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Com um traço de sustentabilidade, mineradora Ligga completa um ano de operação no Pará

Mesmo antes de iniciar a obra em escala industrial, o Projeto Ferro Sul da Ligga já atua fortemente na área social; realizando ações que estão beneficiando pessoas das comunidades locais em diversas frentes como saúde, educação e capacitação profissional, desenvolvidas pela empresa e com apoio de parceiros locais como órgãos municipais, Sistema S, entre outros

O saldo não poderia ser mais positivo. A Planta Experimental da Ligga – Projeto Ferro Sul; localizada na estrada VS III, S/N, no KM 8,3, zona rural de Parauapebas atendeu a todas as expectativas, com produção estimada em 600 mil ton / ano. Atuando como um laboratório, a planta experimental a partir do segundo mês atingiu seu plano de produção mensal, produzindo minério de ferro do tipo sínter feed de alta qualidade. E com a produção totalmente comercializada até meados de 2024.

Assim, a mineradora Ligga, empresa 100% brasileira voltada para o minério de ferro, com etapas de construção e expansão no Estado do Pará até 2033, acaba de completar seu primeiro ano de operações.
Com isso, a empresa concretiza, na prática, a sua missão de ser uma mineradora conectada com o futuro através de práticas sustentáveis como zelo, respeito e relacionamento com as comunidades; diversidade e segurança dos colaboradores e do entorno; e gestão ambiental proativa. A Planta Experimental também servirá como laboratório para novas tecnologias, para parcerias com provedores de fontes renováveis de energia e para a busca da emissão zero de CO2, através de testes com equipamentos elétricos, objetivando na fase industrial não ter mais equipamentos movidos a combustível fóssil.

Certo é que a construção e a expansão da mineradora Ligga no Pará se dará em diferentes fases através de 3 projetos: Ferro Sul (Parauapebas e Curionópolis), Inajá (Santa Maria das Barreiras – Povoado Casa de Tábuas e Santana do Araguaia) e Trairão (Bannach). Com eles, a Ligga tem como meta ser uma das grandes mineradoras de ferro do país, gerando milhares de empregos durante os anos de implantações e operações. O início da obra do projeto Ferro Sul tem previsão para 2025.

Sendo que, um traço de sustentabilidade do Projeto Ferro Sul é que toda a operação de mineração será feita com beneficiamento a seco, ou seja, um processo de tratamento que não utiliza água, com 100% de recuperação em massa e sem geração de rejeito.

 

Além disto, até o momento, já foram gerados mais de 300 empregos diretos (próprios + terceiros) e mais de 2.100 indiretos. A maioria são paraenses que, como Sabrina Pinho e Daniel Cardoso, estão fazendo carreira em suas respectivas áreas, sem precisar sair do seu Estado. Graças a gestão moderna e valores alinhados aos melhores conceitos de ESG (sigla em inglês para Meio Ambiente, Social e Governança), a empresa prioriza o desenvolvimento e aproveitamento da mão de obra local.

O presidente da Ligga, engenheiro civil Gerson Luiz Petterle, tem ampla expertise de 35 anos atuando na implantação, direção, estruturação e operação de relevantes projetos de mineração, tendo inclusive atuado no Projeto Carajás. Ele confirma o compromisso da Ligga de atuar com projetos transformadores, para beneficiar as atuais e as futuras gerações.
“É muito especial e gratificante ver a Planta Experimental completar 1 ano de operação e perceber o quanto ela está colaborando para o Projeto Ferro Sul e para o desenvolvimento da Ligga. Além de propiciar os estudos e desenvolvimento de processo mineral que servirão de base para o projeto em escala industrial, essa Planta está contribuindo também para a implantação de processos organizacionais na Ligga e está sendo fundamental para o estabelecimento de uma cultura de valorização das comunidades, de excelência operacional, e de respeito com o próximo”, afirmou Gerson Petterle, detalhando que esta planta é a materialização do sonho de muitas pessoas que aspiraram, há muito tempo, ver esta operação em funcionamento. E nada disso seria possível sem profissionais extremamente engajados, fornecedores muito parceiros e órgãos governamentais responsáveis. Mas é só o começo. Estes 12 meses de operação só reforçam a solidez deste projeto e o nosso propósito de desenvolver aqui um projeto em escala industrial, o qual vai gerar muito mais oportunidades de desenvolvimento econômico-social e prosperidade aliados à responsabilidade social e ao zelo pelo meio ambiente.

 

SOCIAL – Mesmo antes de iniciar a obra em escala industrial, o Projeto Ferro Sul da Ligga já atua fortemente na área social; realizando ações que estão beneficiando pessoas das comunidades locais em diversas frentes como saúde, educação e capacitação profissional, desenvolvidas pela empresa e com apoio de parceiros locais como órgãos municipais, Sistema S, entre outros.
Entre as ações sociais já realizadas nesse primeiro semestre de 2023, destacam-se as seguintes doações, todas na comunidade Palmares II: 150 cestas básicas para atendimento de famílias em insegurança alimentar; material para confecção de indumentárias para apresentação folclórica dos alunos da Escola Crescendo na Prática; além de 08 fardos de farinha e 10 fardos de arroz para atividade cultural.

PROGRAMAS E PROJETOS – O programa Ligga Comunidade promove campanhas que proporcionam acesso das comunidades à serviços de saúde e cidadania. Em abril desse ano por exemplo, foi realizada uma ação de Saúde, em parceria com a Associação de Reassentamento Vale da Serra. Foram realizados um total de 250 atendimentos, como testes rápidos e exames de Papanicolau, vacinação, distribuição de remédios, aferição de pressão arterial e testes de glicemia, consulta médica, assim como aplicação de flúor para crianças e distribuição de kits odontológicos.

No último mês de maio, dentro do programa Ligga Capacita, foi realizada a 1ª Oficina de Orientação e Preparação ao Mercado de Trabalho; um ciclo completo de oficinas que beneficiou 27 jovens e adultos residentes no Chacreamento Serra do Vale, 3 Corações, Vicinal 3 e Muro de Pedra; que foram preparados para o ingresso no mercado de trabalho de forma mais profissional e competitiva; assim como o desenvolvimento de habilidades voltadas para o empreendedorismo.

Nesse próximo mês de agosto serão iniciados outros projetos sociais da Ligga, de forte impacto positivo para as comunidades. São eles:

Projeto Ligga Campeã – um projeto que propicia a inclusão de jovens no esporte, ofertando aulas de futebol para duas turmas, que ocorrerão no contraturno escolar, duas vezes por semana. Voltado para meninas entre 12 à 16 anos, alunas da rede pública de ensino das comunidades de Curionópolis: Centro, Jardim Panorama, Miguel Chamon, Bandeirantes, Bairro da Paz, Vila Rica, Frei Henry.

Projeto Liggando as Letras – com oferta de apoio pedagógico (aulas de reforço escolar) de português e matemática para alunos das séries finais do ensino fundamental, beneficiando 59 alunos da UEEF João Evangelista Araújo de Oliveira em Parauapebas.

Projeto RevELLA – com ações direcionadas para o público feminino e voltadas para a promoção de capacitação, fomento ao empreendedorismo e economia solidária, empoderamento feminino e orientações sobre temas como saúde e direitos sociais. O principal objetivo é alavancar oportunidades de desenvolvimento das mulheres das comunidades da área de influência da Ligga, e potencializar novas oportunidades de trabalho e geração de renda para esse público feminino.

 

Polícia recupera carro de motorista de aplicativo que foi amarrado e roubado por meliantes em Parauapebas

A Polícia Militar de Parauapebas recuperou na noite da última terça-feira (4), um automóvel que pertencia a um motorista de aplicativo. O veículo foi tomado de assalto após ser chamado para realizar uma corrida.

Segundo informações, após tomar conhecimento do roubo, os policiais realizaram intensas buscas pelo veículo, momento em que a vítima abordou a guarnição e informou ter visto o autor do crime sentado em uma calçada na Rua Bartolomeu, no Bairro Betânia. Imediatamente os agentes foram até ao local e lograram êxito na captura do elemento que estaria consumindo uma pequena quantidade de crack. Naquela oportunidade, este informou que o carro estaria no Residencial Alto Bonito, nas proximidades de um ponto de venda de drogas.

As equipes policiais encontraram o automóvel e posteriormente o apresentaram na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil para os procedimentos cabíveis.

 

Conforme relato da vítima, ele foi chamado para realizar uma corrida em um endereço no Bairro Altamira, onde entraram dois suspeitos no carro e anunciaram o assalto cinco ruas depois do local de partida. Um dos meliantes estaria portando uma arma de fogo. Eles abandonaram o motorista amarrado no Bairro Chácara da Lua e em seguida fugiram em rumo ignorado.

Reportagem: Márcio Alves  |  Correspondente policial do Portal Pebinha de Açúcar

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