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Mineradora LIGGA lança nova edição do programa que conecta formação, renda e protagonismo feminino

A mineradora LIGGA segue fortalecendo sua relação com as comunidades vizinhas e, nesta semana, abriu mais uma edição do RevELLA, seu programa de impacto social voltado ao empoderamento feminino.

O destaque desta vez é o curso gratuito de Manipulação de Alimentos, que está formando 18 mulheres das comunidades de Palmares Sul, Palmares II, Vicinal Rio Novo e Comunidade Renascer.

A aula inaugural contou com a presença do gerente de Operações da Ligga Cássio Noronha, e da equipe de responsabilidade social da companhia, representada por Fábio Queiroga e Elcilene Nascimento.

Formação que gera oportunidades

O curso acontece no Sítio Bela Vista, e une teoria e prática para preparar as participantes a atuar com qualidade e segurança na área de alimentação. Mais do que uma capacitação, a proposta é abrir portas para novas fontes de renda, reforçar a autoestima e ampliar a independência financeira das mulheres da região.

A iniciativa é realizada em parceria com o SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), com apoio do SIPRODUZ e da AMAPALS, e ministrada pela instrutora Janai Martins Azevedo.

Mais que aprendizado, um propósito

Ao longo da formação, as participantes aprendem sobre higiene, boas práticas de fabricação, controle de qualidade, legislação sanitária e técnicas de preparo e armazenamento de alimentos. Tudo isso com foco em um único objetivo: transformar conhecimento em oportunidade concreta de trabalho e renda.

No encerramento, marcado para 26 de agosto, além da certificação do SENAR, cada mulher receberá um multiprocessador oferecido pela mineradora LIGGA, como incentivo inicial para transformar a teoria em prática e empreender.

“O RevELLA é mais que um curso. É um espaço de transformação, que planta sementes de autonomia e renda onde o protagonismo feminino floresce”, destaca Fábio Queiroga, coordenador de Responsabilidade Social da Ligga.

Escuta ativa, impacto real

Os cursos do RevELLA são definidos a partir de um diálogo próximo com as comunidades, respeitando vocações locais e necessidades reais. Desde sua criação, há três anos, o programa vem se consolidando como uma plataforma de inclusão produtiva, onde cada participante formada representa não apenas uma nova profissional, mas também um elo de transformação em sua família e comunidade.

Com o RevELLA, a mineradora LIGGA reafirma seu compromisso de caminhar lado a lado com as comunidades, investindo em iniciativas que unem respeito, valorização e impacto social duradouro.

Levantamento mostra perfil do emprego formal nos três maiores exportadores de minérios do Pará em 2024

Canaã dos Carajás, Parauapebas e Marabá concentraram mais de US$ 15 bilhões em exportações minerais e juntos somaram mais de 150 mil empregos formais

Um levantamento feito pelo economista Wesley Costa revela a importância econômica e social de Canaã dos Carajás, Parauapebas e Marabá, os três maiores municípios exportadores de minérios do Pará em 2024.

No ano passado, o Pará exportou US$ 23 bilhões, sendo US$ 16 bilhões provenientes de minérios — o equivalente a 70% de toda a pauta exportadora do estado. Desse montante, os três municípios foram responsáveis por US$ 15,3 bilhões.

Exportações minerais em 2024

• Canaã dos Carajás: US$ 6,7 bilhões
• Parauapebas: US$ 6,2 bilhões
• Marabá: US$ 2,4 bilhões

Estrutura do emprego formal

Canaã dos Carajás
O município registrou 29.521 empregos com carteira assinada, com destaque para a construção (10.901) e serviços (9.344). Na mineração, foram 5.191 postos formais, o que representa 17,6% do total local.

Parauapebas
Lidera entre os três em quantidade de empregos formais, com 68.379 trabalhadores, distribuídos principalmente em serviços (26.310), construção (14.254), indústria (13.935) e comércio (13.662). A mineração respondeu por 8.384 empregos, equivalentes a 12,3% do total.

Marabá
A cidade contabilizou 55.097 empregos com carteira assinada, concentrados em serviços (20.471), comércio (16.219) e indústria (11.263). O setor mineral empregou 3.588 trabalhadores, o que representa 6,5% do total do município.

Análise
O estudo demonstra que, apesar da força da mineração nas exportações, a maior parte dos empregos formais nos três municípios ainda está concentrada em setores como serviços, construção civil, comércio e indústria, reforçando o desafio de diversificar as bases produtivas e reduzir a dependência exclusiva do setor mineral.

Fonte: ComexStat (MDIC) e Novo Caged – Ministério do Trabalho e Emprego.
Elaboração: Wesley Costa, economista.

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