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Após fazer família refém, traficante leva a pior sendo morto pela polícia

O trabalho ostensivo da Polícia Militar tem buscado inibir a criminalidade com foco especial no tráfico de entorpecentes por ser esse um fomentador de outras modalidades criminosas. E foi neste trabalho que uma guarnição, estando em policiamento ostensivo no bairro, mais precisamente na Rua Araguaia, onde foi verificada uma movimentação estranha em um salão de corte de cabelo masculino, local em que ao parar um indivíduo não identificado, saiu correndo pelos fundos do estabelecimento deixando cair três volumes, um com uma substância vegetal esverdeada embalada em papel plástico com características de maconha pesando aproximadamente seis gramas, e dois com uma substância branca petrificada com características de cocaína, pesando aproximadamente quinze gramas.

A guarnição fez o acompanhamento do fujão que saltou um muro adentrando em uma residência na Rua Araguaia, no Bairro da Paz, onde tomou a proprietária e duas crianças no quarto como reféns. De acordo com informações repassadas pela polícia à equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar, quando os policiais adentraram na residência ouviram choros de crianças e de uma senhora gritando e pedindo socorro.

Foto da vítima fatal em vida

 

O criminoso, depois identificado como sendo Maurício Matheus Bezerra dos Reis, conhecido como MATHEUZINHO, estava de posse de uma arma de fogo caseira armada com munição de calibre trinta e oito apontando para a guarnição; e que, a fim de revidar a injusta agressão, bem como resguardar a integridade física da guarnição, foram efetuados disparos atingindo o agressor.

Após os disparos, Matheuzinho foi levado para o Pronto Socorro do Hospital Municipal de Parauapebas ainda com vida, onde veio a óbito. Fora de combate, a arma do criminoso foi apresentada na 20ª Seccional de Polícia Civil onde se verificou-se que a munição de calibre 38 (trinta e oito) estava picotada, ou seja o mesmo ainda tentou atirar.

Assustada, a dona da residência, então identificada com sendo Jucilene Gomes da Silva, contou que MATHEUZINHO ao entrar na residência com arma de fogo em punho colocou ela e as crianças no quarto, obrigando as mesmas a fazer silêncio. “Foram momentos de pânico; temi muito pela vida de meus filhos”, disse Jucilene, afirmando ter se sentido aliviada com a presença dos policiais, ao mesmo tempo que temia ser atingidos no tiroteio.

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