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Advogados protestam contra o assassinato de colega de profissão em Parauapebas

Advogados de Parauapebas estão neste momento em frente ao Ministério Público em protesto ao assassinato do advogado Dácio Antônio Gonçalves Cunha (foto). A classe pede que o MP e polícia trabalhem juntos para darem celeridade às investigações que possam revelar às causas do assassinato e que o (s) assassino (s) seja (m) preso (s).

Para a OAB subseção Parauapebas, presidida atualmente pelo advogado Jakson de Sousa, o crime foi uma afronta contra a classe e sociedade.

Em pronunciação feita aos advogados, o promotor Guilherme Fontes disse que essa não é a primeira vez que irá trabalhar num caso de assassinato contra um advogado no Pará. “O Ministério Público irá se empenhar para fazer justiça e conseguir colocar atrás das grades o assassino, ou os assassinos do Dácio. Enquanto matarem um advogado, existiram outros advogados para lutarem em prol da causa”, relatou o promotor.
Em conversa por telefone com o HOJE, o delegado Rodrigo Paggi, diretor da 20ª Seccional de Polícia Civil, relatou que a Polícia Civil já está empenhada na investigação do crime, entretanto, nada será comunicado a imprensa para que possíveis ações da PC não sejam atrapalhadas. Policiais de Belém já estão à caminho de Parauapebas para ajudar na elucidação do crime.

O assassinato
Dácio Antônio foi morto com dois tiros na cabeça na noite desta terça-feira (5) em frente a sua residência no bairro Rio Verde. Dois homens sobre uma motocicleta se aproximaram do advogado, sendo que o garupa apontou uma pistola calibre 380 e disparou duas vezes.
Dácio ainda foi socorrido e levado às pressas ao Hospital Municipal de Parauapebas (HMP), mas não resistiu aos ferimentos.

Reportagem e foto: Vinicios Nogueira

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