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URGENTE: Encontrado corpo de homem que desapareceu ao mergulhar no Rio Parauapebas

Infelizmente a equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar recebeu no final da tarde desta quinta-feira (25) a informação de que o corpo de Domingos Aguiar Barros Júnior, de 33 anos de idade foi encontrado sem vida nas águas do Rio Parauapebas.

Familiares, amigos, homens do Corpo de Bombeiros de Parauapebas e Belém, além de mergulhadores profissionais particulares e voluntários estavam incansavelmente em busca de Júnior, que por volta das 14h00 do último domingo (21), acabou desaparecendo ao mergulhar nas águas do Rio Parauapebas, nas proximidades de um viaduto ferroviário que fica localizado na Estrada Carlos Fonseca, que dá acesso à Vila Carimã.

De acordo com um colega de Júnior que o acompanhava na  pescaria em uma canoa, ele decidiu dar um mergulho no Rio Parauapebas, alegando forte calor, porém, devido às fortes correntezas, infelizmente não foi mais visto. O amigo de Júnior ainda tentou o localizar naquela oportunidade, porém, sem sucesso.

A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar conversou agora a pouco rapidamente com Cristina Medeiros, tia da filha do rapaz que estava desaparecido, e ela infelizmente confirmou que o corpo foi encontrado sem vida.

As informações de como o corpo foi encontrado ainda são poucas, porém, uma cunhada da irmã de Domingos Aguiar Barros Júnior informou ao Pebinha de Açúcar que ele foi encontrado nas proximidades de onde mergulhou no Rio Parauapebas, por homens do Corpo de Bombeiros.

Neste momento de tristeza e imensa dor, a equipe do Portal Pebinha de Açúcar pede a Deus que possa confortar os corações de amigos e familiares da vítima.

Assim que as informações de velório e sepultamento forem divulgadas pela família de Júnior, iremos atualizar a matéria.

 

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Sefa apreende mais de R$ 220 mil em tênis e chinelos falsificados; Um dos destinos era Parauapebas

Durante fiscalização realizada nesta semana, na unidade da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) de Conceição do Araguaia, sudeste do estado, foram apreendidos 1.296 pares de tênis e 108 pares de chinelos no valor de R$ 222.480,00. A apreensão foi no posto fiscal de Barreira de Campo, na Rodovia PA-441 – km 38, na fronteira entre Pará e Tocantins. A carga saiu de Franca, em São Paulo, e tinha como destino diversas cidades no sudeste paraense, como Parauapebas, Conceição do Araguaia, Redenção, São Félix, entre outras.

“O condutor da mercadoria apresentou documentação fiscal referente a calçados de marcas renomadas, porém os valores registrados estavam significativamente abaixo do praticado no mercado, levantando suspeitas por parte dos fiscais de receitas estaduais. Então foi decidido realizar a fiscalização física em toda a carga”, contou o coordenador da unidade Araguaia, Cicinato Oliveira.

O veículo foi escoltado até a sede da coordenação de controle de mercadorias em trânsito do Araguaia, no km 15 da PA-447, com o apoio da Polícia Militar do Pará.

Após a verificação da carga foram encontrados 1.296 pares de tênis e 108 pares de chinelos, que foram fotografados e enviados para o Grupo de Proteção à Marca (BPG) que, por meio de laudos oficiais, confirmou que se tratavam de produtos falsificados.

Foram emitidos dois Termos de Apreensão e Depósito (TAD) no valor total de R$ 60.643,30, referente ao ICMS e multa.

Gerador – Na unidade de controle de mercadorias em trânsito do Itinga, em Dom Eliseu, nordeste paraense, foi apreendido no domingo, 21, um gerador novo de 200 kVA sem nota fiscal, no valor de R$ 130 mil.

“O motorista alegou que havia levado o gerador para Dom Eliseu e estava retornando para Imperatriz (MA) sem lhe ser entregue nenhuma documentação fiscal. Logo em seguida apresentou um contrato de locação assinado digitalmente com as informações de origem e destino da carga que foram informadas pelo motorista. Porém a fiscalização notou que a especificação do gerador não estava correta: o contrato informava ser um gerador de 260 kVA”, informou o coordenador da unidade Itinga, Gustavo Bozola.

Por não apresentar nota fiscal e as informações do contrato serem imprecisas, foi lavrado o Termo de Apreensão e Depósito (TAD) no valor total de R$ 4.578,20.

Brasil tem quase 4 milhões de casos prováveis de dengue

O Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde contabiliza nesta quinta-feira (25) 3.852.901 casos prováveis de dengue registrados em todo o país nos quatro primeiros meses de 2024. O número representa mais que o dobro de casos prováveis da doença identificados ao longo de todo o ano passado: 1.649.144.

Dados da pasta indicam ainda 1.792 óbitos confirmados por dengue em 2024, além de 2.216 mortes em investigação. O coeficiente de incidência da doença no país, neste momento, é 1.897,4 casos por cada 100 mil habitantes. A letalidade em casos prováveis é 0,05 e a letalidade em casos de dengue grave é 4,43.

A maioria dos casos prováveis segue concentrada na faixa dos 20 aos 29 anos, seguida pelas faixas dos 30 aos 39 anos, dos 40 aos 49 anos e dos 50 aos 59 anos. Já a faixa etária menos atingida é a de crianças menores de 1 ano, seguida por pessoas com 80 anos ou mais e por crianças de 1 a 4 anos.

Minas Gerais ainda responde pelo maior número de casos prováveis de dengue (1.167.056). Em seguida estão São Paulo (927.065), Paraná (391.031) e Distrito Federal (232.899). Já os estados com menor número de casos prováveis são Roraima (252), Sergipe (3.053), Amapá (4.480) e Rondônia (4.715).

Quando se considera o coeficiente de incidência da doença, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar, com 8.267,4 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Em seguida estão Minas Gerais (5.682,2), Paraná (3.417,1) e Espírito Santo (2.994). Já as unidades federativas com menor coeficiente são Roraima (39,6), Ceará (109,3), Sergipe (138,2) e Maranhão (138,4).

Tribunal Regional Eleitoral do Pará realizará sessão externa em Parauapebas

O projeto Sessões Plenárias Externas, do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE do Pará), dessa vez, ocorrerá em Parauapebas, no sudeste do estado. A sessão será realizada nesta quinta-feira (25), às 19h00, na  Faculdade para o Desenvolvimento da Amazônia (FADESA). Na ocasião, os alunos poderão acompanhar de perto a Sessão Administrativa e a Sessão de Julgamento, que contará com a presença de todos os integrantes da Corte Eleitoral e será conduzida pelo presidente do TRE do Pará, desembargador Leonam Gondim da Cruz Júnior.

O projeto visa à aproximação do Poder Judiciário, especialmente da Justiça Eleitoral, da sociedade civil por meio das instituições de ensino superior, públicas e privadas, localizadas no Estado do Pará, tanto na capital, em Belém, quanto nos municípios onde estão situados os principais polos de formação acadêmica.

Em Belém, o projeto já foi realizado no Centro Universitário do Pará (CESUPA), na Universidade da Amazônia (UNAMA) e na Universidade Federal do Pará. No interior do estado, a Faculdade de Carajás, em Marabá, já participou do projeto.

Para Fernanda Sousa, secretária Judiciária do TRE do Pará, a iniciativa potencializa o conhecimento da sociedade a respeito da Justiça Eleitoral. “Esse projeto é importante no sentindo de fortalecer práticas voltadas ao fortalecimento da democracia e cidadania, através de ações que viabilizem o conhecimento sobre a atuação do Poder Judiciário, suas atribuições, seus membros, a complexidade de sua estrutura, a organização e o funcionamento do Sistema de Justiça”, afirma a secretária.

Em Parauapebas, homem vai parar no presídio por furtar chinelo de R$ 54,00

Em Parauapebas, sudeste do Pará, um delegado de Polícia Civil exigiu a fiança de R$ 1.412,00 de um homem preso pelo furto de chinelo avaliado em R$ 54,00. Ele foi detido por seguranças de um supermercado.

Conforme consta no processo de número 0806256-96.2024.8.14.0040, o delegado de Polícia Civil lavrou o auto de prisão em flagrante em desfavor de João Manoel de Jesus Brasil Mendonça, após ele ter sido apresentado por uma guarnição da Polícia Militar. Ainda conforme o processo, o delegado plantonista arbitrou uma fiança de R$ 1.412,00 em desfavor de João Manoel, no entanto, este não tendo condições de pagar, foi encaminhado ao sistema penitenciário.

Em entrevista, João alegou que trabalha nas proximidades de um semáforo em via pública, mas que não conseguiu juntar dinheiro suficiente para comprar os chinelos. Ele ainda chegou a admitir o crime e afirmou que teria pedido o chinelo para outras pessoas, mas ninguém quis lhe dar. “Achei melhor furtar porque ninguém queria me dar”, disse.

João segue preso à disposição da justiça para os procedimentos cabíveis.

Reportagem: Marcio Alves / Portal Pebinha de Açúcar

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