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Morre jovem que colidiu contra cavalo solto na pista em Parauapebas

Morreu após cinco dias internado, o jovem Cláudio Henrique, vítima de um um grave acidente de trânsito. Ele teria colidido a motocicleta em que conduzia contra um cavalo, sentindo Vila Palmares II, zona rural de Parauapebas.

Cláudio Henrique ficou internado no Hospital Geral Parauapebas (HGP), posteriormente foi transferido para Belém, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos e morreu. O jovem era bastante conhecido em Parauapebas e região.

Na noite da última segunda-feira (26) amigos e familiares realizaram uma homenagem a Cláudio nas ruas de Parauapebas. O sepultamento acontecerá em outro município e o caso segue sendo investigado pela 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil.

Essa não é a primeira vez que uma pessoa morre pelas ruas e avenidas de Parauapebas ao se chocar contra cavalos ou até mesmo gados que ficam perambulando soltos e sem destino. Já está passando da hora das autoridades tomarem providências, ou será que vai ser preciso outra pessoa perder a vida?

Reportagem: Márcio Alves  |  Portal Pebinha de Açúcar

Sefa apreende dois caminhões guindaste que tinham como destino Parauapebas

Fiscais de receitas estaduais da Sefa, lotados na Unidade de Controle de Mercadorias em Trânsito de Conceição do Araguaia, localizada na PA-447, km 15, sudeste do Pará, apreenderam no último domingo (25), dois caminhões guindastes que iam de Sorocaba (SP), com destino a Parauapebas, no sudeste paraense. Os veículos foram avaliados em R$ 773.280,00.

“Os condutores apresentaram documentação fiscal de venda emitida por uma empresa de São Paulo com destino a uma empresa em Minas Gerais. No entanto, os veículos estavam sendo internalizados no Estado do Pará, configurando quebra de trânsito e tentativa de burlar o recolhimento do ICMS diferencial de alíquota”, informou o coordenador da unidade Araguaia, Cicinato Oliveira.

Os veículos eram novos, apresentando apenas a quilometragem correspondente à distância entre Sorocaba (SP), e o posto fiscal da Sefa no Pará. Foram emitidos dois Termos de Apreensão e Depósito (TAD) no valor de R$ 39.622,86, referente ao diferencial de alíquota.

Parauapebas participa de campanha nacional e coleta DNA para identificação de pessoas desaparecidas

Peritos do laboratório de genética forense da Polícia Científica do Pará (PCEPA), realizam  mais uma campanha nacional de coleta de DNA, para ajudar famílias que estão com parentes desaparecidos. Este ano, a campanha nacional liderada pelo Ministério da Justiça será realizada até 30 de agosto, e conta com a parceria da Polícia Civil do Pará (PCPA).

Para esta ação que está sendo feita de forma integrada, a Polícia Civil fez o levantamento de aproximadamente 80 famílias, que estão sendo acionadas por meio de uma carta convite, para aqueles que queiram coletar o DNA e saber onde pode estar seu parente desaparecido.

Vale destacar que as coletas de DNA, em Belém, serão realizadas na sede da Polícia Científica, localizada na Avenida Transmangueirão, no Bairro do Benguí, e serão divididas em seis recolhimentos pelo turno da manhã e seis recolhimentos no turno da tarde. O horário de funcionamento será das 8h às 12h pela manhã e de 13h30 às 18h, pela tarde.

Além da capital paraense, outros pontos de coleta dos familiares que buscam por parentes desaparecidos serão feitos nas regionais de Castanhal, Altamira, Marabá e Santarém, com o apoio da PCPA. Além dos núcleos avançados de Bragança, Itaituba, Paragominas, Parauapebas e Tucuruí.

QUEM PODE COLETAR?

A busca aos pontos de coleta devem ser feitas por, pelo menos, dois familiares de primeiro grau das pessoas desaparecidas, como pai e mãe, filhos ou irmãos, neste último caso, quantos forem possíveis. No entanto, a coleta de DNA deve ser feita após os familiares terem registrado o boletim de ocorrência com no mínimo de 30 dias, na tentativa de encontrar a pessoa desaparecida.

A coleta de DNA que acontecerá de 26  a 30 de agosto, tem abrangência nacional, em cumprimento da Lei 13.812/19, que criou a Política Nacional de Pessoas Desaparecidas. O dispositivo legal reúne todas as secretarias de Segurança Pública do Brasil e as Polícias Científicas.

“Para este ano, reforçamos a quantidade de servidores para atender a demanda levantada pela Polícia Civil, para dar um apoio na coleta de DNA e também ajudar as famílias que buscam seus familiares desaparecidos, e que consigam encontrar respostas sobre eles”, disse o Diretor-Geral e perito criminal, Celso Mascarenhas.

Pardal 2024 receberá denúncias de propaganda eleitoral irregular na internet

O aplicativo Pardal 2024, desenvolvido pela Justiça Eleitoral, já está disponível para download. Ainda no dia 16 de agosto, foi publicada a Portaria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nº 662/2024, que informa sobre a utilização do app para o encaminhamento de denúncias de propaganda irregular nas eleições. A principal novidade para este ano é o uso da ferramenta para denunciar desvios nas campanhas eleitorais na internet.

A versão atualizada do aplicativo pode ser baixada gratuitamente nas lojas de dispositivos móveis (faça o download no Google Play ou na App Store). Os seguintes serviços estarão disponíveis para recebimento e acompanhamento das denúncias de irregularidades na propaganda eleitoral: Pardal Móvel, Pardal Web e Pardal ADM.

Pardal Móvel 

No Pardal Móvel, disponível para smartphone e tablet, é possível denunciar propaganda eleitoral irregular na internet e outras formas de propaganda inadequada, devidamente especificadas pelo próprio aplicativo.

Portaria TSE nº 662/2024 estabelece a utilização do Pardal Móvel nas Eleições 2024 para encaminhar ao juízo eleitoral competente, a fim de “exercer o poder de polícia eleitoral, as denúncias de irregularidades de propaganda eleitoral específica, relacionada às candidaturas e ao contexto local da disputa”.

A partir de agora, o app contará com: 

  • formulários de entrada específicos para a propaganda geral nas ruas e para a propaganda na internet;
  • a obrigatoriedade, em todos os casos, de que o formulário esteja instruído com comprovação mínima, para que seja remetido ao juízo eleitoral competente.

Outra inovação interessante é que, para cada denúncia, a usuária ou o usuário terá de observar a descrição específica sobre o que “pode/não pode” em relação ao tópico em questão. Antes, isso dependia da boa vontade da pessoa denunciante em consultar o aplicativo para se informar.

Por exemplo: se a pessoa acessar o app para denunciar o uso de um alto-falante, ela deverá, primeiramente, verificar as regras sobre o que é permitido e o que é proibido em relação ao uso desse tipo de equipamento na campanha.

Com base na avaliação da usuária ou do usuário, o Pardal oferecerá os botões “prosseguir” ou “encerrar”, para finalizar a denúncia. O objetivo é evitar acusações incorretas ou infundadas. A pessoa denunciante é responsável por preencher os dados e anexar os arquivos da irregularidade apontada.

Pardal Web e Pardal ADM 

Pelo Pardal Web, é possível acompanhar o andamento e as estatísticas das denúncias apresentadas via Pardal Móvel.

Já o Pardal ADM permite gerar uma notificação informatizada à pessoa, ao partido político, à federação ou à coligação mencionada, acompanhada de um link específico para informar a regularização ou o esclarecimento do fato e anexar a documentação comprobatória.

No Processo Judicial Eletrônico (PJe), a denúncia poderá ser autuada na classe Notícia de Irregularidade de Propaganda Eleitoral (Nipe) via Pardal Adm, a critério da autoridade judicial.

Outros tipos de denúncia 

É importante ressaltar que o Pardal somente recebe denúncias de propaganda eleitoral irregular.

Dentro do próprio aplicativo, há um botão que direcionará as pessoas denunciantes para o Sistema de Alerta de Desinformação Eleitoral (Siade), quando a queixa envolver desinformação, e para o Ministério Público Eleitoral, se o assunto estiver relacionado a crime eleitoral ou outros ilícitos eleitorais.

Denúncias sobre desinformação também podem ser feitas pelo SOS Voto, por meio do número 1491.

Sessão da Câmara de Parauapebas é marcada por falta de vereadores, vaias e bate-boca

Pela terceira semana consecutiva, a Câmara Municipal de Parauapebas (CMP) foi realizada nesta terça-feira (27) com a falta de parlamentares, que parecem que estão mais preocupados com a reeleição, do que em apresentar projetos em prol da população da “Capital do Minério”.

Durando pouco mais de uma hora, a Sessão Ordinária desta semana da Câmara de Parauapebas contou com a participação dos vereadores Aurélio Goiano, Eliene Soares, Anderson Moratório, Rafael Ribeiro, Zé do Bode, Leomárcio, Elias da Construforte, Zacarias Marques e Leandro do Chiquito.

Os vereadores que faltaram na Sessão foram: Miquinha da Palmares, Luiz Castilho, Joel do Sindicato, Josemir da Imobiliária, Francisco Eloécio e Josivaldo da Farmácia.

No plenário, devido a falta de vereadores, a pauta foi retirada e o presidente da Casa de Leis passou logo para os discursos na tribuna e explicações pessoais, que, diga-se de passagem, contaram com vaias e bate-boca.

Confira abaixo como foi a sessão desta terça-feira:

 

MARABÁ: Chamonzinho e vice-governadora farão caminhada com mulheres na sexta

Na sexta-feira (30), a vice-governadora do Pará, Hanna Ghassan, e o deputado Chamonzinho, candidato a prefeito de Marabá pela coligação Avança Marabá, farão uma grande caminhada a partir das 16h, na Marabá Pioneira, com concentração na Praça Silvino Santis, Bairro Santa Rosa. O evento tem como público alvo as mulheres de Marabá.

A caminhada reforçada o compromisso de Chamonzinho com políticas públicas voltadas para a mulher. Vale lembrar que na semana passada ele reafirmou o compromisso de criar uma Secretaria Municipal dos Direitos das Mulheres.

Chamonzinho também se comprometeu a implantar a Casa da Mulher Brasileira, em Marabá, por meio de articulação política com o governo federal. Tudo isso, atrelado a iniciativas governamentais de incentivo à geração de renda para mulheres em condições sociais de vulnerabilidade social.

Tudo leva a crer que a caminhada vai ser um ponto muito forte nesta campanha eleitoral, selando a parceria com o governo do Estado em promover políticas de igualdade de gênero.

Reportagem: Assessoria de Comunicação  |  Chamonzinho

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