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Aneel anuncia bandeira tarifária de energia mais barata para outubro

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na tarde da última sexta-feira (27) que a bandeira tarifária de outubro será amarela. Dessa forma, a tarifa sofre acréscimo de R$ 1,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. A medida representa uma redução em relação aos meses de agosto e setembro, quando a agência adotou a bandeira tarifária vermelha, no patamar 1, com acréscimo de R$ 4 para cada 100 kWh consumidos.

Quem não gosta muito dessa variação mensal na conta de energia é a população. Edna Tadeus tem um salão de beleza no Bairro Rio Verde, em Parauapebas e só com o gasto de energia, vária de R$ 300,00 à R$ 400,00, isso depende muito do movimento de clientes. “Eu faço te tudo para economizar energia mas está difícil. Preciso atender e garantir um bom serviço aos clientes e também pensar no conforto para elas e isso gera custos”, conta a cabeleireira.

No mês de setembro a bandeira tarifaria estava na vermelha. Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. As cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos com base nas condições de geração.

A cor verde indica produção de energia elétrica favorável no caso não haverá aumento na conta de luz. A bandeira tarifaria amarela indica que a produção de energia não está favorável o que gera um aumento de R$ 1,50 na conta de luz para cada 100 kwh gasto já a vermelha indica que a produção está desfavorável essa bandeira tarifaria é dividida em 2 patamares. O primeiro com um aumento de R$ 4 para cada 100 kwh e no segundo patamar um aumento de R$ 6 a cada 100 kwh consumido.
Esse cálculo leva em conta dois fatores o risco hidrológico – GSF e o preço da energia- PLD. A Aneel divulgou que o cenário favorável reduziu o preço da energia para o patamar mínimo, o que acabou diminuindo os custos relacionados ao risco hidrológico e à geração de energia de fontes termelétricas.

Nessa constante mudança quem precisa se adaptar são os consumidores para no final do mês não levar aquele susto com o talão de energia. Dona Leide que é proprietária de um açougue no Bairro no Bairro Bela Vista, tem dois ventiladores, três freezeres e um balcão frio. Todos eletrodomésticos precisam de energia para funcionar e por aqui a palavra de ordem é racionamento “Quando estou sozinha desligo tudo, as lâmpadas e dependendo do calor, deixo apenas um ventilador ligado e os demais aparelhos desligados”, conta a comerciante.

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