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“Carlota” morre em intervenção policial

Conhecido da polícia com várias prisões em diversos municípios paraenses, entre eles Parauapebas e Canaã dos Carajás, “Carlota”, que era tido como um elemento perigoso, teve sua carreira criminosa ao se encontrar com a mira da polícia.

A morte do criminoso, membro da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), cujo nome de batismo era Carlos Gabriel dos Santos Meira, ocorreu na noite do último sábado (3), na esquina das ruas Afonso Pena e Amsterdã, Bairro Novo Horizonte, onde, de acordo com informações repassadas por policiais militares envolvidos na ação, ocorreu a intervenção militar, necessária para conter o citado que punha em risco a vida de populares.

A aproximação da guarnição policial do local em que “Carlota” vendia drogas fez com que ele evadisse pulando vários muros, motivo que se fez necessário fazer cerco para capturar o fujão. No entanto, o elemento desde o primeiro encontro já fez disparos contra a guarnição. “O desespero da população foi sentida, pois, o criminoso começou entrar em várias residências buscando nelas abrigo para se safar do cerco policial”, contou um policial militar, acrescentando, por isso, ter sido necessário o apoio de outras guarnições que reforçaram a possibilidade de êxito na operação.

 

A resistência de “Carlota” e os disparos contínuos contra a guarnição foram respondidos à altura, motivos que o fizeram tombar. Tendo sido socorrido ainda com vida, o criminoso morreu no Hospital Municipal de Parauapebas.
Mas, após o fim da operação, graças à consulta feita junto à Receita Federal, foi descoberto mais um crime do, agora, defunto; falsidade ideológica, já que seu verdadeiro nome é
Eduardo Santos Meireles.

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