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Após incêndio no Rio Verde, lojistas organizam feirão de calçados para recomeçar

Após o incêndio de grandes proporções que atingiu quatro estabelecimentos comerciais no Bairro Rio Verde, em Parauapebas, no último dia 14 de agosto, comerciantes iniciaram uma verdadeira mobilização para reconstruir o que foi perdido.

Os lojistas afetados contam com o apoio de colegas do próprio bairro e de amigos, que vêm se unindo para ajudar na compra de novas mercadorias e na retomada das atividades. Uma das comerciantes atingidas, dona Marinalva Santos, destacou que, apesar das perdas, o momento é de reconhecimento e esperança.

“Nosso sentimento é de gratidão. Muita gratidão, não só ao nosso amigo JR, mas a muitas outras pessoas. O nosso objetivo é recomeçar”, disse Marinalva.

Para levantar recursos, comerciantes e apoiadores estão organizando ações solidárias, como bingos e bazares, com a doação de itens por parte da comunidade. A principal iniciativa já tem data marcada: nos dias 11, 12 e 13 de setembro, será realizado um bazar beneficente, com a venda de calçados a partir de R$ 9,99. O evento acontecerá no mesmo local do incêndio, na Avenida Tiradentes, nº 63, em frente à Praça do Cidadão.

Relembre o caso

O incêndio ocorreu na noite de quinta-feira, 14 de agosto, por volta das 19h30, na Rua Gabriel Pimenta, no bairro Rio Verde. As chamas atingiram lojas de confecções e utensílios diversos, destruindo pelo menos três estabelecimentos comerciais.

Cerca de 50 homens de sete instituições participaram da operação de combate às chamas. O trabalho foi liderado pelo Corpo de Bombeiros, com apoio da Polícia Militar, Guarda Municipal, Defesa Civil, ICMBio e SAAEP. A iniciativa privada também foi essencial: a empresa Vale cedeu equipamentos e pessoal para auxiliar.

Ao todo, foram utilizados quatro caminhões especializados e caminhões-pipa, com capacidade total de 50 mil litros de água. A estratégia principal foi evitar a propagação das chamas para imóveis vizinhos, o que se mostrou eficaz. Felizmente, não houve vítimas fatais ou feridos.

Agora os comerciantes atingidos apostam na solidariedade e na força coletiva para retomar seus negócios e devolver ao bairro Rio Verde parte de sua rotina comercial.

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