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Candidatos que fizeram concurso público se reúnem para fazer denúncias ao Ministério Público nesta terça (28)

Na noite desta segunda-feira (27), candidatos que fizeram a prova do Concurso Público de Parauapebas, realizaram uma reunião deliberativa na Praça Welison Farias de Azevedo (Praça dos Esportes Radicais). Os manifestantes pedem a anulação do concurso para o cargo de Auxiliar Administrativo, organizado pela Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (FADESP).

A reivindicação dos candidatos se dá após um suposto caso de fraude, onde uma mulher identificada como Raimunda Arruda de Lima, ser flagrada utilizando um aparelho que seria um ponto eletrônico. O caso aconteceu na segunda etapa do concurso, quando foi realizada a prova para o cargo de Auxiliar Administrativo.

A FADESP emitiu uma nota após o caso, onde informou que o cronograma do certame iria seguir normalmente, sem interferência e disse ainda que o caso se trata de uma suspeita de fraude. Vários candidatos ficaram inconformados com a decisão de não anular a prova para o cargo. Para os participantes, o caso descoberto em uma universidade particular, no Bairro União, pode ser apenas mais um entre outros.

Durante a reunião, alguns concurseiros levaram depoimentos documentados que servirão como provas, que serão apresentados ao Ministério Público na manhã desta terça-feira (28).

“A gente entendeu que esse processo, ele vai se dá a partir de denúncias. A gente entendeu que quanto mais denúncias o Ministério Público receber, mais vai impulsionar o processo de investigação. A gente tem aí uma fraude que a polícia civil está investigando para ver o que vai acontecer, porém, muita gente viu situações que eram ilegais e que estavam acontecendo durante as provas. Uma história mais bizarra que a outra”, disse Pryscila Albuquerque, organizadora do ato.

Pryscila contou para a equipe do Portal Pebinha de Açúcar que os relatos foram manuscritos na reunião e serão redigidos para um documento que serão apresentados ao MP.

“Agora cabe ao ministério público investigar. Iremos estar lá às 9h da manhã. Quem quiser levar seu depoimento e contribuir nesse processo, será muito bem-vindo”, completou Pryscila.

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