educação e também a atratividade da escola e, “como resultado geral, melhorar a produtividade das pessoas na sociedade”.

Mutirão do Detran em Parauapebas deve solucionar quase 600 processo de habilitação

O Departamento de Trânsito do Estado (Detran) iniciou na última segunda-feira (22) um mutirão de habilitação em Parauapebas, município da região Sudeste. O objetivo é solucionar processos de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) iniciados entre novembro de 2022 e fevereiro de 2023, período em que o sistema de habilitação do órgão passou por atualização e modernização para melhor atender aos usuários.

O mutirão é composto por uma equipe de retaguarda do Detran de Belém, deslocada para Parauapebas para finalizar as pendências. Segundo a gerente da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) do município, Bruna Escobar, cerca de 600 processos de habilitação devem ser solucionados ao longo do mutirão. “Estávamos realmente muito necessitados desse reforço do Detran no nosso município, pois é uma equipe capacitada para solucionar o que não conseguimos resolver aqui e, dessa forma, entregar aos usuários o que eles mais desejam nesse momento, que é a CNH”, disse a gerente.

Mais entregas – Nesta sexta-feira (26), a Ciretran iniciará a entrega de mais de mil CNHs na Estação Cidadania. Parte dessas entregas inclui os processos solucionados desde o início do mutirão. A servidora pública Ádria Cristina Matos esteve ontem (25) na Estação Cidadania, e confirmou o recebimento da primeira habilitação. Segundo ela, os exames foram finalizados em janeiro, mas devido à atualização do sistema a carteira ainda não havia sido impressa. “Graças a esse mutirão do Detran vou conseguir receber minha habilitação, que é um momento muito esperado por mim e por toda a minha família, já que o documento vai me permitir dirigir e resolver as tarefas de casa. Estou muito feliz”, afirmou.

Quem também aproveitou o mutirão para resolver o processo de CNH foi o operador de máquinas pesadas Denner Souza. Ele foi à Ciretran saber o motivo da não emissão da CNH e descobriu que era o não cadastro do curso que realizou em uma instituição profissionalizante. “Ao ser atendido, descobrimos o problema e já foi resolvido aqui mesmo, para que a CNH possa ser liberada até o fim do mutirão, e eu possa voltar a trabalhar. Pra mim, vir aqui foi essencial para o meu trabalho”, disse o usuário.

A ação em Parauapebas deu início ao mutirão do Polo de Marabá, que inclui ainda os municípios de Canaã dos Carajás, Curionópolis, Eldorado do Carajás, Itupiranga, São Geraldo do Araguaia, Rondon do Pará e Marabá. O mutirão já foi realizado no Polo de Redenção, quando foram entregues cerca de 900 habilitações.

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