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Cultura Indígena movimenta feriado em Altamira

Cerca de 1500 pessoas visitaram a mostra e exposição do 1º Festival da Cultura Indígena Asurini e Araweté, realizado entre os 21 e 23 de abril, na escola do Sesi, em Altamira. Promovido pela Norte Energia através do Programa de Patrimônio Cultural Material e Imaterial, do Projeto Básico Ambiental do Componente Indígena (PBA-CI), o evento apresentou a diversidade da arte e da cultura destes povos tradicionais do Médio Xingu.

“Fiquei encantada com a exposição. Apesar da cultura indígena ser muito presente na região do Xingu, ainda há muito desconhecimento sobre o modo de vida desses povos. Por isso fiz questão de conhecer de perto e aprender um pouco mais sobre o cotidiano dessas etnias”, afirma a professora Luiza Miranda, moradora de Altamira.

“Trouxemos para cá tudo o que é feito no dia-a-dia da nossa aldeia. Nossas pinturas, nossos saberes. Tudo aquilo que antes ficava preso apenas na aldeia foi mostrado para todo o povo de Altamira. E isso é muito importante. Esse festival representa uma valorização da nossa arte e da nossa cultura”, destaca o cacique Adjé Asurini, da aldeia Kwatinemu.

O festival teve por objetivo fortalecer os saberes e as tradições culturais dos povos indígenas do Médio Xingu. Além da exposição, o programa de Patrimônio Cultural Material e Imaterial do PBA-CI também prevê a reestruturação do Museu do Índio de Altamira, onde a Norte Energia vem formando um acervo documental para mostras permanentes e itinerantes sobre o modo de vida das etnias Araweté, Parakanã, Arara, Juruna, Xikrin, Xipaya, Kuruaya, Asurini e Kararaô.

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Ei, Psiu! Já viu essas?

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