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Após assassinato de PM em Belém, oito pessoas são mortas

Após a morte do policial militar, internautas começaram a espalhar conteúdo audiovisual que retrata suposto enfrentamento entre policiais e bandidos, nos bairros do Guamá, Terra Firme, Jurunas, Canudos e outros.

Ao menos cinco homicídios foram confirmados até o final da noite de hoje e início da madrugada desta quarta-feira (05).

No bairro da Terra Firme, o cobrador de ônibus Bruno de Souza Gemaque, de 20 anos, foi assassinado na rua São Domingos. Na passagem Brasília, a vítima foi um adolescente de 16 anos e, na passagem Gabriel Pimenta, Jefferson Cabral Reis, de 27 anos, também foi executado friamente.

Jefferson era deficiente físico e trabalhava como servente em um supermercado de Belém. As outras duas vítimas ainda não tiveram a identidade confirmada.

Nota Oficial – Polícia Militar e Polícia Civil

De acordo com informações oficiais do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves foram registradas na noite desta terça-feira (04) oito mortes em Belém, sendo quatro no bairro Terra Firme, uma no Marco, uma no Guamá, uma no Jurunas e uma no Sideral.

No início da noite, o cabo da PM Antonio Figueiredo foi morto em circunstâncias ainda em investigação e não estava em serviço. Os comandos de policiamento da capital foram acionados para identificação e captura dos criminosos.

As vítimas aguardam identificação e as mortes ocorridas nesta noite estão sendo investigadas pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil para verificar a existência de relação entre os diferentes casos.

O Comando Geral da Polícia Militar também acionou a Corregedoria da Corporação para apurar quaisquer denúncias relativas aos casos. Também determinou reforço das equipes através do Comando de Missões Especiais e do serviço de inteligência da Corporação.

O Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Daniel Mendes, também acionou o gabinete interinstitucional para monitoramento e controle da situação. Diante das informações desencontradas e sem qualquer fundamento espalhadas por redes sociais, o Sistema de Segurança Pública informa ainda que também irá apurar, através da Corregedoria e da Inteligência, não só os casos específicos dos homicídios, mas também os responsáveis pela disseminação e compartilhamentos de informações inverídicas que acabaram por gerar um ambiente de preocupação na população sem qualquer correspondência com a realidade.

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