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Polícia Militar de Parauapebas recupera moto roubada e devolve ao dono

A Polícia Militar de Parauapebas recuperou na tarde da última terça-feira (27), uma motocicleta com registro de furto/roubo.

Segundo informações, a guarnição estava em patrulhamento no Bairro da Paz, mais precisamente na Rua Sol Poente, quando avistou o veículo estacionado de forma suspeita, o que chamou a atenção dos policiais. A guarnição realizou a verificação da placa e constatou que a motocicleta estava com registro de roubo.

O veículo foi encaminhado à 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil e posteriormente foi entregue ao proprietário.

É sempre bom ressaltar a importância de registro de Boletim de Ocorrência quando alguém possuir algum veículo furtado ou roubado. Com isso, facilita a apreensão, caso seja localizado. Ninguém foi preso nesta ocorrência.

Reportagem: Márcio Alves  |  Portal Pebinha de Açúcar

Governo do Pará decreta situação de emergência e proíbe queimadas em todo o estado

O governador do Pará, Helder Barbalho, decretou, nesta terça-feira, 27, situação de emergência em todo o Estado, proibindo a utilização de fogo, inclusive para limpeza e manejo de áreas. Conforme o chefe o Executivo estadual, a medida foi adotada em resposta à escalada de focos de queimadas no território paraense, agravada pela emissão de fumaça, baixo índice de chuvas e deterioração da qualidade do ar, especialmente em municípios sob forte pressão ambiental.

A decisão do governador foi fundamentada após emissão de notas técnicas por parte dos órgãos de monitoramento, como o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden) e pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas). Conforme os órgãos, foram destacados a escassez hídrica e os impactos do fenômeno La Niña em 2024, que têm exacerbado a vulnerabilidade da região a desastres ambientais, incluindo incêndios florestais.

O decreto é parte de um esforço coordenado entre o Governo Federal e os estados da Amazônia Legal para mitigar os efeitos adversos de focos de queimadas na região, objetivando a preservação ambiental e proteção das populações locais.

A proibição não se aplica a práticas específicas, como o combate a queimadas realizado por instituições públicas, agricultura de subsistência de populações tradicionais e indígenas, controle fitossanitário autorizado e pesquisas científicas com aval dos órgãos ambientais competentes.

“Gostaria de informar a todos que acabo de assinar decreto que declara emergência ambiental no território paraense, proibindo a utilização de fogo para manejo de pastagem, para limpeza de áreas rurais, e isto se deve à urgência ambiental que nós estamos vivendo. Os dados do mês de julho apontam para 3.300 focos de queimadas, o que significa um aumento de 50% comparado com o mesmo período de 2023. Esta é uma marca histórica, o que exige que tenhamos essa medida dura, porém necessária para evitar os impactos ambientais nas áreas de queimadas e a repercussão nos nossos rios, que podem vir a sofrer com secas severas, atingindo as comunidades ribeirinhas e a população do estado do Pará”, declarou o governador Helder Barbalho.

Ainda conforme o governador, “além dos dados de julho, em agosto, também continuam aumentando os focos de queimada. Chegamos a 6.600 pontos identificados, um aumento de 40% comparado com o mês de agosto de 2023, portanto temos uma amostra de que este crescimento continuado aponta uma situação de urgência que precisa ser contida para preservar a vida e preservar a natureza. Além, é claro, também, da responsabilidade de cuidar do bioma amazônico, com repercussão em outros biomas de todo o Brasil”.

Helder Barbalho destacou também que a medida faz parte de um esforço que acompanha ações do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil, mobilizados para combater os focos de queimadas, além de um plano estratégico para o melhoramento no manejo do uso do solo estimulando novas práticas que evitem que o uso do fogo.

“Desta feita, vamos todos estar juntos, unidos, para proteger a floresta, construir práticas sustentáveis e, acima de tudo, para que possamos evitar que o fogo agrida a natureza e, mais do que isso, possa prejudicar a saúde e a vida da nossa população”, concluiu o governador.

Conforme o governo estadual, a Semas será responsável por emitir alertas meteorológicos, lavrar procedimentos administrativos e promover articulação interinstitucional para a execução das estratégias de combate às queimadas e para a execução de atividades operacionais de proteção ambiental, firmando convênios com órgãos e entidades públicas componentes do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema), de acordo com suas competências.

Além disso, a Semas, junto com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup), poderão atuar de forma coordenada para a ações de combate às queimadas e demais crimes relacionados, cabendo à Segup a mobilização de logística, equipamentos e uso de aeronaves, quando necessário.

O combate direto aos focos de queimadas no Pará está a cargo do Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBM), enquanto a Defesa Civil e a Secretaria de Saúde do Estado do Pará (Sespa) atuarão na prevenção de danos à saúde da população.

Ainda conforme o decreto, estão previstas sanções penais, civis e administrativas para quem descumprir as determinações, com vigência inicial de 180 dias, podendo haver prorrogação, conforme necessidade.

Nota técnica – Uma nota técnica emitida pela Semas, que deu base para o decreto sancionado hoje, alertou para a atual situação de emergência ambiental e propôs instrumento jurídico para a execução de ações ostensivas e intensivas de controle e combate às queimadas.

A avaliação apontou que, conforme os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Pará registrou 14.794 focos de queimadas, entre 1º de janeiro e 26 de agosto de 2024, ficando atrás do Mato Grosso que registrou 21.694 focos no mesmo período. O decreto visa frear o aumento do número de queimadas considerando a junção das condições climáticas e atividades ilegais que envolvem o uso do fogo.

Conforme a Semas, a intensificação das queimadas no estado exige ações imediatas e eficazes de fiscalização e controle. Por meio de uma estratégia baseada em dados científicos e geotecnologias, o Governo do Estado busca identificar os focos de queimadas, otimizando a alocação de recursos e fortalecendo a atuação das equipes de combate.

Ainda conforme a nota da Secretaria de Meio Ambiente do estado, o avanço das queimadas no Pará está ligado às condições climáticas adversas deste ano. Conforme o European Union Copernicus Climate Change Service, 2024 tem sido o ano mais quente da história, com a temperatura global atingindo um recorde de 17,09 graus Celsius em 21 de julho. Este cenário climático extremo exacerba a propagação das queimadas, tornando ainda mais desafiador o combate no estado.

Lula compara Vale a ‘cachorro com muito dono’ após escolha de novo CEO

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar a Vale nesta terça-feira, 27, e disse que, atualmente, a empresa não tem dono. Na avaliação de Lula, a companhia se parece a um ” cachorro com muito dono: ou morre de fome ou morre de sede”. Sua fala ocorre após a empresa ter anunciado a escolha de Gustavo Pimenta como próximo CEO a partir de 1º de janeiro de 2025.

“A Vale, que tinha uma diretoria, eu sabia quem era o presidente, a gente sabia quem era. Hoje, nessa discussão que a gente está, de fazer um acordo para receber o dinheiro de Mariana, o dinheiro que prometeram para o povo, você não tem dono. Uma tal de corporation que não tem dono, é um monte de gente com 2%, monte de gente com 3%”, disse, em visita ao Centro de Operações Espaciais Principal (Cope-P) da Telebras.

“É que nem cachorro de muito dono: morre de fome ou morre de sede, porque todo mundo pensa que colocou água, todo mundo pensa que deu comida e ninguém colocou”, acrescentou o petista. “É importante que essas empresas tenham nome, cara, identidade, porque assim o povo tem a quem cobrar.”

A Vale anunciou na noite de segunda-feira, 26, em comunicado ao mercado, a escolha de Gustavo Pimenta como próximo presidente. O executivo foi eleito pelo conselho de administração, de forma unânime, “ao fim de rigoroso processo de seleção suportado por empresa de padrão internacional, em conformidade com o estatuto social da Vale, políticas corporativas, regulamento interno do colegiado e legislações aplicáveis”, segundo a empresa.

O anúncio põe fim a uma disputa que produziu, além de uma lista oficial de candidatos, uma corrida paralela em que se enfrentaram nomes ligados ao governo Lula, de alas representadas pelos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Alexandre Silveira (Minas e Energia). A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, também avaliou o currículo de um potencial candidato.

O discurso do presidente nesta terça foi marcado por críticas ao modelo de privatização de empresas estatais. Ele citou que, por muitas vezes, tentaram privatizar a Petrobras “ao invés de tratar a Petrobras como empresa de orgulho do País, como uma das coisas mais extraordinárias”, comentou.

“Quando há dificuldade de privatizá-la, eles começam a vender ativos separados e vão tentando desmontar o corpo: eu vendo um braço, eu vendo uma perna, vendo uma orelha, vendo os dentes. Ou seja, quando você volta, você percebe que a empresa está totalmente desmontada e não cumprindo mais aquele seu papel”, emendou.

Nos governos Lula 1 e 2 e Dilma Rousseff, a Petrobras sofreu com o aparelhamento político, endividou-se para fazer investimentos do interesse do governo (como a construção de estaleiros e a compra de navios sonda) e teve prejuízo recorde entre 2014 e 2017 de R$ 71 bilhões, culminando numa dívida de cerca de R$ 350 bilhões. O nível de endividamento da companhia chegou a ser o segundo maior das Américas no período, atrás apenas da General Electric.

Para Lula, o que falta no Brasil são as autoridades e o governo terem “o mínimo de brio” para preservar o patrimônio nacional. “Ter o mínimo orgulho de ser brasileiro e pensar um pouco neste País, pensar um pouco naquilo que o Estado pode oferecer para o bem-estar da sociedade, para a soberania da sociedade”, disse.

Na fala, o chefe do Executivo citou a privatização da Sabesp, que ocorreu em julho deste ano. A privatização da empresa, a maior oferta de ações da história do setor de saneamento, movimentou R$ 14,8 bilhões. Lula comentou que “nunca apareceu empresário para fazer saneamento básico nas palafitas de Salvador”. “Eles (empresários) só querem fazer onde já tem uma estrutura feita pelo governo e está dando lucro”, disse.

Na esteira, o presidente então defendeu que a Telebras seja uma “empresa brasileira a serviço do povo e da nossa soberania”. Segundo ele, há um interesse “muito significativo” em recuperar a companhia. Em sua avaliação, a empresa não pode continuar sendo o que é e é preciso explorar seu potencial.

Cope-P
O Cope-P é um conjunto de edificações para operar e monitorar o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC). Trata-se de um satélite 100% brasileiro que cobre todo o território nacional. Segundo o Palácio do Planalto, além do uso estratégico militar em Banda X, também opera em Banda K, o que viabiliza internet banda larga para milhares de brasileiros nos programas de inclusão digital e acessibilidade do governo.

Nesta terça, participaram da visita com o presidente os ministros Juscelino Filho (Comunicações), Marcos Antonio Amaro (GSI), Esther Dweck (Gestão), Rui Costa (Casa Civil), Luiz Marinho (Trabalho) e Luciana Santos (Ciência e Tecnologia).

Na agenda, foi assinado um contrato entre Telebras e o Ministério do Trabalho e Emprego para o fornecimento de serviços de telecomunicações de longa distância. Segundo o governo federal, a iniciativa permitirá a conectividade segura entre as 409 agências do ministério, com monitoramento contra ataques cibernéticos 24 horas por dia.

 

Em Marabá, obra da terceira ponte sobre o Rio Itacaiúnas alcança 65% de execução

A construção da nova ponte estaiada sobre o Rio Itacaiúnas, que interligará os núcleos Nova Marabá e Cidade Nova, na sede municipal de Marabá, na Região de integração Carajás, sudeste paraense, está na fase de implantação da superestrutura do trecho com estais (cabos de aço), incluindo execução do mastro, dos estais – cujos mastros têm 43 m de altura – e aduelas. No trecho de aproximação é executado o acabamento, como as barreiras New Jersey, fabricação de guarda-corpo e sistema de drenagem.

A construção da ponte resulta de convênio firmado entre o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Seinfra), e a Prefeitura de Marabá, e contribuirá para o aperfeiçoamento da mobilidade urbana e fluidez no tráfego. Iniciada em julho do ano passado, a obra deve ser entregue no final de 2024.

A nova infraestrutura de transporte terá 524 metros de comprimento e 16 m de largura, sendo 1,85 m de faixa de passeio em cada lado, enquanto o trecho estaiado corresponde a 240 m. De acordo com a engenheira Kilva Freitas, gerente de Contrato do Consórcio Ponte Itacaiúnas formado pelas construtoras Gaspar e ArteLeste Construções – esta licitada pela Prefeitura de Marabá para execução dos serviços -, atualmente os trabalhos atingem 65% de conclusão, cumprindo o cronograma previsto.

Integração – O secretário regional de Governo do Sul e Sudeste do Pará, João Chamon Neto, afirma que a terceira ponte sobre o Rio Itacaiúnas é fundamental para a população. “A obra da terceira ponte está contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico de Marabá e região, e certamente será a mola mestra para melhoria da nossa mobilidade urbana. O governador Helder Barbalho foi muito feliz em contribuir para a construção da ponte. Em breve, iremos inaugurar com toda população”, adianta João Chamon Neto.

Adler Silveira, secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, também ressalta a importância da obra para a integração e o fortalecimento da economia regional. “A nova ponte sobre o Rio Itacaiúnas não só vai melhorar a mobilidade urbana em Marabá, mas também será um marco no desenvolvimento da região. Esse é um investimento estratégico, que reflete nosso compromisso em oferecer infraestrutura de qualidade e promover o crescimento sustentável do Estado. Estamos avançando para entregar essa obra essencial no prazo, e com a qualidade que a população merece”, garante o secretário.

Além do impacto na infraestrutura, as obras do governo do Estado priorizam a contratação de mão de obra local. A construção da terceira ponte emprega diretamente cerca de 180 trabalhadores, entre pedreiros, serventes, carpinteiros, montadores e engenheiros. Jeferson Pereira da Silva, 27 anos, operador de bombas, trabalha na obra há sete meses. Morador do núcleo Marabá Pioneira, onde a cidade foi fundada, ele viu na obra a oportunidade de conseguir um novo emprego. “Eu me sinto alegre, porque antes estava desempregado e agora tenho como levar alimento para minha família. Essa construção da ponte chegou em boa hora para nós, principalmente para quem estava procurando emprego. O salário não é ruim e as condições de trabalho são boas. Tive oportunidade para crescer. Cheguei como ajudante, e hoje sou operador de bombas”, conta Jeferson.

Mobilidade urbana – Para a professora Selma Gurgel Santos, 40 anos, a ponte é um elemento de reforço na qualidade de vida para o marabaense, facilitando a mobilidade urbana.

Segundo ela, “Marabá tem uma frota enorme de carros, e cada dia aumenta mais. E há necessidade de novas vias de escoamento, principalmente quando ocorre um acidente. Acredito que a nova ponte vai facilitar muito o deslocamento de quem mora na Cidade Nova e precisa se deslocar para Nova Marabá, principalmente nos horários de pico. Atualmente, levo em torno de 30 minutos para chegar ao trabalho em condições normais de trânsito. Quando ocorre um acidente, esse tempo dobra. Com a nova ponte, espero reduzir esse deslocamento pelo menos para a metade do tempo”.

Aurélio Goiano propõe militarização de escolas e reafirma que vereadores não serão mais ‘donos’ de secretarias

Durante a sessão da Câmara de Vereadores, na manhã desta terça-feira, (27), o vereador e candidato a prefeito de Parauapebas, Aurélio Goiano (Avante), voltou a dizer que vereador não terá secretaria em possível futuro governo “vereadores entendam isso – vocês nunca mais terão uma secretaria pra fazer de subprefeituras”. Além disso, apresentou o projeto de militarização de escolas que pretende implantar na rede municipal de ensino, se for eleito.

O projeto tem como objetivo reduzir a violência no ambiente escolar, adotando estratégias militarizadas, por meio, da presença e monitoramento de equipe policial nas escolas. Aurélio Goiano apresentou um vídeo produzido em uma unidade escolar, na cidade de Marabá, que segundo relatos dos gestores, conseguiu diminuir, significativamente, o impacto da criminalidade dentro das salas de aula e comunidade escolar.

“A nossa intenção é fazer com que através da disciplina, o respeito aos profissionais da escola – professores, gestores e alunos – pais, toda a comunidade escolar, entenda a importância desses valores e como podemos melhorar. Vivemos em um mundo, extremamente violento e, infelizmente, a nossa educação vem sofrendo com isso”, relatou Aurélio Goiano.

Além disso, dentro do plano estratégico de governo de Goiano, há a criação de programas de prevenção à violência nas escolas e comunidades, com foco na mediação de conflitos e inclusão social com a finalidade de garantir a segurança de jovens.

O vereador que teve o deferimento da candidatura expedido na última segunda-feira, (26), pelo Tribunal Regional Eleitoral do Pará, ainda aproveitou para rebater de forma veemente as fake news que vem sendo propagadas nas redes sociais, envolvendo o seu nome, da família e de sua esposa, Beatriz Ramos.

Reportagem: Assessoria de Imprensa  |  Aurélio Goiano 70

Caminhadas, bandeiraços e visitas à zona rural prometem movimentar Parauapebas

Desde o início da campanha eleitoral, no dia 16 deste mês, as ações dos candidatos à Prefeitura de Parauapebas estão sendo intensificadas e já dá para perceber que a onda azul do 44 está tomando conta da cidade.

A cada dia cresce o número de apoiadores do candidato a prefeito Rafael Ribeiro (União Brasil) e a vice Adriana Roza (PSDB). São pessoas que acreditam que é possível transformar Parauapebas com novas ideias e com propostas concretas.

A coordenação da campanha 44, divulgou a agenda desta semana e alerta a comunidade em geral para ficar atenta em relação ao trânsito nos dias e horários das ações.

Já para quem vai participar dos eventos é preciso se proteger do sol e cuidar do conforto. Para isso, seguem algumas dicas como: usar protetor solar; vestir blusa com proteção térmica; usar calçado confortável e tomar bastante água.

Confira a agenda da semana:

Quarta-feira (28/08)

16h44: Bandeiraço na rotatória da rua 14.

19h: Comício na rua 14, bairro União.

Quinta-feira (29/08)

15h44: Caminhada 44, concentração em frente ao Estádio Rosenão.

Sexta-feira (30/08)

16h44: Bandeiraço 44, na PA-160 em frente ao Galpão 44.

Sábado (31/08)

7h: Bandeiraço e caminhada, saindo em frente ao CAP (Feira do Produtor) até o residencial Alto Bonito.

Domingo (01/09)

7h44: Visita às comunidades da zona rural Vila Sanção, Paulo Fonteles e Garimpo das Pedras.

Reportagem: Assessoria de Imprensa – Rafael 44

Investigação que conta com participação do MPF apura suspeita de crimes cometidos no Pará por policial federal

Como parte de investigação feita em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a Polícia Federal (PF) realizou, nesta terça-feira (27), em Redenção (PA), operação para apurar suspeita de ocorrência de crimes de organização criminosa, lavagem de capitais e corrupção passiva, tendo em vista suposto recebimento de vantagem indevida por parte de servidor público policial federal.

A equipe de investigação estima que a atuação dos investigados ocorria, ao menos, desde 2015. Batizada de No Replay, a operação teve o objetivo de cumprir oito mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva expedidos pela Justiça Federal, onde o processo tramita em segredo de justiça.

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