Para atender as expectativas da população do Bairro Novo Brasil e proximidades, onde uma ponte que dá acesso aquele logradouro foi queimada recentemente, a equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar procurou a secretária municipal de Obras de Parauapebas, Maria Silvana, em busca de saber as previsões de uma nova ponte.
De acordo com a secretária, a população daquele bairro já havia conversado com ela quando foi explicado que, neste período chuvoso, estava impossível fazer uma obra definitiva; além de que para tal, era preciso o processo licitatório. “Já estava em nossos planos executar aquela obra. Porém era preciso reforçá-la até que fosse possível a realização de obra definitiva”, explica Silvana, dando conta de que no dia em que a ponte foi queimada, coincidentemente a licitação aconteceu.

Mas com a licitação realizada, é preciso esperar o prazo para que os participantes do certame recorram e tão logo isso ocorra, o local receberá uma ponte de concreto.
Várias outras licitações de pontes, tanto na zona rural, quanto na urbana foram feitas. Sendo 11 na zona rural e cinco na urbana, iniciando pelas prioridades.
No caso do Novo Brasil, o vereador Rafael Ribeiro (PMDB), esteve visitando a área, conversou com os populares e pediu que a Prefeitura Municipal de Parauapebas, por meio da Secretaria de Obras (Semob) fizesse a construção da ponte de concreto. A solicitação foi feita através da Indicação de número 004/2018, que foi aprovada por unanimidade na Câmara Municipal de Parauapebas.

“É uma recomendação do prefeito Darci que os recursos advindos da CFEM sejam tudo usado em infraestrutura do município”, conta a secretária municipal de Obras, Maria Silvana, dando conta de que vários projetos estão sendo elaborados para que, após licitados, virem realidade.
A secretária de Obras afirma que apesar de Parauapebas ter muitas ruas asfaltadas, há também diversas sem pavimentação e grande parte sem drenagem. Quanto aos bairros nascidos através de loteamentos “ordenados”, ela conta que não houve fiscalização, por isto, as estruturas de drenagem não são suficientes, o que vem causando transtornos tendo que ser recuperados pelo governo municipal. “É uma das coisas que mais temos discutido; a realização da obra sob a fiscalização do governo municipal”, alerta ela, lembrando que o período da ascensão dos loteamentos ocorreu muito rápido, admitindo que as coisas foram feitas de forma provisória; como o caso da PA-160, nas proximidades dos bairros Casas Populares I e Casas Populares II, cuja drenagem está sendo refeita pela prefeitura.
Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar