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Corpo de Oriovaldo Mateus está sendo velado na ACIP

Foto: Arquivo | Bariloche Silva

O corpo do empresário e pioneiro de Parauapebas, Oriovaldo Mateus segue sendo velado no auditório da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Parauapebas (ACIP), que fica localizado no Bairro Rio Verde.

Como foi noticiado AQUI no Portal Pebinha de Açúcar, o empresário estava passando por problemas de saúde em Belém do Pará e acabou perdendo a vida neste final de semana.

O cortejo está previsto para acontecer às 15h40 e o enterro, no Cemitério Jardim da Saudade, que fica localizado na Rodovia Municipal Faruk Salmen, às 16h00 desta segunda-feira (13).

Sobre Oriovaldo Mateus

Ele chegou a Parauapebas em 1981 como engenheiro da Vale. Treze anos depois, deixou a empresa para montar seu próprio negócio e soube o que é enfrentar dificuldades. Formado em engenharia mecânica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo, passava 30 dias ininterruptos trabalhando na mina de ferro da Vale em Parauapebas. Só depois disso ganhava uma semana de folga para ficar em casa. Mateus durante 17 anos trabalhou na mineradora e chegou ao cargo de gerente de departamento.

Quando a empresa abriu um programa de demissão voluntária, em 1994, viu uma oportunidade para mudar de vida, tendo em vista que o capital para Oriovaldo Mateus abrir a primeira empresa veio da rescisão de R$ 135 mil que recebeu da Vale. O empresário usou parte do dinheiro (R$ 45 mil) para comprar um apartamento em Belém, capital do Pará, e o restante investiu numa empresa de sondagens.

Batizada de Séculos, o empresário passou a fazer pesquisas de solo na mina de ferro de Parauapebas, onde tinha muitos contatos. Logo ele seria contratado para prestar serviços em outras minas da Vale. A Séculos atuou em Paragominas e Canaã dos Carajás, no Pará, e São Félix e Pitinga, na Bahia.

A história de sucesso da Séculos animou Mateus, que passou a investir em novos negócios. Ao lado de seis sócios, abriu em 2002 a Geoterra, que faz beneficiamento e comércio de brita e fabricação e transporte de concreto. O negócio também prosperou. A empresa tinha capacidade para produzir até 60 mil metros cúbicos de brita por mês, suficiente para construir 20 prédios de 30 andares, e tem mais de 100 funcionários.

A experiência empresarial adquirida ao longo de mais de 30 anos em Parauapebas e o conhecimento das necessidades do empresariado local foram de extrema importância para Oriovaldo Mateus ter uma passagem com sucesso à frente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Parauapebas (ACIP).

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